Ana Vitória Dança Contemporânea
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<big>''Afinal, o que há por trás da coisa corporal?'' é um diálogo com o movimento neoconcreto, em especial com Lygia Clark. | <big>''Afinal, o que há por trás da coisa corporal?'' é um diálogo com o movimento neoconcreto, em especial com Lygia Clark. | ||
A ação se dá dentro de uma tenda penetrável, criada por Sergio Marimba, por onde o público pode circular[http://idanca.net/lang/pt-br/2010/03/22/ana-vitoria-passeia-por-performance-e-instalacao-em-novo-trabalho/14379].</big> | A ação se dá dentro de uma tenda penetrável, criada por Sergio Marimba, por onde o público pode circular[http://idanca.net/lang/pt-br/2010/03/22/ana-vitoria-passeia-por-performance-e-instalacao-em-novo-trabalho/14379].</big> | ||
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<big>O diálogo de Ana Vitória com Lygia Clark tem sido permanente desde a década de 1980. Provocador e estimulante, | <big>O diálogo de Ana Vitória com Lygia Clark tem sido permanente desde a década de 1980. Provocador e estimulante, | ||
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<br>Trilha Sonora – Cirandas e Cirandinhas / Heitor Villa-Lobos, Realização – Iroco Produções Artísticas LTDA. | <br>Trilha Sonora – Cirandas e Cirandinhas / Heitor Villa-Lobos, Realização – Iroco Produções Artísticas LTDA. | ||
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A Condessa, Passa, passa, gavião , Zangou-se o Cravo com a Rosa?, Nesta Rua Tem Um Bosque, Lindos Olhos que ela tem, Olha o Passarinho, Dominé!, Carneirinho, carneirão e muitas outras pérolas do nosso patrimônio cultural estão nesta paisagem sonora. O espetáculo é todo focado no gesto, na música e na estética visual; embrenha-se no universo lúdico das fábulas brasileiras, do faz-de-conta, da magia, exatamente como os contos de fadas são usados nos balés clássicos. A dança contemporânea explorou pouco ou quase nada desse universo, reservando suas leitura à análises reflexivas do homem moderno e suas questões. | A Condessa, Passa, passa, gavião , Zangou-se o Cravo com a Rosa?, Nesta Rua Tem Um Bosque, Lindos Olhos que ela tem, Olha o Passarinho, Dominé!, Carneirinho, carneirão e muitas outras pérolas do nosso patrimônio cultural estão nesta paisagem sonora. O espetáculo é todo focado no gesto, na música e na estética visual; embrenha-se no universo lúdico das fábulas brasileiras, do faz-de-conta, da magia, exatamente como os contos de fadas são usados nos balés clássicos. A dança contemporânea explorou pouco ou quase nada desse universo, reservando suas leitura à análises reflexivas do homem moderno e suas questões. | ||
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<br>Programação Gráfica: Karin Palhano | <br>Programação Gráfica: Karin Palhano | ||
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Criador(es): Ana Vitória Freire | Criador(es): Ana Vitória Freire | ||
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+ | O mundo celebrou em 2005 os 400 anos da publicação de Dom Quixote de La Mancha, saído da pena de Miguel Cervantes e alçado ao posto de um dos personagens mais expressivos da literatura mundial. É este herói alto e esquálido, a lutar por sonhos, que inspira o novo espetáculo da coreógrafa carioca Ana Vitória, "O Exercício de Dom Quixote". | ||
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+ | No espetáculo, imbuída do espírito de Quixote, Ana Vitória leva o público - através do código gestual, que prestigia o gesto e dele faz nascer a poesia - a conhecer a saga, a loucura e a parcela lúdica deste herói/anti-herói universal. A linguagem corporal é o caminho aqui encontrado para abordar as utopias do ser humano. Sozinha no palco, a coreógrafa nos leva num vôo solo pelo mundo de Quixote e sua vontade de acreditar nos sonhos apesar das limitações impostas pela realidade. | ||
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+ | Para enfrentar o desafio de colocar Quixote em movimento, Ana Vitória cercou-se de grandes parceiros, afinados com a sua proposta estética. Entre eles estão a figurinista Cláudia Diniz, que assina o modelo de silicone azul colado ao corpo; o maestro Márcio Tinoco, autor da trilha sonora; o premiado cenógrafo Sérgio Marimba, que criou a estrutura móvel que sobe e desce em que Ana Vitória dança; além do iluminador Renato Machado. | ||
