Dudude Herrmann
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Bailarina, improvisadora, coreógrafa, diretora de espetáculos e professora de dança. Estuda e trabalha desde a década de 70 a pedagogia de ensino da dança contemporânea. | Bailarina, improvisadora, coreógrafa, diretora de espetáculos e professora de dança. Estuda e trabalha desde a década de 70 a pedagogia de ensino da dança contemporânea. | ||
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Dudude Herrmann é reconhecida por sua resistência, persistência e insistência neste terreno artístico, em que vem trabalhando a linguagem da improvisação em dança com assiduidade e interesse. Trabalha com artistas de áreas afins como música, teatro e artes plásticas. Ao longo de sua formação teve sempre como fomento o encontro com grupos diversos de arte. Trabalhou como professora e/ou coreógrafa para o Grupo Galpão, Cia Burlantins, Grupo de Dança 1º Ato, Companhia de Dança do Palácio das Artes, Grupo do Beco do Conglomerado Santa Lúcia, Oficinão Galpão Cine-Horto. | Dudude Herrmann é reconhecida por sua resistência, persistência e insistência neste terreno artístico, em que vem trabalhando a linguagem da improvisação em dança com assiduidade e interesse. Trabalha com artistas de áreas afins como música, teatro e artes plásticas. Ao longo de sua formação teve sempre como fomento o encontro com grupos diversos de arte. Trabalhou como professora e/ou coreógrafa para o Grupo Galpão, Cia Burlantins, Grupo de Dança 1º Ato, Companhia de Dança do Palácio das Artes, Grupo do Beco do Conglomerado Santa Lúcia, Oficinão Galpão Cine-Horto. | ||
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Dudude fez parte da geração formada pelo TransForma Centro de Dança Contemporânea, criado e gerido por Marilene Martins, onde permaneceu de 1970 a 1981, primeiramente como aluna e mais tarde como bailarina, professora , coreógrafa e durante um ano (1981) como diretora artística do Grupo TransForma. Foi nessa época que realizou seu primeiro trabalho coreográfico, Escolha seu Sonho, criado para o grupo. | Dudude fez parte da geração formada pelo TransForma Centro de Dança Contemporânea, criado e gerido por Marilene Martins, onde permaneceu de 1970 a 1981, primeiramente como aluna e mais tarde como bailarina, professora , coreógrafa e durante um ano (1981) como diretora artística do Grupo TransForma. Foi nessa época que realizou seu primeiro trabalho coreográfico, Escolha seu Sonho, criado para o grupo. | ||
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Pesquisa e experimentação avançam juntos no trabalho de Dudude Herrmann, que investiga a dança dentro de uma linguagem contemporânea, discutindo o humano do nosso tempo como fonte e recurso para seus trabalhos. Dudude está à frente de seu trabalho construindo lugares fomentadores e transformadores na questão do pensar, tendo um corpo que escuta, registra e escreve a dança que o habita. | Pesquisa e experimentação avançam juntos no trabalho de Dudude Herrmann, que investiga a dança dentro de uma linguagem contemporânea, discutindo o humano do nosso tempo como fonte e recurso para seus trabalhos. Dudude está à frente de seu trabalho construindo lugares fomentadores e transformadores na questão do pensar, tendo um corpo que escuta, registra e escreve a dança que o habita. | ||
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Em 2001 Dudude Herrmann recebeu a Bolsa Virtuose, do Ministério da Cultura do Brasil, para reciclar e vivenciar outros ares numa residência no Centro Coreográfico de Orleans, na França, a convite de Josef Nadj, diretor do mesmo Centro. Tal experiência teve grande valor para a compreensão de seu trabalho, já que pôde se aprofundar na linguagem da improvisação, visando à composição instantânea, “onde a escrita e o diálogo com o instante fazem o evento transformar em tempo presente a arte do improvisador. O inusitado, o efêmero, o acontecimento, que em determinado ato faz ações do presente se tornarem inesquecíveis, tanto para os olhos e corpos de quem vê quanto para o artista que transcreve corporalmente o diálogo do instante”. | Em 2001 Dudude Herrmann recebeu a Bolsa Virtuose, do Ministério da Cultura do Brasil, para reciclar e vivenciar outros ares numa residência no Centro Coreográfico de Orleans, na França, a convite de Josef Nadj, diretor do mesmo Centro. Tal experiência teve grande valor para a compreensão de seu trabalho, já que pôde se aprofundar na linguagem da improvisação, visando à composição instantânea, “onde a escrita e o diálogo com o instante fazem o evento transformar em tempo presente a arte do improvisador. O inusitado, o efêmero, o acontecimento, que em determinado ato faz ações do presente se tornarem inesquecíveis, tanto para os olhos e corpos de quem vê quanto para o artista que transcreve corporalmente o diálogo do instante”. | ||
Em 2003 desenvolveu seu projeto selecionado pelas Bolsas Vitae de Artes, Poética de um Andarilho - A Escrita do Movimento no Espaço de Fora. Dentro deste projeto ela pôde escrever um material para a edição de um livro poético sobre o movimento (neste momento Dudude procura possibilidades para a sua publicação). | Em 2003 desenvolveu seu projeto selecionado pelas Bolsas Vitae de Artes, Poética de um Andarilho - A Escrita do Movimento no Espaço de Fora. Dentro deste projeto ela pôde escrever um material para a edição de um livro poético sobre o movimento (neste momento Dudude procura possibilidades para a sua publicação). | ||
Em 2004 estreiou os espetáculo Maria de Lourdes em Tríade, um solo-monólogo, e Tanque, uma parceria com Marco Paulo Rolla. | Em 2004 estreiou os espetáculo Maria de Lourdes em Tríade, um solo-monólogo, e Tanque, uma parceria com Marco Paulo Rolla. | ||
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Foi convidada, em 2005, para apresentar seu trabalho Um solo para uma dança e um violão em Paris (França), no Ano do Brasil na França. | Foi convidada, em 2005, para apresentar seu trabalho Um solo para uma dança e um violão em Paris (França), no Ano do Brasil na França. |
Edição atual tal como 20h37min de 22 de setembro de 2011
Dudude Herrmann
Bailarina, improvisadora, coreógrafa, diretora de espetáculos e professora de dança. Estuda e trabalha desde a década de 70 a pedagogia de ensino da dança contemporânea.
