Curso de Dança Moderna da UFPR

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[9] ICOSAÉDRO. Unidade de Dança Moderna. Ano 3. Setembro 1999. Número 19, p. 1.
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WOSNIAK, Christiane. '' O curso de dança moderna da ufpr: do curso permanente de dança à formação continuada '' [mensagem anexada]. Mensagem enviada para <nai_sato@hotmail.com>, em 11 fev. 2011.
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WOSNIAK, Christiane. ''O curso de dança moderna da ufpr: do curso permanente de dança à formação continuada ''  
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UFPR - http://www.ufpr.br/portal/<br>

Edição de 22h18min de 1 de abril de 2011

Naianasato

Este artigo foi extraído do texto O CURSO DE DANÇA MODERNA DA UFPR: DO CURSO PERMANENTE DE DANÇA À FORMAÇÃO CONTINUADA, de Cristiane Wosniak e orientanda, cuja reprodução foi autorizada por Cristiane Wosniak.


O ano de 1992, em que a UFPR comemora 80 anos, determina o início de um projeto didático, criado a partir da necessidade de formar elementos capacitados na área de dança moderna-contemporânea e que pudessem, em pouco tempo, tornar-se aptos a preencher as vagas do Grupo de Dança da UFPR.

Os idealizadores do projeto, Rafael Pacheco e Cristiane Wosniak, levaram a ideia para a Coordenadoria de Cultura, que imediatamente aderiu à proposta e sugeriu o envolvimento da Coordenadoria de Extensão. Nascia o Curso Permanente de Dança Moderna (CPDM) da Universidade Federal do Paraná (um Curso de Extensão Livre) único em sua especialidade, dentro de instituições de ensino superior no Brasil.

[...] A Dança Moderna reingressa no universo das artes e da educação global (caso específico do CPDM), graças à necessidade percebida por quase todos de obter inspiração ou pelo menos, informação a respeito de uma das características mais poderosas da estrutura corporal e mental do homem: o movimento! Se no Curso Permanente de Dança Moderna, ajudamos nossos alunos a enfrentarem seus temores e adquirir confiança para se comunicar livremente com sensibilidade e imaginação, e, se conseguimos que tomem consciência de seu próprio potencial e dos demais, teremos conseguido um êxito considerável. Este êxito é o que justifica a educação por meio da Dança Moderna! (ICOSAÉDRO, 1998, p. 1) [1]
.

Inicialmente, o CPDM foi proposto a partir de uma grade curricular seriada, que durava seis anos, dividida entre os níveis Básico I e II, Intermediário I e II, Adiantado e Aperfeiçoamento. A faixa etária prevista para o ingresso no curso era a partir dos nove anos de idade. Os ministrantes das aulas práticas e teóricas eram, além dos próprios diretores, também alguns bailarinos do Grupo de Dança da UFPR, que já cursavam a Faculdade de Dança e se interessavam pela área da licenciatura.

A imprensa local abraçava a idéia de uma nova perspectiva de formação em dança moderna em Curitiba, visto que, nesta época havia apenas a opção pelo Curso de Danças Clássicas da Fundação Teatro Guaíra, enquanto curso seqüencial.

Aos oitenta anos a Universidade Federal do Paraná abre as portas para a comunidade saindo do isolamento criado pela Revolução de 64. Mesmo com dificuldades financeiras, a universidade se volta para a comunidade. Com isso se oxigena, ganha características de contemporaneidade, de juventude. Um exemplo é o Curso Permanente de Dança Moderna da UFPR, aberto para jovens de 9 a 21 anos. Criado pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFPR, o CPDM tem como objetivo principal atender à comunidade em geral, filhos de funcionários, professores, alunos e comunidade externa à instituição, por meio do aprendizado, prática e aperfeiçoamento de uma linguagem artística: a dança moderna. De caráter formativo o curso tem a duração de seis anos com aulas diárias, à tarde, [...] As aulas são de técnica de dança moderna, além de noções e exercícios de Improvisação e Composição Coreográfica. A partir do terceiro ano, os alunos iniciam as disciplinas de complementação teórica nas seguintes áreas: Anatomia, Cinesiologia, História das Artes, História da Dança, Elementos de Música, Teorias do Movimento na Dança e Interpretação Teatral. Ao término do curso o aluno terá cumprido uma carga horária de aprendizado que ultrapassa 1500 horas (CORREIO DE NOTÍCIAS, 1992, p. 9) [2]
.

