Balé da Cidade de Teresina
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QUASE DEUS_____Marcelo Evelin (1996) | QUASE DEUS_____Marcelo Evelin (1996) | ||
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Texto: Eugênio Rego e Roberto Freitas (acervo Balé da Cidade de Teresina) | Texto: Eugênio Rego e Roberto Freitas (acervo Balé da Cidade de Teresina) | ||
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Entrevista ao prof. Roberto Freitas | Entrevista ao prof. Roberto Freitas | ||
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Cadernos de Teresina, ANO XV N. 36, AGOSTO 2003. (publicação) | Cadernos de Teresina, ANO XV N. 36, AGOSTO 2003. (publicação) |
Edição atual tal como 15h58min de 7 de março de 2012
Breve Histórico
O Balé da Cidade de Teresina é uma das mais antigas companhias de dança do Piauí. Em atividade ininterrupta há 18 anos é vinculada ao poder público municipal, através da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, sendo considerada bem de utilidade pública do Estado. Em quase vinte de anos de existência teve a sua frente como diretores os coreógrafos piauienses Sidhe Ribeiro, Roberto Freitas e Nazilene Barbosa. Desde sua formação utilizou os fundamentos do balé clássico e da dança moderna como eixo de suas pesquisas e montagens,incorporando ainda nos anos noventa a improvisação, as referências da nova dança e da dança contemporânea a sua linha de trabalho. Participou de inúmeros festivais no Brasil, conquistando importantes prêmios ao longo de sua trajetória, através de trabalhos autorais que primam pelo ecletismo e diversidade de estilos, incluindo ritmos genuinamente brasileiros, além de montagem de peças com temáticas regionais.
A Companhia surgiu, ainda com o nome de Balé Experimental do Teatro do Boi, a partir de oficinas de dança ministradas pelo bailarino e coreógrafo Sidhe Ribeiro, junto aos parceiros e então colaboradores Ivoneide Ribeiro e João Brito no Centro Integrado de Arte do bairro Matadouro, espaço cultural mantido pela Prefeitura de Teresina em um dos bairros mais antigos da capital, a região do Poty Velho. O núcleo de artistas participantes destas oficinas estrearam "Crispim - A Lenda do Cabeça-de Cuia" em junho de 1993, a obra inspirava-se na mais popular lenda do folclore local, o Cabeça de Cuia, que fala da sucessão de desgraças vividas pelo pescador Crispim, condenado por castigo a vagar como monstro no leito do Rio Parnáiba que corta a capital do Piauí. O espetáculo foi o pontapé inicial para a companhia despontar como expoente no cenário local. A montagem de Sidh Ribeiro, que assinaria a grande maioria das peças do repertório do Balé da Cidade de Teresina até 2004, levou para o palco personagens do cotidiano teresinense e do Poty Velho, bairro que fica no entorno do pequeno teatro sede da companhia, na época. Lavadeiras, pescadores, atravessadores, as senhoras da sociedade que iam à feira, gente simples, e outros tantos personagens, causaram uma identificação imediata com o público, despertando seu interesse por uma linguagem nova na dança local. A partir deste momento, o grupo passou a desenvolver um trabalho voltado para a formação de platéias em Teresina bem como uma linha de pesquisa que tomava a cidade, o entorno e a identidade piauiense como imput para suas criações.
Trajetória
A proposta para a criação da uma companhia de dança de Teresina que tivesse um caráter profissional e representasse a cidade, a exemplo de outras capitais, foi levada ao então prefeito Raimundo Wall Ferraz pelo coreógrafo Sidhe Ribeiro ainda no inicio dos anos noventa. Sidhe esteve em São Paulo onde participou do Festival Passo de Arte tendo contato com outras companhias que comungavam desse formato e também levavam o nome de suas cidades como Balé da Cidade de Londrina e Balé da Cidade de São Paulo. O projeto visionário e pioneiro tinha como objetivo inserir Teresina no cenário nacional da dança e possibilitar uma formação continuada a um grupo de artistas que passariam a se dedicar exclusivamente ao seu oficio por meio de um subsidio.
