Cia de Atores Bailarinos Adolpho Bloch

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Edição feita às 14h27min de 13 de maio de 2013 por Massuel (disc | contribs)
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O Grupo de Dança Adolpho Bloch iniciou as atividades em setembro de 1999.

Ao chegar à Escola Técnica Estadual Adolpho Bloch, que é uma das escolas da Rede FAETEC, Rosane Campello, fundadora e coordenadora da Cia e do Curso Técnico em Dança da ETE Adolpho Bloch, percebeu que os cursos oferecidos pela escola até então (Produção Cultural e Eventos / Propaganda e Marketing / Empreendimentos / Turismo / Produção Audiovisual) apresentavam um perfil bastante ligado ao movimento.

Rosane começou, então, a trabalhar Dança-Teatro nas aulas de Educação Física.

Com a visão de colocar o aluno em interdisciplinaridade, repleto de criatividade e sonhos, foi apresentada uma proposta aos professores de Arte da escola, que concordaram em trabalhar em conjunto em um ‘’Núcleo de Arte’’. O projeto chegou até a direção da Escola a vontade de construir um grupo de dança que ampliasse os horizontes desses alunos foi ganhando maiores proporções. Aproveitou-se de uma iniciativa da Secretaria Municipal de Educação na qual Rosane já trabalhava. E assim, consolidaram a proposta com aulas de pintura, indumentária, cenografia, teatro e dança.

Os projetos resultantes das oficinas de Teatro e Dança engrenaram, havendo a união do Grupo de Teatro Adolpho Bloch com o grupo de dança. E finalmente, coordenados por Rosane Campello e pelo professor Gustavo Maranhão se consolidou a Companhia de Atores Bailarinos Adolpho Bloch.

Sempre houve interesse da Cia de um dia ser reconhecida pela determinação, capacidade expressiva, pesquisas temáticas, etc. Assumido o compromisso com objetivo de tornar um grupo operativo, sujeito, tendo como linguagem a dança-teatro, a pesquisa corporal baseada em “Laban” e a metodologia de dança “Despertar” da professora Rosane Campello, a pesquisa nunca cessou.


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Tabela de conteúdo

Papel da Cia na Escola e na Vida do Aluno/Bailarino

Os ideais do trabalho artístico dentro da ETE Adolpho Bloch vão além das paredes da escola. Considera-se fundamental o papel educacional na formação dos jovens, de forma a equilibrar o binômio formação-informação, e educar para autonomia e não para a disciplina (servir). Dessa forma, as ações voltadas para a relação interpessoal são derivadas de um trabalho cuidadoso de relação intrapessoal. O aluno se reconhece importante na sua singularidade e sabe que faz a diferença no coletivo.

Todos têm papéis principais e secundários que se alternam abolindo estigmas e visando atender a complexidade do aluno, ressaltada a significação social.

Baseada em David Ausubel, Rosane enfatiza que o conhecimento não pode estar dissociado da vida dos alunos, bem como o sentido de cada conteúdo. Sendo assim, cada informação nova deve encontrar relações ancoradas na estrutura cognitiva do aluno bailarino.

Uma das perspectivas de trabalho dentro da escola é onde o professor diminui a distância entre teoria e prática através da comunicação que utiliza, provocando e promovendo conflitos cognitivos, desequilíbrios. O aluno vai, pouco a pouco, ampliando seu olhar para o entorno e, consequentemente, buscando mais e mais recursos pelas memórias do corpo e pelas demais vivências absorvidas no decorrer do processo.


Linha do Tempo

2000

O projeto atendia a mais de 300 alunos em três oficinas no turno da manhã e no turno da tarde:

Em dezembro de 2000 estreou o primeiro Espetáculo: ‘’Nós – O Musical’’, no Teatro Armando Gonzaga.

Meses antes, na UFRJ, a coreografia ‘’Em Obras’’ – predileta do público com a musica “Construção” de Chico Buarque – em um encontro onde vários grupos do Brasil trocaram experiências, originou-se grande parte do espetáculo.

