Cia. Etra

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A Cia Etra de dança contemporânea surgiu em 2001 das inquietações, da busca pela diversidade, de uma proposta estética unida à idéia de pesquisar movimento, do então coreógrafo Edvan Monteiro e da bailarina Ariadne Filipe, ambos recém saídos do Colégio de Dança do Ceará. A palavra ETRA escolhida para dar nome a Cia é arte escrita de trás para frente, que significava na época a idéia de construir para desconstruir.  
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A Cia Etra de dança contemporânea surgiu em 2001 das inquietações, da busca pela diversidade, de uma proposta estética unida à idéia de pesquisar movimento, do então coreógrafo [[Edvan Monteiro]] e da bailarina Ariadne Filipe, ambos recém saídos do Colégio de Dança do Ceará. A palavra ETRA escolhida para dar nome a Cia é arte escrita de trás para frente, que significava na época a idéia de construir para desconstruir.  
Querendo buscar formas de conhecimento para ampliar ainda mais as perspectivas como coreógrafo e como bailarina, receberam um convite de um grupo de dança da UNESP de Araraquara/SP (Universidade Estadual Paulista) para realizarem experiências e trocas de informação sobre movimento. Durante o período de um ano, além de trabalharem com pesquisa fizeram cursos, oficinas e assistiram a muitos espetáculos de dança. Quando Cia estava pronta, retornaram a Fortaleza e apresentaram o primeiro trabalho; Espaço Vazio, resultado do período em que estiveram em São Paulo. Esse espetáculo foi de grande importância, pois possibilitou que começassem a trilhar uma trajetória, fugindo das relações puramente estéticas da dança para se aprofundarem numa linguagem própria, que estivesse em sincronia com o pensamento contemporâneo.  
Querendo buscar formas de conhecimento para ampliar ainda mais as perspectivas como coreógrafo e como bailarina, receberam um convite de um grupo de dança da UNESP de Araraquara/SP (Universidade Estadual Paulista) para realizarem experiências e trocas de informação sobre movimento. Durante o período de um ano, além de trabalharem com pesquisa fizeram cursos, oficinas e assistiram a muitos espetáculos de dança. Quando Cia estava pronta, retornaram a Fortaleza e apresentaram o primeiro trabalho; Espaço Vazio, resultado do período em que estiveram em São Paulo. Esse espetáculo foi de grande importância, pois possibilitou que começassem a trilhar uma trajetória, fugindo das relações puramente estéticas da dança para se aprofundarem numa linguagem própria, que estivesse em sincronia com o pensamento contemporâneo.  
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A Cia tem realizado em sua trajetória um total de 16 espetáculos de dança, sete performances, 24 participações em Mostras, Festivais e Bienais Internacionais de Dança, seis residências e ainda carrega consigo 18 prêmios entre destaques para coreografias e incentivos a montagens de espetáculos.
A Cia tem realizado em sua trajetória um total de 16 espetáculos de dança, sete performances, 24 participações em Mostras, Festivais e Bienais Internacionais de Dança, seis residências e ainda carrega consigo 18 prêmios entre destaques para coreografias e incentivos a montagens de espetáculos.
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== Direção Artística: ==
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A Cia foi formada pelo então coreógrafo Edvan Monteiro e da bailarina - pesquisadora Ariadne Filipe. A Cia ao longo desses 8 anos do qual ela existe, já passou por diversas repaginadas, mas no início de 2001 quando começaram a criar os primeiros trabalhos, eram apenas Edvan e Ariadne nos palcos, só em 2004 que a Cia experimentou pela primeira vez inserir novos bailarinos. Atualmente a Cia é formada por 5 pessoas dentre elenco e coreógrafo, Ariadne assume em 2005 a postura de direção geral, criando então uma hierarquia importante para o desenvolvimento dos trabalhos que se seguiram e que continuam hoje. Ariadne Fernandes Filipe é natural da cidade de Santos/SP, morou em Fortaleza durante oito anos, formou-se em ballet clássico pela Academia de Ballet Valderez-1993. Cursou pedagogia na UNESP de Araraquara onde juntamente com outras alunas formaram um grupo de dança atuando como bailarina e professora de ballet clássico, apoiado pela instituição de ensino – 1998. Diretora, bailarina e fundadora da Cia Etra de dança contemporânea – 2001, participou de quatro edições da Bienal Internacional de dança do Ceará e três edições da Bienal Sesc de dança de Santos/SP. Ganhadora do prêmio de incentivo as artes com o espetáculo “De um a cinco”-2004 e “Entre e saia para as entre salas”-2006. Atualmente vem realizando pesquisas de movimento agregadas a fotografia e videodança, além de constar em sua trajetória como bailarina da Cia Etra de dança um total de 12 espetáculos de dança, 4 performances, 19 participações em Mostras, Festivais e Bienais Internacionais de Dança, 3 residências e ainda carrega consigo 10 prêmios entre destaques para coreografias e incentivos a montagens de espetáculos.
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O Elenco da Cia no início de sua formação era composto apenas por duas pessoas, o então coreógrafo e bailarino Edvan Monteiro e da diretora geral e bailarina Ariadne Filipe. Ao longo de seus trabalhos outros bailarinos juntaram-se ao elenco todos cearenses. Embora a Cia tenha construído uma média de 12 espetáculos nenhum foi tão bem sucedido como Entre e saia para as entre salas que se manteve em cartaz por 3 anos consecutivos.Este espetáculo teve vários elencos sempre com 6 bailarinos, visto que o coreógrafo considerava esse trabalho como um constante projeto em construção. Com o início do novo espetáculo "De repente os olhos da alma se vêem banhados de leite profundo", a Cia preferiu trabalhar apenas com 3 bailarinas. No entanto hoje a Cia Etra completamente renovada é formada por: Ariadne Filipe, Flavia Sá, Davi Soares, Bárbara Oliveira e Jode Manzato e Edvan Monteiro continua assinando como coreógrafo.