Em 1994, o Balé da Cidade de Teresina leva seu primeiro espetáculo ao Teatro 04 de Setembro e dá inicio a um turnê que se estende por palcos montados na periferia da capital e cidades do interior do Piauí. Alcançando um público cada vez maior, o elenco se apresenta em praças, escolas públicas e particulares, projetos sociais, programas de televisão e leva a frente um dos seus objetivos: levar a dança do Piauí ao público local, seguindo a partir daí para o resto do nordeste e demais regiões do País. Naquela época o Balé da Cidade de Teresina apresentava-se oficialmente como a única companhia de dança contemporânea do Estado. Em 1995 com a remontagem de “Bolero”, de Maurice Bejart, a companhia investe no apuro técnico e começa a alinhar a formação dos seus bailarinos com os grandes centros de dança do Brasil. E passa a contar com colaboradores e artistas convidados na criação dos próximos espetáculos. “Divertissiment” (que contava ainda com “Fuga” do paulista Dongo Monteiro, “Penitência” da cearense Cláudia Andrade e “Brasileirinho” do então bailarino da cia Roberto Freitas) marcava mais um grande passo na evolução da companhia. O grupo abre espaço para linhas coreográficas diferentes, trabalhando com profissionais convidados como Kato Ribeiro (BR/FR), Marcelo Evelyn (BR/HO) e Malgorzata Haduch (HO), dentre outros. Kato e Marcelo Evelin criaram, respectivamente, os balés “Fora Daqui” e “Quase Deus”, em 1996. “Quase Deus” estreou em setembro de 1996 no Teatro do Boi, levando uma linguagem pós-vanguardista para o pequeno palco da periferia teresinense.
A projeção nacional do Balé da Cidade de Teresina começa em 1996, quando participa do IV Festival Nacional de Dança do Grande ABC, em São Bernardo do Campo - SP, alcançado o primeiro lugar na categoria de dança contemporânea concorrendo com cerca de 120 grupos de todo o Brasil. A conquista de um prêmio no distante e pouco familiar sudeste era um sinal de que a dança produzida no sul e sudeste poderia abrir espaço para a dança do Piauí, iniciando uma interação que oscilava entre o aprendizado e a admiração. Com apenas três anos de existência, a companhia fazia suas primeiras incursões pelo sudeste brasileiro, apresentando a dança contemporânea criada e pesquisada por piauienses – até então desconhecida por aquele público – no cenário da dança nacional. A crítica especializada e profissionais renomados do meio foram arrebatados por um trabalho genuíno, realizado longe dos grandes eixos de produção artística mas que demonstrava uma sintonia ímpar com o que havia de mais vanguardista no Brasil. A variedade dos corpos e tipos físicos , que compunham a companhia, e a pesquisa singular voltada para a nordestinidade eram apontados como destaque. Com a repercussão do trabalho o Balé da Cidade de Teresina é convidado para uma apresentação na Gala dos Vencedores do Passo de Arte, no Teatro Municipal de São Paulo, ao lado de outros vencedores da competição com platéia formada por grandes coreógrafos e críticos de dança do Brasil. A companhia foi também convidada para apresentar-se na Noite dos Premiados, na cidade mineira de Uberaba, a convite da professora e coreógrafa Beth Dorsa.
Os resultados positivos de sua primeira viagem ao sudeste do País, no ano anterior, levariam o Balé da Cidade de Teresina, em 1997, a ganhar novamente vários prêmios na quinta edição do Passo de Arte Festival Nacional de Dança, dessa vez no Teatro Braz Cubas em Santos (SP). O grande destaque da competição foi a coreografia “E Por Nós o Silêncio”, montagem que fazia refletir sobre a ferida do holocausto nazista. Em tom de denúncia mas sem promover panfletagem, a coreografia causou comoção ao conferir à dança um acentuado viés teatral , enfatizando a capacidade da companhia em adaptar-se a temas supostamente distantes de sua realidade. A coreografia “E Por Nós o Silêncio” serviu como piloto para o espetáculo homônimo – terceiro a ser montado no repertório da companhia – que estrearia em dezembro de 1997. Aprofundando-se em um tema delicado e alheio à cultura local e nacional (o holocausto nazista), a companhia conseguiu atrair um grande público para as implicações do extermínio de judeus durante a II Guerra Mundial. O espetáculo serviu como fonte de pesquisa para estudantes e universitários sendo bastante elogiado pela comunidade acadêmica por sua coragem de colocar em pauta um fato histórico de repercussão mundial cumprindo a função educativa da arte.
