Camaleão Grupo de Dança

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==Histórico==
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O Camaleão Grupo de Dança é hoje uma das companhias representativas de dança do país, tendo em seu repertório obras de destacados coreógrafos da atualidade. Foi criado em 1984, em Belo Horizonte, por sua atual diretora, a bailarina e professora graduada pela Royal Academy Of Dance, [[Marjorie Quast]]. Com o compromisso de divulgar a dança de qualidade, o grupo realiza também amplo trabalho de pesquisa, desenvolvendo linguagem própria na área. O trabalho do Camaleão se destaca, ainda, por incluir em seu repertório coreografias e trilhas sonoras de renomados artistas nacionais.
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O '''Camaleão Grupo de Dança''' é hoje uma das companhias representativas de dança do país, tendo em seu repertório obras de destacados coreógrafos da atualidade. Foi criado em 1984, em Belo Horizonte, por sua atual diretora, a bailarina e professora graduada pela Royal Academy Of Dance, [[Marjorie Quast]]. Com o compromisso de divulgar a dança de qualidade, o grupo realiza também amplo trabalho de pesquisa, desenvolvendo linguagem própria na área. O trabalho do Camaleão se destaca, ainda, por incluir em seu repertório coreografias e trilhas sonoras de renomados artistas nacionais.
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==Alguns Trabalhos==
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Caminhos, trajetórias, estradas... Chegadas, partidas, encontro e despedidas... O homem e suas inquietações como veículo de trânsito. Desbravador de si mesmo. Qual a reação deste homem com o mundo e como transita pelo mesmo construindo/desconstruindo sua história?
Caminhos, trajetórias, estradas... Chegadas, partidas, encontro e despedidas... O homem e suas inquietações como veículo de trânsito. Desbravador de si mesmo. Qual a reação deste homem com o mundo e como transita pelo mesmo construindo/desconstruindo sua história?
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Difícil encontrar, na atmosfera dos sentimentos de liberdade e procura condensados pela cultura beatnik e hippie dos anos 50 e 60, uma pergunta mais suficiente que a de Bob Dylan no hino Blowin’ in The Wind: “Quantas estradas precisará um homem atravessar, antes que possam chamá-lo de homem?”. A resposta, soprada aos ventos de diferentes gerações e períodos da humanidade, despertou o interesse do Grupo Camaleão de Dança e do coreógrafo mineiro Tuca Pinheiro, imbuídos da criação de um espetáculo que considerasse, como mote de investigação, o homem e suas inquietações no espaço, rompendo fronteiras, movendo, deslocando, abrindo caminhos, indo ao encontro de seu destino, perdendo-o, assumindo-se como móvel e perpétuo andarilho.
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Difícil encontrar, na atmosfera dos sentimentos de liberdade e procura condensados pela cultura beatnik e hippie dos anos 50 e 60, uma pergunta mais suficiente que a de Bob Dylan no hino Blowin’ in The Wind: “Quantas estradas precisará um homem atravessar, antes que possam chamá-lo de homem?”. A resposta, soprada aos ventos de diferentes gerações e períodos da humanidade, despertou o interesse do Grupo Camaleão de Dança e do coreógrafo mineiro [[Tuca Pinheiro]], imbuídos da criação de um espetáculo que considerasse, como mote de investigação, o homem e suas inquietações no espaço, rompendo fronteiras, movendo, deslocando, abrindo caminhos, indo ao encontro de seu destino, perdendo-o, assumindo-se como móvel e perpétuo andarilho.
Partindo da vasta consonância de referências que alinham Miguel de Cervantes e seu cavaleiro errante da Triste Figura; Jack Kerouac e as aventuras na Rota 66 que deram origem à obra “On the Road”; Christopher McCandless e suas peregrinações documentadas em “Na Natureza Selvagem”; David Lynch, Cao Guimarães e outros artistas que correram o olhar sobre viagens e estradas, chegou-se também ao universo de profetas e líderes reais ou fictícios, missionários, lunáticos e tantos outros nômades, desbravadores de si mesmo, que constituem este arquétipo.
Partindo da vasta consonância de referências que alinham Miguel de Cervantes e seu cavaleiro errante da Triste Figura; Jack Kerouac e as aventuras na Rota 66 que deram origem à obra “On the Road”; Christopher McCandless e suas peregrinações documentadas em “Na Natureza Selvagem”; David Lynch, Cao Guimarães e outros artistas que correram o olhar sobre viagens e estradas, chegou-se também ao universo de profetas e líderes reais ou fictícios, missionários, lunáticos e tantos outros nômades, desbravadores de si mesmo, que constituem este arquétipo.

Edição atual tal como 20h15min de 28 de novembro de 2011

Camaleão


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Histórico

O Camaleão Grupo de Dança é hoje uma das companhias representativas de dança do país, tendo em seu repertório obras de destacados coreógrafos da atualidade. Foi criado em 1984, em Belo Horizonte, por sua atual diretora, a bailarina e professora graduada pela Royal Academy Of Dance, Marjorie Quast. Com o compromisso de divulgar a dança de qualidade, o grupo realiza também amplo trabalho de pesquisa, desenvolvendo linguagem própria na área. O trabalho do Camaleão se destaca, ainda, por incluir em seu repertório coreografias e trilhas sonoras de renomados artistas nacionais.

Alguns Trabalhos

Continue reto, sempre em linha reta! E vai com Deus...

Caminhos, trajetórias, estradas... Chegadas, partidas, encontro e despedidas... O homem e suas inquietações como veículo de trânsito. Desbravador de si mesmo. Qual a reação deste homem com o mundo e como transita pelo mesmo construindo/desconstruindo sua história?