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+ | Com este trabalho a coreógrafa marca os dez anos de existência de sua companhia (completados em abril de 2006), que com seus passos precisos, os movimentos enérgicos e a pesquisa obsessiva do gesto tornaram-se referência no cenário da dança contemporânea nacional. Ao mesmo tempo enfrenta, como Quixote, a tarefa de ver-se diante de suas próprias questões éticas e filosóficas, e de colocar o público frente a esse espelho. Como gosta de afirmar Ana Vitória, "que venham os moinhos de vento!" | ||
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Criador(es): Ana Vitória Freire | Criador(es): Ana Vitória Freire | ||
<br>Ano: 2004 | <br>Ano: 2004 | ||
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===Silêncio=== | ===Silêncio=== |
Edição de 19h33min de 24 de janeiro de 2012
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Breve Histórico
Dirigida pela coreógrafa, bailarina Ana Vitória, no ano de 1996, a Cia Ana Vitória Dança Contemporânea, surge no panorama da dança brasileira com seu primeiro trabalho profissional - "Valises" premiado na Mostra de Novos Coreógrafos daquele. ANA VITÓRIA recebe o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) de melhor criação em 1997, o prêmio Mambembe de melhor intérprete/ criadora no ano de 1997 e o Prêmio Rio Dança de 1999 como melhor coreógrafa com seu trabalho Orikis. Em 2000 o espetáculo 1, Segundo ... é indicado para o Prêmio Rio Dança em três categorias; Melhor Coreógrafa - Ana Vitória, Melhor Bailarina - Andréa Bergallo e Melhor Iluminador - Milton Gigllio. Em 2003 a Cia Ana Vitória Dança Contemporânea passa a ser subvencionada pela Prefeitura do Estado do Rio de Janeiro, no projeto de subvenção de Cias. Em 2004 é coreógrafa residente do Teatro Maison de France - RJ, onde estréia o espetáculo + Simples e o seu solo Valises é remontado para a Cia de dança da Cidade. Em 2008 é a coreografa residente do Ballet da Cidade de Niterói criando o espetáculo Tempos Líquidos. Sua parceria com as artes plásticas continua em 2009 com um espetáculo solo sobre a obra e o pensamento da artista plástica barasileira Lygia Clark. Também enriquece a trajetória da Cia, as atividades de Workshops, palestras, programas de Tvs, direções de corpo em shows, musicais, peças teatrais, performances em desfiles de moda e galerias de arte, cursos em Universidades no Brasil e no exterior, cursos livres, artigos publicados, bolsas de pesquisa, curadorias, e participação em mostras de vídeo-arte. Suas últimas peças coreográficas; “O Exercício de Dom Quixote” - 2005 e “Manuelagem” – 2006, estreiaram com sucesso na cidade do Rio de Janeiro, sendo indicados como um dos melhores espetáculos do ano. O rigor com a técnica, a disciplina e uma poética vanguardista, fazem da Cia Ana Vitória Dança Contemporânea uma referência da dança brasileira.
Proposta investigativa
A Cia Ana Vitória Cia de Dança Contemporânea surge no panorama da dança brasileira em 1996 com seu primeiro trabalho profissional "Valises". Dirigida pela coreógrafa baiana Ana Vitória, a Cia. conquistou seu público a partir do seu trabalho autoral, recebendo inúmeros prêmios no Brasil e no exterior. Sediada na cidade do Rio de Janeiro, Ana Vitória cria e recria suas obras a partir de uma poética de movimentos. Como intérprete-criadora Ana traz como marca seu vigor físico adquirido como atleta, a precisão e a originalidade pertinente ao pesquisador debruçado sobre a sua cultura, a brasileira.
Ana Vitória
Ana Vitória, bailarina e coreógrafa baiana, formada pela Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia – UFBA e Mestre em Dança pela Universidade Gama Filho – UGF – Rio de Janeiro, tendo como resultado a publicação do livro “Angel Vianna – Uma Biografia da Dança Contemporânea”. Professora universitária das Faculdades Angel Vianna e UniverCidade – RJ nas cadeiras de Composição Coreográfica e Técnica de Dança Contemporânea. Trabalhou como intérprete com as Cia Terceira Dança (BA/RJ/SP), Grupo Tran-Chan (BA) e Cia. Endança (DF), entre outras. Em 1994 morou na França onde trabalhou com coreógrafos de renome da Nouvelle Danse Française. No Rio de Janeiro, dirige a Cia. ANA VITÓRIA DANÇA CONTEMPORÂNEA desde 1996.
Trabalhos realizados
Afinal, o que há por trás da coisa corporal?