No ano seguinte, em 1998, o Balé da Cidade de Teresina conquistaria o primeiro lugar no VI Passo de Arte Festival Nacional de Dança, em Santos, ganhando ainda o prêmio de Melhor Coreografia e Melhor Grupo, com “Fantasia Nordestina”, Melhor Duo Masculino com “Duelo” e Melhor Trio Misto com “Por Mim, Por Nós”. O elenco repetiria o mesmo sucesso em sua estréia no XVI Festival Internacional de Dança de Joinville (SC), conquistando um segundo lugar com o duo “Malandragem” e um terceiro com “E Por Nós O Silêncio”. O festival catarinense, pela sua importância e dimensões, soou a princípio como um desafio para os piauienses mas cujo trabalho aguçou o interesse da crítica e de profissionais do sul, outras regiões brasileiras, América Latina, Estados Unidos e Europa presentes no festival. Era a dança do Piauí chegando cada vez mais longe, rompendo barreiras e se firmando na cena nacional – feito até então impensável para os artistas locais. Pelos resultados excelentes o Balé da Cidade de Teresina foi agraciado na volta de sua turnê com a Medalha do Mérito Conselheiro Saraiva, conferido pela Prefeitura Municipal de Teresina, honraria dada como reconhecimento àqueles que contribuem para a divulgação e enriquecimento do nome do Piauí e de sua capital.
Em abril de 1999 a repercussão do espetáculo “E Por Nós o Silêncio” chegou à comunidade judaica que convidou a companhia através da Embaixada de Israel, com sede em Brasília, para apresentar um trecho como parte da programação de uma exposição na Casa da Cultura de Teresina. Partindo novamente para São Paulo, no VII Passo de Arte Festival Nacional de Dança em Santos, os bailarinos lograram o primeiro lugar com “Órfãos” e mais três primeiros lugares nas categorias grupo, duo masculino e trio masculino, respectivamente, no XVII Festival Internacional de Dança de Joinville com “Fantasia Nordestina” e “Duelo”. A crítica e o júri do Festival, formado por personalidades da dança nacional e estrangeira concederam à companhia o prêmio de Melhor Grupo. A coreografia “Duelo” foi ainda agraciada ainda como o Troféu AN Festival concedido pelo jornal A Notícia, de Santa Catarina, como revelação do evento naquele ano. Tantos prêmios acabaram abrindo as portas para a carreira internacional. Participando do V Festival Internacional de Danza em Mar Del Plata, Argentina, em setembro de 1999, o Balé da Cidade voltou para o Piauí com quatro primeiros lugares nas categorias solo masculino adulto, duo livre e trio livre, conjunto livre adulto e ainda uma menção honrosa pela criação coreográfica de “Vida”.
Em 2000, paralelo ao processo de criação de um novo trabalho e aulas, o Balé da Cidade de Teresina iniciava turnê pelo nordeste participando do I Festival de Dança de Fortaleza (FENDAFOR) no Teatro José de Alencar e Centro Cultural Dragão do Mar e também do V Festival de Dança do Recife, no Teatro Guararapes. Em parceria com o Grupo Pulsar, de São Luís, Maranhão, apresenta-se com um divertissiment no Teatro Artur de Azevedo. De volta estréia “Fantasia Nordestina”, espetáculo que é um marco no repertório do grupo.
Inspirado na resistência do homem da caatinga, a montagem levou para o palco o sertanejo resistente que assiste de cócoras ao mundo à sua volta. No palco todas as nuances da dura vida no sertão: os terreiros, os animais, a morte que espreita a rês que morre de fome e de sede no pasto seco, a partida dos homens em busca de trabalho, a donzela que espera a volta de seu amado e a união entre o sagrado e o profano nos festejos religiosos tão comuns na região. Depois do imenso sucesso e de várias temporadas em Teresina, o espetáculo é convidado para fazer parte da programação do Circuito Cultural Banco do Brasil, em 2001, na cidade. “Fantasia Nordestina” entra em cartaz por várias vezes no Theatro 4 de Setembro, para atender a demanda de público. Em julho, o Balé volta ao VI Festival de Dança do Recife e também se apresenta no Teatro Santa Rosa ao lado de companhias renomadas como o Balé Teatro Guairá, Balé da Cidade de São Paulo, entre outras. Depois do Recife, a companhia também segue para Santos e Joinville, cidades que passaram a aguardar com ansiedade “os meninos do Piauí”, apelido carinhoso dado ao elenco.