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Difícil encontrar, na atmosfera dos sentimentos de liberdade e procura condensados pela cultura beatnik e hippie dos anos 50 e 60, uma pergunta mais suficiente que a de Bob Dylan no hino Blowin’ in The Wind: “Quantas estradas precisará um homem atravessar, antes que possam chamá-lo de homem?”. A resposta, soprada aos ventos de diferentes gerações e períodos da humanidade, despertou o interesse do Grupo Camaleão de Dança e do coreógrafo mineiro Tuca Pinheiro, imbuídos da criação de um espetáculo que considerasse, como mote de investigação, o homem e suas inquietações no espaço, rompendo fronteiras, movendo, deslocando, abrindo caminhos, indo ao encontro de seu destino, perdendo-o, assumindo-se como móvel e perpétuo andarilho. Partindo da vasta consonância de referências que alinham Miguel de Cervantes e seu cavaleiro errante da Triste Figura; Jack Kerouac e as aventuras na Rota 66 que deram origem à obra “On the Road”; Christopher McCandless e suas peregrinações documentadas em “Na Natureza Selvagem”; David Lynch, Cao Guimarães e outros artistas que correram o olhar sobre viagens e estradas, chegou-se também ao universo de profetas e líderes reais ou fictícios, missionários, lunáticos e tantos outros nômades, desbravadores de si mesmo, que constituem este arquétipo.

Direção Geral: Marjorie Quast
Direção Coreográfica: Tuca Pinheiro
Coreografia: Tuca Pinheiro e Grupo Camaleão
Assistente de Direção: Inês Amaral
Intérpretes Criadores: Joana Wanner, Tiça Pinheiro, Rouglas Fernandes e Pedro Romero.
Coordenação Técnica: Bruno Rodrigues
Projeto de Luz: Telma Fernandes
Operação de Luz: Cristiano Medeiros
Figurinos: Ananda Sette – Botões
Cenário e Adereços: Grupo Camaleão
Pesquisa da Trilha Sonora: Tuca Pinheiro
Edição da Trilha Sonora: Kiko Klaus

Tá Passando

Tá Passando

O espetáculo mostra a relação entre o tempo e a memória, a partir de uma releitura da obra do artista plástico mineiro Farnese de Andrade (1926-1996). A dimensão extremamente pessoal do trabalho do artista foi a senha para o processo criativo marcado pela estreita colaboração entre o coreógrafo pernambucano Jorge Garcia e os bailarinos. “Tá Passando” recebeu os prêmios de melhor espetáculo e direção (categoria dança) do “5º Prêmio Usiminas / Sinparc – 2008” e de melhor bailarina (Clara Lodi) e figurino (Marjorie Quast) no “Prêmio Sesc/Sated 2008”.

Direção: Marjorie Ann Quast
Assistente: Inês Amaral
Coreógrafo: Jorge Garcia
Bailarinos: Clara Lodi, Lívia do Espírito Santo, Eduardo Barbosa
Patrícia Pinheiro
Cenário e Adereços: Paulo Buarque e Marjorie Ann Quast
Figurinos: Rosângela Mattana
Iluminação: Projeto Ari Buccioni, execução Bruno Rodrigues
Projeto Gráfico: Nós 2
Fotografia: Pieter Quast e Marisa Noronha
Filmagem: ICOM Produções
Assessoria de Imprensa: Fumaça Corp.
Produção: Núcleo Artístico e Camaleão Produção Executiva: Jacqueline de Castro

Trecho de vídeo desse espetáculo

Quatro

Camaleao danca.jpg

O espetáculo apresenta o retrato de quatro pessoas em trajetórias viscerais, tomadas pela pressão psicológica, num mundo carregado de ambiências e simbolismos. O processo de criação, do coreógrafo Mário Nascimento, foi marcado por uma tensão permanente, pelo conflito estimulado do próprio autor e os bailarinos.

Foi na busca e pelo equilíbrio – expressado na numerologia pelo algarismo 4 – que o Camaleão encontrou o ponto de partida para sua criação. Explorando até o limite o confronto, os quatro personagens assumidos pelos bailarinos, questionam e provocam, diante da necessidade de encontrar o equilíbrio. A trilha sonora do premiado Fábio Cárdia deu contornos inquietantes, conferindo a esta proposta um dinamismo capaz de estabelecer novos padrões de dialogo com público.

Direção: Marjorie Quast
Coreografia: Mário Nascimento
Música original: Fábio Cardia
Assistência de coreografia: Inês Amaral
Iluminação: Criação: Mário Nascimento e Eduardo Berto
Operação: Bruno Rodrigues
Bailarinas: Patrícia Fonseca, Lívia Espírito Santo, Eduardo Barbosa, Clara Lodi
Cenário: Sergio Luiz Coelho
Adereço: Paulo Buarque
Produção: Núcleo Artístico e Camaleão Grupo de Dança

Horas possíveis (enquanto o lobo não vem...)

Trecho de vídeo desse espetáculo

Olhe Bem

Trecho de vídeo desse espetáculo


Ficha Técnica

Marjorie Quast - diretora
Inês Amaral - assistente
Joana Wanner - dançarina
Pedro Romero - dançarino
Rouglas Fernandes - dançarino
Luciana Ferreira - dançarina


Contatos

CAMALEÃO GRUPO DE DANÇA
Av. Contorno 6283 Lj 10 – São Pedro
Belo Horizonte – Minas Gerais. CEP: 30110-043
Tel: (31) 3281-9477 (31) 9982-0784 Fax: (31) 3281-9558
e-mail: camaleao@camaleaodanca.com.br


Referência

Blog do Camaleão Grupo de Dança

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