Objeto-partner

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O conceito de objeto-partner foi criado pela bailarina, coreógrafa e produtora [[Giselda Fernandes]].<br>Essa conceito é utilizado nas apresentações de Dança Contemporânea realizadas pela [[Os dois companhia de dança]], companhia da qual Giselda é co-fundadora, e consiste em fazer uso de objetos do nosso cotidiano, como vassouras, garrafas pet, bancos de plástico, entre outros, para compor coreografias de dança, ou seja, usar o objeto como parceiro na coreografia.<br>Porém, Giselda conta que essa relação vai muito além de simplesmente fazer uso de um objeto em uma coreografia. “Ter um objeto como seu parter altera o corpo, a construção coreográfica e determina a dramaturgia; ele mesmo sendo submetido a movimentos inusitados do ponto de vista da sua funcionalidade, fazendo com que ocorra uma relação, onde você submete o objeto a movimentos que transfiguram seu uso cotiano, e, ao mesmo tempo, ele faz com que você se adeque a suas limitações, também ditando os movimentos do seu corpo”. <br>Esse conceito surgiu através de pesquisas feitas por Giselda. Sua curiosidade e desejo de se movimentar em parceria com objetos, foi, aos poucos, fazendo com que ela descobrisse que manter o objeto em contato com o seu corpo fazia com que ele induzisse os movimentos, e isso fez com que ela começasse a investigar as possibilidades dessa movimentação com aquele partner.<br>Giselda diz:<br>A parceria com o objeto foi a descoberta que me permitiu mergulhar no universo criativo e, finalmente, encontrar a trilha que me levaria a dança que eu sempre quis criar e dançar. A partir de então, passei a desenvolver um conceito próprio em Dança Contemporânea.  
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O conceito de objeto-partner foi criado pela bailarina, coreógrafa e produtora [[Giselda Fernandes]].<br>Essa conceito é utilizado nas apresentações de Dança Contemporânea realizadas pela [[Os dois companhia de dança|[]][Os Dois Companhia de Dança]], companhia da qual Giselda é co-fundadora, e consiste em fazer uso de objetos do nosso cotidiano, como vassouras, garrafas pet, bancos de plástico, entre outros, para compor coreografias de dança, ou seja, usar o objeto como parceiro na coreografia.<br>Porém, Giselda conta que essa relação vai muito além de simplesmente fazer uso de um objeto em uma coreografia. “Ter um objeto como seu parter altera o corpo, a construção coreográfica e determina a dramaturgia; ele mesmo sendo submetido a movimentos inusitados do ponto de vista da sua funcionalidade, fazendo com que ocorra uma relação, onde você submete o objeto a movimentos que transfiguram seu uso cotiano, e, ao mesmo tempo, ele faz com que você se adeque a suas limitações, também ditando os movimentos do seu corpo”. <br>Esse conceito surgiu através de pesquisas feitas por Giselda. Sua curiosidade e desejo de se movimentar em parceria com objetos, foi, aos poucos, fazendo com que ela descobrisse que manter o objeto em contato com o seu corpo fazia com que ele induzisse os movimentos, e isso fez com que ela começasse a investigar as possibilidades dessa movimentação com aquele partner.<br>Giselda diz:<br>A parceria com o objeto foi a descoberta que me permitiu mergulhar no universo criativo e, finalmente, encontrar a trilha que me levaria a dança que eu sempre quis criar e dançar. A partir de então, passei a desenvolver um conceito próprio em Dança Contemporânea.
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[[Giselda Fernandes]]
[[Giselda Fernandes]]

Edição de 15h28min de 9 de março de 2011

Apresentação

O conceito de objeto-partner foi criado pela bailarina, coreógrafa e produtora Giselda Fernandes.
Essa conceito é utilizado nas apresentações de Dança Contemporânea realizadas pela [[Os Dois Companhia de Dança]], companhia da qual Giselda é co-fundadora, e consiste em fazer uso de objetos do nosso cotidiano, como vassouras, garrafas pet, bancos de plástico, entre outros, para compor coreografias de dança, ou seja, usar o objeto como parceiro na coreografia.
Porém, Giselda conta que essa relação vai muito além de simplesmente fazer uso de um objeto em uma coreografia. “Ter um objeto como seu parter altera o corpo, a construção coreográfica e determina a dramaturgia; ele mesmo sendo submetido a movimentos inusitados do ponto de vista da sua funcionalidade, fazendo com que ocorra uma relação, onde você submete o objeto a movimentos que transfiguram seu uso cotiano, e, ao mesmo tempo, ele faz com que você se adeque a suas limitações, também ditando os movimentos do seu corpo”.
Esse conceito surgiu através de pesquisas feitas por Giselda. Sua curiosidade e desejo de se movimentar em parceria com objetos, foi, aos poucos, fazendo com que ela descobrisse que manter o objeto em contato com o seu corpo fazia com que ele induzisse os movimentos, e isso fez com que ela começasse a investigar as possibilidades dessa movimentação com aquele partner.
Giselda diz:
A parceria com o objeto foi a descoberta que me permitiu mergulhar no universo criativo e, finalmente, encontrar a trilha que me levaria a dança que eu sempre quis criar e dançar. A partir de então, passei a desenvolver um conceito próprio em Dança Contemporânea.


Fonte

Giselda Fernandes

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