O número de interessados ultrapassou, e muito, as expectativas iniciais dos idealizadores do projeto. Cerca de 600 inscritos foram avaliados num teste de seleção para preenchimento das 180 vagas ofertadas (30 vagas em cada nível). Ao término do ano de 1992, 150 alunos foram aprovados para os níveis seqüenciais seguintes, e nova oferta de vagas, para os níveis iniciais, foi anunciada à imprensa. O espaço físico destinado às atividades começava a se tornar escasso e reformas ou ocupação de um novo ambiente tornava-se imprescindível.

[...]. Iniciado em fevereiro de 1992, o Curso Permanente de Dança Moderna da UFPR está com 150 alunos regularmente matriculados e cursando os níveis básicos, intermediários e avançados. Para 93, serão abertas 60 vagas para os níveis iniciais e apenas uma turma de iniciantes, em número de 30, funcionará pela manhã. O espaço do 3º andar do prédio central já está pequeno para abrigar as turmas deste ano e já está em planejamento a ocupação de outros espaços no prédio, para o funcionamento do curso, no ano que vem... (CURITIBA HOJE, 1992, p. 5) [3]
.

O espaço destinado à prática da dança, no 3º andar do prédio central da UFPR abrigava, em 1992, três projetos artísticos diferenciados: O Grupo de Dança da UFPR, O Grupo de Dança Junior e o Curso Permanente de Dança Moderna da UFPR, com direção geral de Rafael Pacheco.

O inicialmente denominado Grupo de Dança Junior da UFPR, foi criado em 1988, pela Pró-Reitoria de Órgãos Suplementares e pelo Centro de Educação Física da UFPR (CED) e tinha como responsável pela direção e coreografia, Cristiane Wosniak.

Na primeira etapa do grupo o objetivo era atender a filhos de funcionários, professores e alunos da instituição, assim como elementos da comunidade em geral com as finalidades de: desenvolver e aprimorar talentos na arte da Dança Moderna, preparar bailarinos capacitados para integrarem a Companhia de Dança Moderna da UFPR e difundir cultural e artisticamente o nome da UFPR nesta e em outras capitais brasileiras, através da Dança Moderna.

Em 1999, com a reestruturação da Unidade de Dança Moderna da UFPR, o Grupo de Dança Junior passa a ser denominado oficialmente, Grupo de Dança da UFPR. O elenco formado por 20 bailarinos na faixa etária dos 15 aos 25 anos de idade, era selecionado anualmente através de audição. Nesta etapa, o grupo, de caráter pré-profissional, se atualizou buscando principalmente o aperfeiçoamento técnico, criativo e artístico de seus integrantes. Vamos exemplificar este conceito usando seus próprios objetivos para isso. Nos objetivos do projeto constava: fornecer aos bailarinos meios para uma assimilação consciente da técnica de Dança Moderna mediante a apresentação constante de espetáculos artísticos nesta e em outras capitais brasileiras, participar ativamente de festivais e mostras de dança (competitivas ou não) por todo o país, oferecendo aos bailarinos, o convívio e intenso intercâmbio com novas idéias, grupos e propostas coreográficas e, divulgar a Universidade Federal do Paraná como agente cultural na área de Dança Moderna.