Criador(es): Ana Vitória Freire
Ano: 2010
Afinal, o que há por trás da coisa corporal? é um diálogo com o movimento neoconcreto, em especial com Lygia Clark. A ação se dá dentro de uma tenda penetrável, criada por Sergio Marimba, por onde o público pode circular[1].
Nesta performance-solo, a coreógrafa baiana se exibe dentro de uma tenda criada pelo cenógrafo Sergio Marimba. Ana Vitória estabelece um diálogo com as artes plásticas, usando referências dos neoconcretistas, em especial de Lygia Clark (1920-1988). O primeiro figurino da apresentação reproduz Máscaras Abismo, um trabalho da artista de 1968, confeccionado com sacos de rede de náilon, daqueles que são usados para embalar laranjas.
Assista - trecho em vídeo desse espetáculo
Reportagem: Ana Vitória multiplica referências para coreografia de sua trajetória
O diálogo de Ana Vitória com Lygia Clark tem sido permanente desde a década de 1980. Provocador e estimulante, nas palavras da própria coreógrafa, é parte de sua relação intensa com as artes plásticas. “Sempre trabalhei com artistas plásticos em todas as minhas criações”, conta. “O processo é contínuo e vai além da cenografia. Na obra de Lygia Clark, o que me encanta é sobretudo o percurso do diálogo com o corpo, o olhar dela nesse sentido”[2].
===Ciranda Cirandinha===
Criador(es): Ana Vitória Freire
Ano: 2008
Direção Geral e Coreografia – Ana Vitória
Dramaturgia Lírica – Marcelo Aquino
Intérpretes – Ana Vitória, Thiago gomes, Samuel Frare e Renata Costa
Cenografia - Sérgio Marimba / Iluminação – Renato Machado
Figurino – Cláudia Diniz
Produção Neco Fx
Trilha Sonora – Cirandas e Cirandinhas / Heitor Villa-Lobos, Realização – Iroco Produções Artísticas LTDA.
Inspirada na vida e na obra de Villa, a coreógrafa Ana Vitória vem resgatar esse universo musical tão nosso e tão singular, e tão pouco oferecido às próprias crianças. Cirandas Cirandinhas, projeto que recebeu o prêmio Klaus Vianna pelo ineditismo e singularidade, onde a palavra não se faz necessária, traz para a cena contemporânea a leitura dos jogos e das brincadeiras infantis, embaladas pela música de Villa; em sua alma, é uma redescoberta de valores tão essenciais à construção do homem, que Villa sabia muito bem onde estavam - nas raízes, nas origens.
A Condessa, Passa, passa, gavião , Zangou-se o Cravo com a Rosa?, Nesta Rua Tem Um Bosque, Lindos Olhos que ela tem, Olha o Passarinho, Dominé!, Carneirinho, carneirão e muitas outras pérolas do nosso patrimônio cultural estão nesta paisagem sonora. O espetáculo é todo focado no gesto, na música e na estética visual; embrenha-se no universo lúdico das fábulas brasileiras, do faz-de-conta, da magia, exatamente como os contos de fadas são usados nos balés clássicos. A dança contemporânea explorou pouco ou quase nada desse universo, reservando suas leitura à análises reflexivas do homem moderno e suas questões.
Assista - trecho em vídeo desse espetáculo
===Manuelagem===
Criador(es): Ana Vitória Freire
Ano: 2006
Direção Geral, Coreografia e interpretação: Ana Vitória
Direção Musical : Marcelo Rodolfo
Música: Rudepoema – Heitor Villa Lobos
Intérprete: Nelson Freire
Assistência de direção: Jean Marrie Dübrul
Cenografia: Analu Prestes
Figurino: Claúdia Diniz
Iluminação: Renato Machado
Fontes de pesquisa: Gilberto Freyre, Luís da Câmara Cascudo, Di Cavalcanti, e Villa Lobos
Fotografia: Robson Drummond
Vídeo: Sofia Karam e Lola Lustosa
Programação Gráfica: Karin Palhano
Produção: NECO FX
Manuelagem - Linguagem das mãos. Esse termo, recortado por Câmara Cascudo em seu livro “História dos nossos gestos”, traduz o essencial do trabalho artístico. Pois é no dia a dia e nas horas infinitas de tecer fio a fio uma idéia que o artista constrói seu diálogo com o mundo. E de tanto fazer e desfazer esse caminho é que nos reconhecemos fazedores de nós próprios e do outro. Tecemos e destecemos incansavelmente como um motivo ou moto-continumm para prosseguirmos, e é nesta intrincada teia de sonhos e desejos, que o fazer recria o mundo e o redescobre.