Edição atual tal como 21h39min de 20 de abril de 2012

A Cia Etra de dança contemporânea surgiu em 2001 das inquietações, da busca pela diversidade, de uma proposta estética unida à idéia de pesquisar movimento, do então coreógrafo Edvan Monteiro e da bailarina Ariadne Filipe, ambos recém saídos do Colégio de Dança do Ceará. A palavra ETRA escolhida para dar nome a Cia é arte escrita de trás para frente, que significava na época a idéia de construir para desconstruir.

Querendo buscar formas de conhecimento para ampliar ainda mais as perspectivas como coreógrafo e como bailarina, receberam um convite de um grupo de dança da UNESP de Araraquara/SP (Universidade Estadual Paulista) para realizarem experiências e trocas de informação sobre movimento. Durante o período de um ano, além de trabalharem com pesquisa fizeram cursos, oficinas e assistiram a muitos espetáculos de dança. Quando Cia estava pronta, retornaram a Fortaleza e apresentaram o primeiro trabalho; Espaço Vazio, resultado do período em que estiveram em São Paulo. Esse espetáculo foi de grande importância, pois possibilitou que começassem a trilhar uma trajetória, fugindo das relações puramente estéticas da dança para se aprofundarem numa linguagem própria, que estivesse em sincronia com o pensamento contemporâneo.

A Cia dentro de seus oito anos de existência além de realizar pesquisas de movimento esta sempre procurando se atualizar e crescer aprendendo outras linguagens artísticas somando as suas experiências em dança. A Cia tenta ao realizar um novo trabalho colocar questões que permeiam a vida cotidiana, deixando sua própria marca o seu próprio jeito de expressar seu vocabulário de movimento. Atualmente a Cia reside na cidade de Santos/SP, aonde veio ministrar oficinas, workshops e pesquisa de movimento para o novo espetáculo, premiado pelo VI Edital de Incentivo as artes da Secult/CE e pelo Prêmio Klauss Vianna de dança da Funarte 2009 tendo sua estréia em novembro de 2010. Este período em que a Cia ficou na cidade decidiu-se então por ficar e assim ampliar ainda mais o leque de possibilidades em pesquisa e trabalho.

A Cia tem realizado em sua trajetória um total de 16 espetáculos de dança, sete performances, 24 participações em Mostras, Festivais e Bienais Internacionais de Dança, seis residências e ainda carrega consigo 18 prêmios entre destaques para coreografias e incentivos a montagens de espetáculos.

Direção Artística:

A Cia foi formada pelo então coreógrafo Edvan Monteiro e da bailarina - pesquisadora Ariadne Filipe. A Cia ao longo desses 8 anos do qual ela existe, já passou por diversas repaginadas, mas no início de 2001 quando começaram a criar os primeiros trabalhos, eram apenas Edvan e Ariadne nos palcos, só em 2004 que a Cia experimentou pela primeira vez inserir novos bailarinos. Atualmente a Cia é formada por 5 pessoas dentre elenco e coreógrafo, Ariadne assume em 2005 a postura de direção geral, criando então uma hierarquia importante para o desenvolvimento dos trabalhos que se seguiram e que continuam hoje. Ariadne Fernandes Filipe é natural da cidade de Santos/SP, morou em Fortaleza durante oito anos, formou-se em ballet clássico pela Academia de Ballet Valderez-1993. Cursou pedagogia na UNESP de Araraquara onde juntamente com outras alunas formaram um grupo de dança atuando como bailarina e professora de ballet clássico, apoiado pela instituição de ensino – 1998. Diretora, bailarina e fundadora da Cia Etra de dança contemporânea – 2001, participou de quatro edições da Bienal Internacional de dança do Ceará e três edições da Bienal Sesc de dança de Santos/SP. Ganhadora do prêmio de incentivo as artes com o espetáculo “De um a cinco”-2004 e “Entre e saia para as entre salas”-2006. Atualmente vem realizando pesquisas de movimento agregadas a fotografia e videodança, além de constar em sua trajetória como bailarina da Cia Etra de dança um total de 12 espetáculos de dança, 4 performances, 19 participações em Mostras, Festivais e Bienais Internacionais de Dança, 3 residências e ainda carrega consigo 10 prêmios entre destaques para coreografias e incentivos a montagens de espetáculos.


O elenco:

O Elenco da Cia no início de sua formação era composto apenas por duas pessoas, o então coreógrafo e bailarino Edvan Monteiro e da diretora geral e bailarina Ariadne Filipe. Ao longo de seus trabalhos outros bailarinos juntaram-se ao elenco todos cearenses. Embora a Cia tenha construído uma média de 12 espetáculos nenhum foi tão bem sucedido como Entre e saia para as entre salas que se manteve em cartaz por 3 anos consecutivos.Este espetáculo teve vários elencos sempre com 6 bailarinos, visto que o coreógrafo considerava esse trabalho como um constante projeto em construção. Com o início do novo espetáculo "De repente os olhos da alma se vêem banhados de leite profundo", a Cia preferiu trabalhar apenas com 3 bailarinas. No entanto hoje a Cia Etra completamente renovada é formada por: Ariadne Filipe, Flavia Sá, Davi Soares, Bárbara Oliveira e Jode Manzato e Edvan Monteiro continua assinando como coreógrafo.

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