“Nós” baseia-se no musical “Chorus Line”, e foi adaptado por Rosane Campello para a realidade dos alunos, contando a história de um grupo de atores bailarinos que se submetem a um teste artístico, sob o comando de um famoso coreógrafo para montar um espetáculo de sucesso.


FICHA TÉCNICA

Roteiro e direção geral: Rosane Campello

Direção Teatral: Gustavo Maranhão

Alunos Coordenadores: Ingrid Espinosa – Produção de TV e Vídeo Tainá Albuquerque – Propaganda Sílvia Reis – Turismo Joseane Freitas – Eventos João Júnior – Empreendimentos.

Figurino: Cirlene Belford, Dona Laura ,Hugo César, Odiléia de Melo, Rosangela Barbosa, Sônia Paixão , Zuleica de Andrade.

Bailarinas Convidadas: Bruna Campello, Carol Erustes, Malu Accyoli, Mariana de Carvalho, Renata Fernandes, Elenco: (em ordem alfabética), Alice Portugal, Aline Belford, Aline Pereira, Aline Pina, lvaro Domingues, Ana Paula, André Barros, Bruno Vieira, Carolina Luzitano, Christine Amorim, Cristiane Emília, Danúbia Santana, Diego Dantas, Fábio Durães, Fernanda Quinelato, Flávia Lupínius, Grayce Miguel, Hágata Pires, Hugo César, Ingrid Espinosa, Jéssica Monteiro, João Júnior, Joseane Freitas, Joice Maia, Júlio César, Luciana Bastos, Luciana Carnout, Luciano Chamyto, Lyana Bastos, Marcel de Oliveira, Marcela Viscina, Marcele Ferraz, Márcio Pereira, Marina Curak, Murício Iwenz, Max Vinícius, Mayara Reinoso, Morena Paiva, Natalia Marques, Pâmela de Andrade, Paula Santos, Paulo Parq, Priscilla Barros, Rafael Leite, Raquel Alves, Raquel Oliveira, Renata Martins, Rennato Penco, Samantha Cordeiro, Severina Ferreira, Sílvia Pires, Taila Raquel, Tainá Albuquerque, Thaíla Borges, Tiago Primo, Thaíssa Vasconcelos, Vanessa Gomes, Vanessa Lopes, Verônica Mariani, Victor de Oliveira, Viviani Freitas.


2001

Em 2001 foi preciso separar o trabalho em dois grupos: a Cia. de Dança e Grupo de Acesso.

Na Cia de Dança, ficaram aqueles que decidiram pesquisar, estudar história da dança, fazer aulas quatro vezes por semana. Fatos que só foram possíveis com a confiança da direção de André Dias, que com sua equipe muito apoiou essa iniciativa.

O Grupo de Acesso, existente até hoje, era atividade participativa, mas não tinha o trabalho como prioridade.

No final de 2001 foi montado o Espetáculo ‘’Nós II’’ no Teatro Grande Otelo no Cetep de Quintino. O espetáculo apontava as dores e as delicias de um relacionamento.


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2002

Em 2002 foi a vez do Espetáculo "Ele por Nós".

Através de um mergulho em três universos muito ricos: a obra de Chico Buarque, de Candido Portinari e Sebastião Salgado, foi feita uma grande pesquisa sobre a vida de nordestinos que saem de suas terras para tentar a sorte e acabam virando ‘’suco na cidade’’.


A pesquisa se desdobrou ainda em: - Interferência Ana Alvarenga, - Leitura da história de Candido Portinari - Diários de Bordo - E, finalmente, relações de Portinari com as obras de Sebastião Salgado a partir do olhar para o retirante, tendo como base a música “Brejo da Cruz” de Chico Buarque.