Dudude Herrmann é reconhecida por sua resistência, persistência e insistência neste terreno artístico, em que vem trabalhando a linguagem da improvisação em dança com assiduidade e interesse. Trabalha com artistas de áreas afins como música, teatro e artes plásticas. Ao longo de sua formação teve sempre como fomento o encontro com grupos diversos de arte. Trabalhou como professora e/ou coreógrafa para o Grupo Galpão, Cia Burlantins, Grupo de Dança 1º Ato, Companhia de Dança do Palácio das Artes, Grupo do Beco do Conglomerado Santa Lúcia, Oficinão Galpão Cine-Horto.
FORMAÇÃO
Dudude fez parte da geração formada pelo TransForma Centro de Dança Contemporânea, criado e gerido por Marilene Martins, onde permaneceu de 1970 a 1981, primeiramente como aluna e mais tarde como bailarina, professora , coreógrafa e durante um ano (1981) como diretora artística do Grupo TransForma. Foi nessa época que realizou seu primeiro trabalho coreográfico, Escolha seu Sonho, criado para o grupo. Desde então segue seu caminho, traçando sua trajetória no entendimento e na invenção de uma linguagem contemporânea de dança. Fundou e dirigiu a Benvinda Cia de Dança de 1992 até meados de 2007, no intuito de aprofundar e inventar uma dança conectada aos nossos anseios brasis. Pesquisa e experimentação avançam juntos no trabalho de Dudude Herrmann, que investiga a dança dentro de uma linguagem contemporânea, discutindo o humano do nosso tempo como fonte e recurso para seus trabalhos. Dudude está à frente de seu trabalho construindo lugares fomentadores e transformadores na questão do pensar, tendo um corpo que escuta, registra e escreve a dança que o habita.
TRAJETÓRIA E ESPETÁCULOS ARTÍSTICOS
Em 2001 Dudude Herrmann recebeu a Bolsa Virtuose, do Ministério da Cultura do Brasil, para reciclar e vivenciar outros ares numa residência no Centro Coreográfico de Orleans, na França, a convite de Josef Nadj, diretor do mesmo Centro. Tal experiência teve grande valor para a compreensão de seu trabalho, já que pôde se aprofundar na linguagem da improvisação, visando à composição instantânea, “onde a escrita e o diálogo com o instante fazem o evento transformar em tempo presente a arte do improvisador. O inusitado, o efêmero, o acontecimento, que em determinado ato faz ações do presente se tornarem inesquecíveis, tanto para os olhos e corpos de quem vê quanto para o artista que transcreve corporalmente o diálogo do instante”. Em 2003 desenvolveu seu projeto selecionado pelas Bolsas Vitae de Artes, Poética de um Andarilho - A Escrita do Movimento no Espaço de Fora. Dentro deste projeto ela pôde escrever um material para a edição de um livro poético sobre o movimento (neste momento Dudude procura possibilidades para a sua publicação). Em 2004 estreiou os espetáculo Maria de Lourdes em Tríade, um solo-monólogo, e Tanque, uma parceria com Marco Paulo Rolla.
Foi convidada, em 2005, para apresentar seu trabalho Um solo para uma dança e um violão em Paris (França), no Ano do Brasil na França.
Estreou em 2006 seu espetáculo Na Planície, Logo Montanha, Aparece o Mar.... Neste mesmo ano, apresentou-se na Copa da Cultura em Berlim (Alemanha).
Em 2007 fez turnê no Equador, apresentando seu mais novo trabalho Sem, um colóquio sobre a falta.
Dudude atualmente continua desenvolvendo tanto seu trabalho artístico como pedagógico; ministra oficinas e cursos em diversas cidades do Brasil.