Decio Otero

De Wikidanca

(Diferença entre revisões)
Ir para: navegação, pesquisa
m
 
Linha 49: Linha 49:
==Referências==
==Referências==
-
[http://stagium.com.br/page_detail.cfm?id_noti=1035&secao=companhia Site Ballet Stagium].
+
[http://stagium.com.br/page_detail.cfm?id_noti=1035&secao=companhia Site Ballet Stagium]. Acesso em dezembro de 2011.

Edição atual tal como 22h57min de 9 de abril de 2012

Decio Otero.jpg

Disponível em Site Ballet Stagium.


Tabela de conteúdo

Décio Otero

Décio Otero é bailarino, coreógrafo, diretor artístico, autor de dois livros publicados. Nasceu na cidade de Ubá, Zona da Mata em Minas Gerais, e em 1971, juntamente com Marika Gidali, fundou o Ballet Stagium (Site Ballet Stagium).


Formação e Carreira

Décio Otero iniciou seus estudos de dança com Carlos Leite no “Ballet de Minas Gerais”. Em seguida, tornou-se 1º bailarino do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, trabalhando ao lado de importantes nomes da dança como Tatiana Leskova, Eugênia Feodorova, Dalal Aschar, Margot Fonteyn (Site Ballet Stagium).

Como 1º bailarino atua em grandes companhias internacionais como “Grand Theatre de Genéve” , na Suíça, “Ópera de Cologna”, na Alemanha, “Ópera de Frankfurt”, também na Alemanha (Site Ballet Stagium).

Em 1967, é convidado por Harald Land para interpretar o 1º papel do filme de dança The King, rodado em Copenhaguen (Dinamarca) e projetado em Eurovision, tendo como partner a prima bailarina Manola Asensio (Site Ballet Stagium).

Retorna ao Brasil e em 1971, junto com Marika Gidali, funda o Ballet Stagium, atuando como bailarino e coreógrafo, e já em 1972, realiza a primeira viagem internacional com o Ballet Stagium, dançando no Teatro Coliseo, em Buenos Aires (Site Ballet Stagium).

Em 1974, ganha o grande prêmio A.P.C.A. com a obra “Jerusalém”, e em 1975 realiza turnê nos Estados Unidos, por toda a costa Leste (de Alabama a Nova York), merecendo ótimas críticas do New York Times e da Revista Dance Magazine (Site Ballet Stagium).

Com os balés Prelúdios, Diadorim e Dona Maria Primeira, A Rainha Louca, apresenta-se em Paris no Festival International de La Danse, no Teatro Champs Elisée, sendo considerado pela crítica Irene Lídova, “o mais representativo coreógrafo brasileiro”. A convite da Fundação Japão viaja àquele país visitando várias cidades e entrando em contato com expoentes da dança japonesa clássica e tradicional (Site Ballet Stagium).

No Ballet Stagium coordena e dirige com Marika Gidali, além do elenco profissional, importantes trabalhos na área social e de educação, como o Projeto Joaninha, Professor Criativo, Stagium vai às Escolas, Escolas vão ao Teatro, entre outros (Site Ballet Stagium).


Prêmios

É detentor de inúmeros prêmios por seus trabalhos como bailarino, coreógrafo, e por relevantes serviços prestados à sociedade através de seus trabalhos de DANÇA COMO AÇÃO SOCIAL, destacando-se entre eles: Prêmio Sócio-Educando concedido pela Ilanud e a UNICEF por seu trabalho junto a jovens infratores de todo o país. Como parte do prêmio viaja ao Canadá com Marika Gidali para pesquisar e conhecer o sistema judiciário e carcerário daquele país e a Medalha de Mérito Cultural outorgada pelo Conselho Nacional de Dança, Órgão vinculado ao Conselho Internacional da UNESCO. Em 2006 recebe a comanda Ary Barroso, outorgada pela cidade de Ubá (sua cidade natal) pelos relevantes serviços prestados à dança brasileira (Site Ballet Stagium).


Coreografias

É autor de mais de 100 coreografias, todas com temáticas brasileiras, unindo historia, literatura, música e dança, destacando-se entre elas: Quebradas do Mundaréu; Kuarup ou a Questão do Índio; Coisas do Brasil; Stagium Dança o Movimento Armorial; Missa dos Quilombos; Estatutos do Homem; Tangamente; Diadorim; O Mandarim Maravilhoso; Dona Maria Primeira, A Rainha Louca; Santa Maria de Iquique; Floresta do Amazonas; Crimes; Das Terras de Benvirá; Dance Lá que eu Danço Cá; Pátio dos Milagres; Que Saudade, Elis; Valsas e Serestas; Sonhos; Estudo Brasileiro Número 2 – Choros; Batucada; Modinhas; Na Neblina; O Uirapuru; Estudo Brasileiro Número 5 Choros; Stagium Dança Chico Buarque (Site Ballet Stagium).


Teatro

Em Teatro coreografou as peças: A Que Ponto Chegamos - texto e direção de Oswaldo Mendes com Estér Góes e Walter Breda, música original de Tato Fischer, e Voltaire, Deus me Livre e Guarde- texto de Oswaldo Mendes, direção de Marika Gidali, trilha musical de Décio Otero (Site Ballet Stagium).


Livros

É autor dos livros “Stagium, as Paixões da Dança”, Editora Hucitece, e “Marika Gidali – Singular e Plural”, Editora Senac (Site Ballet Stagium).


Referências

Site Ballet Stagium. Acesso em dezembro de 2011.

Patrocínio:

Ferramentas pessoais
Espaços nominais
Variantes
Ações
Navegação
Ferramentas
Visite-nos
Idana.net - Home