Em 2002 a companhia se aventura em outras linguagens de dança. O grupo é convidado a montar uma ópera popular em homenagem a Roberto Carlos e Luís Gonzaga , participando da Caravana do Sucesso, uma turnê de três meses por 45 cidades pelos do Pará, Bahia, Maranhão, Piauí, Ceará e Tocantins, dançando para um público de aproximadamente 300 mil pessoas. Dá inicio a pesquisa do projeto "Esp@çon@velouc@a", espetáculo que visita a obra de um grandes articuladores do Tropicalismo, o poeta e jornalista piauiense Torquato Neto. O espetáculo estréia em agosto de 2003, usando uma série de recursos cênicos como números de circo, audiovisuais e outros. Após turno, a companhia é convidada para apresentar-se na “Semana Torquato Neto – 60 Anos”, festival de cultura que comemorava o aniversário de vida do poeta e contou com personalidades como o músico Jards Macalé, o jornalista Paulo José Cunha e contemporâneos de Torquato. Na comemoração dos 12 anos de existência do Balé da Cidade de Teresina, em 2005, foi realizado um espetáculo ilustrativo, uma retrospectiva histórica, formado com trechos da maioria das obras coreográficas que compuseram o repertório, da mesma, desde seu primeiro espetáculo. Neste mesmo ano a companhia estréia “ENTRE TANTOS”, primeiro grande espetáculo coreografado pelo então diretor Roberto Freitas . Nos anos seguintes o Balé da Cidade de Teresina insiste na necessidade e importância da divulgação da cultura e imaginário popular piauiense. Com direção de Valdemar Santos e José Nascimento, tem inicio a tetralogia na qual se mostram quatro lendas piauienses: “A porca do dente de ouro”, “Num-se-pode”, “Pé de Garrafa” e “Miridan”.
Entre 2007 e 2011 a companhia segue circulando com seu repertório, tendo recebido em 2007 Nazilene Barbosa, ex-bailarina da cia e também da Quasar e do Guairá, como professora e coreógrafa. Atualmente, sob a direção do professor Roberto Freitas, que integrou o elenco desde sua fundação, o Balé da Cidade de Teresina continua a apostar em projetos para a divulgação da dança contemporânea para públicos diversos. Dezenas de prêmios depois, a companhia tem convicção de que foi a inspiração popular que pavimentou o caminho para o sucesso e é a este mesmo povo, seja ele de qual estado ou região, que o Balé da Cidade de Teresina pretende alcançar com sua dança como forma de dizer obrigado.
Principais Espetáculos
CRISPIN – A LENDA DO CABEÇA DE CUIA ____Sidh Ribeiro(1993)
QUASE DEUS_____Marcelo Evelin (1996)
...E POR NÓS O SILÊNCIO______Sidh Ribeiron (1997)
FANTASIA NORDESTINA _____Sidh Ribeiro (2000)
ESP@ÇON@VELOUC@______Sidh Ribeiro (2003)
ENTRE TANTOS_______ Roberto Freitas (2005)
NAR BRENHAS__________José Nascimento (2006)
Premiações
IV PASSO DE ARTE DO GRANDE ABC – JULHO 1996
- 1º Lugar – Conjunto Contemporâneo Adulto – Coreografia “FUGA” - 1º Lugar – Pas de Deux Estilo Livre Adulto – “MALANDRAGEM” - 2º Lugar – Duo Feminino Livre Adulto – “HÁ CASOS”
V PASSO DE ARTE – SANTOS 1997
- 2º Lugar – Duo Livre Adulto – Coreografia “DE REPENTE UM TANGO” - 3º Lugar – Conjunto Contemporâneo Adulto – “E POR NÓS O SILÊNCIO” - 3º Lugar – Duos Livres Adulto – “MISSA DE CURA”
VI PASSO DE ARTE – SANTOS 1998
- Troféu Star’s Dance de MELHOR GRUPO - Troféu Star’s Dance de MELHOR COREOGRAFIA – “FANTASIA NORDESTINA” - 1º Lugar – Conjunto Adulto Dança Moderna/Contemporânea – “FANTASIA
NORDESTINA”
- 1º Lugar – Duos Livre Adulto – “DUELO” - 2º Lugar – Conjunto Livre Adulto – “FORA DAQUI” - 2º Lugar – Trio Livre Adulto – “POR MIM POR NÓS” 16ª FESTIVAL DE JOINVILLE JULHO 1998
- 2º Lugar – Duo Livre Amador – “MALANDRAGEM” - 3º Lugar – Conjunto Dança Moderna/Contemporânea Amador – “E POR NÓS O
SILÊNCIO”
7ª PASSO DE ARTE – SANTOS 1999
- Troféu Star’s Dance de MELHOR COREOGRAFIA – “VIDA” - 1º Lugar – Conjunto Adulto Dança Moderna/Contemporânea – “ÓRFÃOS” - 1º Lugar –Duo Livre Adulto – “ÍNTIMOS” - 1º Lugar – Trio Livre Adulto – “VIDA” - 2º Lugar – Solo Adulto Dança Moderna/Contemporânea – “DANÇA MORTA” - 3º Lugar – Conjunto Adulto Estilo Livre – “VOZ AMADA”.