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Sucesso de público que chegou aos teatros João Caetano, Gláucio Gil e Ziembinski, além de universidades e escolas do Rio de Janeiro. O espetáculo chegou a mais de 2 mil espectadores, e com isso veio uma indicação para uma visita de curadoria da França. Mas lamentavelmente, o projeto foi interrompido por uma mudança de governo. Sinteticamente, um passeio traçado na narrativa psicológica que convida a plateia a caminhar com a emoção como se numa galeria do imaginário, frente a quadros, fotografias, poemas, musicados e vivenciados com o corpo.


2003

O espetáculo “Não Quebra Nós” parodiou o clássico “Quebra Nozes” Apresentado no Teatro João Caetano, na UFRJ, no Sesc Engenho de Dentro, Teatro Grande Otelo, Projeto Meia Hora da UniverCidade e Núcleo de Arte Copacabana todos no Rio de Janeiro. Em três anos de existência já conta com quatro alunos sindicalizados em Dança Contemporânea e seis frequentando cursos Universitários de Dança, assim como uma significativa bagagem artística.

marca o trabalho com o tema “ausência” mergulhados em vários universos. Filmes como “Fale com Ela”, de Pedro Almodóvar, e “O Carteiro e o Poeta”, de Michael Radford; exposições artísticas como “Movimentos Improváveis”, no Centro Cultural Banco do Brasil/RJ, e “O Fio e o Espaço”, no Paço Imperial/RJ; e livros como “A Tarde de Sua Ausência”, de Carlos Heitor Cony. Foi uma pesquisa intensa.


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2004

Em 2004 trabalhamos visando participar de eventos fora da cidade. Dançando em Cabo Frio, Saquarema, Nova Friburgo (Festival de Inverno do Sesc). Bruna Campello e Luciana Carnout representaram o nosso trabalho em Poços de Caldas. Continuamos a mostrar os espetáculos “Ele por Nós”, “Não Quebra Nós” e coreografias novas já apontando Bruna Campello, Luciana Carnout e Julio Lopes - então alunos - como potenciais coreógrafos. A partir de então, as coreografias passaram a ser assinadas como produção coletiva.


2005

Em 2005 foi aberta uma nova frente para estagiários procedentes da Escola. Em paralelo a esse trabalho específico, o grupo de acesso continuou através das turmas de Educação Física.

Foram iniciadas as pesquisas para o novo espetáculo, “Atos Reflexos”, inspirados livremente na obra “O Ato e o Fato”, de Carlos Heitor Cony, e no documentário “Ato de Fé”, de Alexandre Ramprozo. Neste espetáculo, a pesquisa corporal, assim como a contextualização musical, foram intensas e precisas, gerando um amadurecimento em todos os bailarinos. A época da ditadura militar e seus reflexos nos corpos contemporâneos. Esse espetáculo foi apresentado em novembro/2005 para um público estimado de 1200 pessoas no Teatro João Caetano/RJ. Participamos novamente do Festival de Inverno do Sesc Nova Friburgo, entre outras apresentações.


2006

Aumentou significativamente a participação nos eventos internos da escola, promovendo a interdisciplinaridade com todos os cursos. Em junho, o espetáculo “Atos Reflexos” ficou em temporada no Teatro Ipanema e o espetáculo ‘’Não Quebra Nós’’ em Dezembro no Teatro América. Houve participação no projeto “Geringonça”, no Sesc Tijuca, e da Semana da Dança do Núcleo de Artes Copacabana todos no Rio de Janeiro. Além disso, foi iniciado o processo de criação do Espetáculo “Caixa de Afetos”.


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2007

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Finalmente o espetáculo “Caixa de Afetos” ficou pronto após um mergulho teatral, durante cinco dias intensos de trabalho, onde o elenco, já com doze bailarinos, foi dividido e, cada grupo assumiu a corresponsabilidade técnica e artística de cada momento do espetáculo. Esse trabalho exigiu bastante do grupo. Estreou no Teatro João Caetano. Logo após foi feita uma temporada no Teatro América, ambos no Rio de Janeiro, sendo bem aceito pelo público. Em paralelo a esse esforço, o trabalho nos grupos de acesso, agora dois grupos distintos, pressionava por uma audição e renovação. O trabalho atingiu o objetivo de grupo operativo, além de alcançar um elevado e aprimorado caráter técnico e artístico.