Um grande poeta, diz: “ O Brasil não conhece o Brasil” e de fato desconhecemo-nos. Mas a colonização diferente de nos cegar, apenas nos entorpece. Portanto é sempre dada a hora de nos voltarmos para dentro, como numa ciranda… O próprio Villa viveu seu despertar a tempo de nos devolver a pátria. Nossas vozes, nossas cores, nossas danças e nossos suores, reconhecendo-nos tão belos, tão viris, tão femininos, tão sinceros, tão fortes como as profundas raízes das nossas matas.
“Dedos e braços falaram milênios antes da voz”, nos fala Cascudo, fazendo-nos reviver nossa história onde o Gesto sempre foi anterior à palavra. Ele nos diz mais: “Diz-se que o homem do Povo com as mãos amarradas fica mudo” e aí nos lembramos do artista brasileiro Villa Lobos que com suas mãos de compositor ajudou a construir nossa identidade, nos devolvendo sempre dignidade e nos enlevando com a sua poesia. O espetáculo de dança MANUELAGEM, nos propõe esse olhar, ou melhor, essa escuta, a partir de som e movimento, do nosso contorno índio, popular, erudito e brasileiro.
O Exercício de Dom Quixote
Criador(es): Ana Vitória Freire
Ano: 2005
O mundo celebrou em 2005 os 400 anos da publicação de Dom Quixote de La Mancha, saído da pena de Miguel Cervantes e alçado ao posto de um dos personagens mais expressivos da literatura mundial. É este herói alto e esquálido, a lutar por sonhos, que inspira o novo espetáculo da coreógrafa carioca Ana Vitória, "O Exercício de Dom Quixote".
No espetáculo, imbuída do espírito de Quixote, Ana Vitória leva o público - através do código gestual, que prestigia o gesto e dele faz nascer a poesia - a conhecer a saga, a loucura e a parcela lúdica deste herói/anti-herói universal. A linguagem corporal é o caminho aqui encontrado para abordar as utopias do ser humano. Sozinha no palco, a coreógrafa nos leva num vôo solo pelo mundo de Quixote e sua vontade de acreditar nos sonhos apesar das limitações impostas pela realidade.
Para enfrentar o desafio de colocar Quixote em movimento, Ana Vitória cercou-se de grandes parceiros, afinados com a sua proposta estética. Entre eles estão a figurinista Cláudia Diniz, que assina o modelo de silicone azul colado ao corpo; o maestro Márcio Tinoco, autor da trilha sonora; o premiado cenógrafo Sérgio Marimba, que criou a estrutura móvel que sobe e desce em que Ana Vitória dança; além do iluminador Renato Machado.
Com este trabalho a coreógrafa marca os dez anos de existência de sua companhia (completados em abril de 2006), que com seus passos precisos, os movimentos enérgicos e a pesquisa obsessiva do gesto tornaram-se referência no cenário da dança contemporânea nacional. Ao mesmo tempo enfrenta, como Quixote, a tarefa de ver-se diante de suas próprias questões éticas e filosóficas, e de colocar o público frente a esse espelho. Como gosta de afirmar Ana Vitória, "que venham os moinhos de vento!"
Assista - trecho em vídeo desse espetáculo
===+ Simples===
Criador(es): Ana Vitória Freire
Ano: 2004
Silêncio
Criador(es): Ana Vitória Freire
Ano: 2003
ÀSE
Criador(es): Ana Vitória Freire
Ano: 2001
Sobre o Começo e o Fim
Criador(es): Ana Vitória Freire
Ano: 2002
Trânsito
Criador(es): Ana Vitória Freire
Ano: 2001
1 , Segundo...
Criador(es): Ana Vitória Freire
Ano: 2000
Antimatéria
Criador(es): Ana Vitória Freire
Ano:
Corpo Provisório
Criador(es): Ana Vitória Freire
Ano:
Valises
Criador(es): Ana Vitória Freire
Ano:
Prêmios
- Prêmio Klauss Vianna
Categoria: Edital Público
Título do trabalho: Cirandas Cirandinhas
Ano: 2008
- Espetáculo entre os 10 melhores de 2005 pelo Jornal O Globo
Categoria: Melhor espetáculo
Título do trabalho: O Exercício de Dom Quixote
Ano: 2005
- Programa de subvenção de companhias do Rio de Janeiro
Categoria:
Título do trabalho: Sobre o Começo e o Fim
Ano: 2003
- Programa de Bolsa da RioArte
Categoria: Edital Público
Título do trabalho: Seis Propostas para o Próximo Milênio ou Minha Visão da Sexta
Ano: 2001