17ª FESTIVAL DE JOINVILLE JULHO 1999
- 1º Lugar – Conjunto Dança Moderna/Contemporânea Avançado 2 - Coreog. “FANTASIA
NORDESTINA”
- 1º Lugar – Duo Dança Moderna/Contemporânea Avançado 2 – Coreog. “DUELO” - Troféu AN FESTIVAL pelos bailarinos destaques Roberto Freitas e Fernando Freitas dançando a coreografia “DUELO”. - Troféu Especial de MELHOR COREOGRAFIA do 17ª Festival de Dança de Joinville – “FANTASIA NORDESTINA”
V FESTIVAL INTERNACIONAL DE DANZA SET/1999 MAR DEL PLATA-ARGENTINA
- 1º Lugar - Solo adulto Dança Moderna e Contemporânea – “DANÇA MORTA” - 1º Lugar - Duo adulto Dança Moderna e Contemporânea – “DUELO” - 1º Lugar - Trio adulto Dança Moderna e Contemporânea – “VIDA” - 1º Lugar - Conjunto Adulto Dança Moderna e Contemporânea – “FORA DAQUI” - Melhor coreografia – “VIDA” - Prêmio Especial de Menção Honrosa - Prêmio Especial de Melhor Coreógrafo
FESTIVAL DE PRIMAVERA DE CAMPOS DE JORDÃO
DANÇA EM CAMPOS 1999
8ª PASSO DE ARTE – SANTOS 2000 - 1º Lugar - Solo adulto Dança Moderna e Contemporânea – “BICHO HOMEM” - 1º Lugar - Duo adulto Dança Moderna e Contemporânea – “SE É FESTA E DANÇA AGENTE BALANÇA”
18ª FESTIVAL DE DANÇA DE JOINVILLE – JULHO 2000
- 1º Lugar – Trio Avançado 2 - Dança Contemporânea – “VIDA” - 3º Lugar – Duo Livre Avançado 2 – “SE É FESTA E DANÇA AGENTE BALANÇA” - 3º Lugar – Conjunto Avançado - Dança Contemporânea – “ÓRFÃOS” - 3º Lugar – Conjunto Dança contemporânea Avançado - Troféu Especial de MELHOR GRUPO do 18ª Festival de Dança de Joinville
E ainda:
Grupo Convidado na Noite de Gala do Teatro Municipal de São Paulo – OUT/1996. Grupo Convidado na Noite de Gala do Teatro São Pedro – SP 1997 Grupo Convidado na Noite dos Premiados em Uberaba – MG SET/1997 Grupo Convidado no IV, V e VI Festival de Dança do Recife - PE Grupo Convidado no João Pessoa em Cena - Paraíba Grupo Convidado no I JUL/2000 e III JUL/2002 FendaFor – Fortaleza - CE Homenagem Especial da Câmara de Vereadores de Teresina – PI Medalha Conselheiro Saraiva por serviços prestados a Cultura Piauiense – Teresina/PI Medalha Conselheiro Saraiva por destaque da Cultural Piauiense – Teresina/PI Menção Honrosa do Governo do Estado do Piauí por serviços prestados a Cultura Piauiense Medalha Prof. Wall Ferraz – Personalidade da Dança – Teresina/PI Menção Honrosa – Casa da Cultura de Teresina – Amigo da Cultura Piauiense Homenagem do Conselho Brasileiro de Dança pelos Prêmios Alcançados Nacionalmente Homenagem da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil – Contribuição à Dança Nacional. Grupo Convidado na “I Semana Maranhense de Dança” – São Luiz - ABR/2006 Grupo Convidado no “VI Festival Nacional de Dança de Fortaleza” – CE – JUN/2006 Grupo Convidado Especial para o 112º Aniversário do Teatro 4 de Setembro – Teresina – PI – SET/2006
Ver Também
www.baledacidade.net (website em manutenção)
www.fcmc.pi.gov.br
Referências
Texto: Eugênio Rego e Roberto Freitas (acervo Balé da Cidade de Teresina)
Entrevista ao prof. Roberto Freitas
Cadernos de Teresina, ANO XV N. 36, AGOSTO 2003. (publicação)