Cia. Balé de Rua de Uberlândia
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- | Durante anos a companhia permaneceu totalmente independente, desvinculada de academias, escolas ou instituições, sobrevivendo às próprias custas, sem patrocínio ([http://fid.com.br/1998/rua.htm Site FID 98, Território Minas]). | + | Durante anos, a companhia permaneceu totalmente independente, desvinculada de academias, escolas ou instituições, sobrevivendo às próprias custas, sem patrocínio ([http://fid.com.br/1998/rua.htm Site FID 98, Território Minas]). |
Somente no ano de 2000, através das Leis de Incentivo à Cultura, veio enfim a tão sonhada profissionalização. “Todos os bailarinos deixaram suas antigas profissões para se dedicarem exclusivamente à dança. No grupo havia serralheiros, mecânicos, frentistas de posto de gasolina, ‘flanelinhas’, office-boys, cozinheiros, lavadores de carro, pintores de automóveis, manicures e desempregados” ([http://www.cidadesinvisiveis.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=25&Itemid=38 Site Ponto de Cultura Cia Balé de Rua]). | Somente no ano de 2000, através das Leis de Incentivo à Cultura, veio enfim a tão sonhada profissionalização. “Todos os bailarinos deixaram suas antigas profissões para se dedicarem exclusivamente à dança. No grupo havia serralheiros, mecânicos, frentistas de posto de gasolina, ‘flanelinhas’, office-boys, cozinheiros, lavadores de carro, pintores de automóveis, manicures e desempregados” ([http://www.cidadesinvisiveis.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=25&Itemid=38 Site Ponto de Cultura Cia Balé de Rua]). |
Edição atual tal como 13h15min de 5 de dezembro de 2012
Balé de Rua no Opera House, Sydney, 2010. Disponível em Site Mecho.
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Histórico
A Cia Balé de Rua, sob a direção de Fernando Narduchi, nasceu em 1992, quando Narduchi, o coreógrafo Marco Antonio García e José Marciel Silva, amigos da periferia de Uberlândia, Minas Gerais, se uniram para formar um grupo, “movidos pelo amor à dança e um ideal – desenvolver uma identidade própria, se profissionalizar e conquistar um espaço no cenário da dança brasileira” (Site Ponto de Cultura Cia Balé de Rua).
Durante anos, a companhia permaneceu totalmente independente, desvinculada de academias, escolas ou instituições, sobrevivendo às próprias custas, sem patrocínio (Site FID 98, Território Minas).
Somente no ano de 2000, através das Leis de Incentivo à Cultura, veio enfim a tão sonhada profissionalização. “Todos os bailarinos deixaram suas antigas profissões para se dedicarem exclusivamente à dança. No grupo havia serralheiros, mecânicos, frentistas de posto de gasolina, ‘flanelinhas’, office-boys, cozinheiros, lavadores de carro, pintores de automóveis, manicures e desempregados” (Site Ponto de Cultura Cia Balé de Rua).
Neste mesmo ano 2000, desenvolvem o projeto Novos Talentos, uma escola de dança voltada para jovens de baixa renda. Com aulas gratuitas, o projeto conta atualmente com cerca de 240 jovens de diversos bairros da cidade (Site Ponto de Cultura Cia Balé de Rua).
Em 2007, com recursos do Ministério da Cultura através do Programa Cultura Viva - Pontos de Cultura, a companhia inaugura o Centro Cultural Balé de Rua, “um espaço democrático aberto a toda a comunidade tendo como foco principal a Dança e as Artes Cênicas, realizando pesquisa, criação e produção em cenografia, iluminação, figurinos, adereços e sonoplastia” (Site Ponto de Cultura Cia Balé de Rua).
A estreia internacional do Balé de Rua aconteceu na Bienal da Dança de Lion, em 2002. Desde então, o currículo da companhia conta com turnês por 11 países e 42 cidades brasileiras, e um público estimado em mais de 350 mil pessoas(Site do G1).
"Nenhum de nós imaginou poder dançar no exterior, e menos na Austrália, isso está no outro lado do mundo para nós", disse à Agência Efe Fernando Narduchi, um dos criadores da companhia (Site do G1).
Desde sua existência, a companhia dirigida por Fernando Narduchi, e produzida por Pierre Morand, conquistou respeito do público e reconhecimento da crítica, com espetáculos ricos em sincretismo, misturando elementos da história do Brasil, de suas raízes africanas, hip hop, break, capoeira, samba, músicas tradicionais e dança contemporânea (CONQUISTA+AUSTRALIA.html Site do G1).
Coreografias
Favela
Vídeos:
Cia de Dança Balé de Rua FAVELA - Parte I. Acesso em março de 2012.
Cia de Dança Balé de Rua FAVELA - Parte II. Acesso em março de 2012.
Cia de Dança Balé de Rua FAVELA - Parte III. Acesso em março de 2012.
Balé de Rua - Dança e Percussão do Brasil
Disponível em Site Paula Medeiros.
Homenagem ao Corpo
Disponível em Site do FID98 – Território Minas.
Òveipa - o sonho não tem fim
Vídeo - Encerramento do Espetáculo Òveipa. Acesso em março de 2012.
Bailarinos
Disponível em Site Correio Uberlândia.
Alexandre B. da Silva
Denner Moreira Rodrigues
Diorge Marlon
Guilherme Nascimento Souza
Jardel Santos Silvados Santos
Jivago Afonso Silva
Jhonata Gomes Machado
Jhony Marcos Cardoso Rodrigues
José Marciel Silva
Julio Cesar Ferreira
Marcos Paulo Bertoldo
Paulo Augusto Carmo dos Santos
Paulo Edson Cardoso Silva
Sandra Mara S. Gabriel
Ver também
Vídeo - Entrevista Balé de Rua - Youtube. Acesso em março de 2012.
Referências e Ligações Externas
Site Ponto de Cultura Cia Balé de Rua. Acesso em março de 2012.
Site do G1. Acesso em março de 2012.
Site do FID98 – Território Minas. Acesso em março de 2012.
Site Correio Uberlândia. Acesso em março de 2012.
Site Paula Medeiros. Acesso em março de 2012.