Ano após ano, mais talentos surgiam. Iniciadas “exportações” bailarinos, ano a ano, para diversas frentes de dança na cidade.


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2008

Após a curta temporada do espetáculo “Caixa de Afetos”, no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro, finalmente a Companhia consolidou-se como profissional.

A produção dos espetáculos foi auxiliada pelos estagiários do curso de Produção Cultural da E. T. E. Adolpho Bloch. Em abril, aconteceu a terceira audição para a Companhia e ingressaram pessoas muito interessantes. Após muito trabalho, no segundo semestre, estrearam duas coreografias novas e iniciou-se, então, os estudos para o espetáculo “Enquanto Escrevo”.


2009

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Ano especial de comemoração de dez anos da Companhia, que uniu bailarinos de vários momentos da caminhada. Foram selecionadas sete coreografias para relembrar a historia e, além disso, três novas coreografias com o elenco atual. O espetáculo, nomeado “Presente”, estreou em dezembro, no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro. Um sucesso e uma emoção inesquecível, com direito a exposição, reportagens e brindes.


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2010

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O espetáculo “Enquanto Escrevo”, investigou o que move um artista à expressão escrita, partindo de pratas da casa, como o poeta e professor Adriano Alves, o professor Doutor André Dias, a Diretora e escritora Nancy Resende, a aluna e bailarina Bruna Riolli, a poeta e diretora artística Rosane Campello, misturados a fontes inspiradoras como Carlos Heitor Cony, Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes e Zigmund Bauman.

Dando sequência, a junção entre a aprendizagem significativa e as artes através da linguagem da dança-teatro, iniciou-se o processo de montagem que, seguindo o calendário escolar, verificou a possibilidade de execução de um grande projeto. Este projeto buscou uma avaliação diagnóstica do contexto sociocultural dos alunos. Assim, foram ministradas oficinas, palestras e discussões a respeito de diversas obras. A partir delas, os temas literários e urbanos discutiam o processo de criação que era conduzido e estruturado no intuito de eleger elementos facilitadores de aprendizado e criação dentro do contexto proposto.


O diálogo com os alunos trouxe questões de sua realidade social, adequando-as com uma nova perspectiva de mundo, tornado, assim, as questões instigantes e provocadoras de reflexão e criação constantes. As vivências contextualizadas, pelos professores, suscitaram discussões sobre casa, família e adolescência, gerando, dentre outras, uma das coreografias do espetáculo chamada “Urbano”. O apoio da direção foi decisivo, tanto no processo de interação com os professores e alunos, quanto como um facilitador, nas interfaces pais, escola e fazer artístico.

O espetáculo estreou no Teatro Max Nunes, em dezembro de 2010 no Rio de Janeiro.


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2011

Em outubro de 2010, o Conselho Estadual de Educação aprovou o Curso Técnico em Dança da ETE Adolpho Bloch, proposto pela professora Rosane Campello, o qual começou a sua história em fevereiro de 2011, coroando a trajetória de um grupo que conseguiu ser operativo, sujeito e tão inovador. Enfim, após tantos anos de trabalho contínuo, a ETE Adolpho Bloch conquistou o projeto do PRIMEIRO CURSO TÉCNICO EM DANÇA COM MATRIZ CURRICULAR INTEGRADA DO PAÍS, aprovado pela Rede FAETEC de Ensino. O curso, que teve a aula magna em 29 de abril de 2011, funciona a todo vapor na mesma escola, que em 1999 começava um longo percurso. Com uma equipe muito qualificada e todos os componentes curriculares voltados para dança, o curso vem conquistando total apoio da classe artística e pedagógica da dança na cidade e no estado do Rio de Janeiro. O trabalho com a nova Companhia de Atores Bailarinos Adolpho Bloch continua apresentando com seus 21 componentes em diversos espaços da dança e pesquisa, junto a sete antigos integrantes do primeiro elenco, o novo espetáculo “Fuga”.

No dia 8 de abril de 2011, novos candidatos, tanto do curso de dança como de outros cursos, participaram da audição realizada pela professora Bruna Campello. Foram incluídas, além de aquecimento e preparação técnica, sequências livres de improvisação e sequências de coreografias antigas da Companhia. E, mais uma vez, o grupo recebeu novos nomes.


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Ainda em 2011, o elenco principal da Companhia de Atores Bailarinos Adolpho Bloch, juntou-se para produzir o espetáculo “Fuga”. Neste mesmo ano, o espetáculo foi contemplado pelo Fundo de Apoio à Dança (FADA/2011) da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro.


2012

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Foi concluído o espetáculo “Fuga” com apresentações no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro (Teatro Municipal Angel Vianna), no Teatro Municipal Ziembinski e na Arena da Pavuna (Arena Carioca Jovelina Pérola Negra). O espetáculo teve uma ótima resposta do público e ficou bastante falado nas redes sociais durante sua temporada. O tema foi escolhido pela diretora Rosane Campello a partir de reflexões sobre os diferentes tipos de fuga que se pode observar na sociedade contemporânea ante a ausência de espaços relacionais e à escassez de tempo para vivenciar as perdas, as conquistas e as escolhas. A dramaturgia tentou propor a possibilidade de repensar o cotidiano e a substituição das conversas para virtualidade.


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Para além da ETE Adolpho Bloch

Durante esses anos, a Companhia abriu caminhos a cada pessoa que passou por ela, e isso trouxe grandes resultados para essa história: bailarinos formados pelas faculdades de dança do Rio de Janeiro - UFRJ, UniverCidade e Faculdade Angel Viana.

Os bailarinos Victor Oliveira (1°) e Luciana Lopes (2°) foram os primeiros colocados na prova de Mestrado em Ciência da Arte da UFF, sendo que o primeiro já está no Doutorado e hoje leciona na UFPB;

Felipe Padilha agora é bailarino contratado da Cia. de Dança Márcia Milhazes;

Morena Paiva passou em uma audição para dançar na Áustria e, desde que retornou ao Brasil, apresenta trabalhos em diversas frentes da dança;

João Junior lançou seu primeiro livro, “O Corpo Masculino na Dança de Salão”;

Diego Dantas dançando em diversas Companhias do país;

Amanda Paiva, agora formada pela Unirio, já atuando como diretora teatral;

Bruna Campello é Licenciada em Dança pela UniverCidade, Pós graduada pela Faculdade Angel Viana. Trabalha na Cia há 13 anos. Tem Mais de 10 prêmios de nível nacional.

Metodologia

O projeto é fundamentado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) e pela metodologia Significativa,ancorada em pressupostos de David Ausubel, utilizando diversas técnicas de dança para compor as pesquisas. Essa é uma característica do trabalho, mantendo um intercâmbio com profissionais da dança como um todo, respeitando e observando profundamente a estética que seguem.

Por ser um trabalho interdisciplinar, tem o intuito de ampliar nossa pesquisa mergulhando em outras linguagens artísticas, reportando-as para produções tais como: literatura, artes visuais, música, etc.

Desses diálogos, houve um aumento significativo da pesquisa. Livros, exposições, filmes, fatos históricos e inúmeros outros fatores enriqueceram os temas a serem dançados, bem como os objetos almejados.



Referências

Acervo da Cia de Atores Bailarinos Adolpho Bloch

Dossiê 2013 Cia de Atores Bailarinos Adolpho Bloch

Clipping Cia de Atores Bailarinos Adolpho Bloch


Link Relacionado

Curso Técnico em Dança da ETE Adolpho Bloch

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