O Grupo de Dança da UFPR, neste contexto, adicionou em seu vasto repertório, coreografias elaboradas dentro dos mais diversos estilos e tendências modernas, contemporâneas e vanguardistas, unindo às suas apresentações, elementos de dança-teatro. Em sua agenda anual, constam não só as participações em festivais, mostras e encontros de dança, mas também a utilização de espaços alternativos, tais como quadras de esportes, ginásios, parques, praças públicas e também escolas onde desenvolve espetáculos didáticos. Este projeto foi desativado em 2002.

Desde sua criação em 1992, o CPDM sustentando sua estruturação inicial, já garantia críticas positivas da imprensa local que dedicava elogios ao novo Curso de Dança na cidade de Curitiba.

A Universidade Federal do Paraná tem o único curso de dança moderna do país, freqüentado por quase 200 alunos de 09 a 18 anos. É um grupo que começa a ser reconhecido pela proposta séria de pesquisa. [...] e só tem recebido críticas positivas. [...] a procura tem sido tão grande que, no início deste ano, os professores deixaram de matricular alunos por falta de espaço físico. Mais de 600 pessoas realizaram inscrições para apenas 40 vagas. A intenção para o próximo ano é ampliar o número de ofertas [...] O objetivo do curso é profissionalizar o bailarino. A formação é realizada em sete anos, mas a partir do quarto ano, os estudantes começam a receber aulas de complementação teórica com 12 disciplinas (GAZETA DO POVO, 1994, s/p.) [4]
.

Somente em 1997 houve a transferência e re-alocação oficial destes projetos, que hoje ocupam as dependências do 2º andar do prédio central. Um complexo estrutural que compreende estúdios de dança, ensaio, secretaria, sala de figurinos, sala de espera, vestiários e salas compartilhadas para as disciplinas teóricas.

Em 1997, a Unidade de Dança Moderna da UFPR subdividia-se, estruturalmente, em quatro vertentes distintas (Curso Permanente de Dança Moderna, Projeto Dança Juvenil, Grupo de Dança Junior e a Companhia de Dança Moderna da UFPR [5]), mas que se intercomplementavam na busca pelo conhecimento, desenvolvimento e aperfeiçoamento da dança, bem como dos aspectos a ela relacionados.

O Projeto Dança Juvenil foi criado neste ano. Composto por 15 bailarinas do Curso Permanente de Dança Moderna, com a faixa etária de 09 a 12 anos, os bailarinos eram selecionados com base nos seguintes critérios: disciplina, assiduidade e idade adequada, boa técnica, potencial criativo nas aulas de improvisação coreográfica e iniciação teatral. O Projeto Dança Juvenil tinha um caráter cíclico (ao completar 13 anos de idade, os integrantes eram automaticamente desligados do elenco) oportunizando a outros bailarinos, o estágio neste grupo.

Seu objetivo principal era o aprimoramento técnico-artístico e convívio com o palco, priorizando a pesquisa coreográfica contemporânea, respeitando a individualidade de cada integrante em suas capacidades físicas, emocionais e criativas e, o desenvolvimento do aspecto educacional, por meio das aulas de complementação teórica (teoria e terminologia da dança moderna e noções de maquiagem e caracterização). As aulas de técnica de dança moderna eram diárias e compreendiam além da parte formativa, a parte criativa, por meio de laboratórios de improvisação e composição coreográfica e iniciação teatral.

Os alunos freqüentavam também aulas teóricas onde a base da técnica da dança moderna era discutida, aprimorando os cinco princípios: movimento, espaço, forma, tempo e ritmo.

Com o embasamento prático e teórico trabalhado com os alunos, as propostas coreográficas definiam-se em relação a uma estética modernista e vanguardista, priorizando a pesquisa de movimentos e a interação com o próprio elenco, integrantes ativos do processo criativo, por meio de jogos de improvisação e seleção de movimentos, e, na compreensão cênica dos objetivos propostos pela idéia coreográfica.

Embora a técnica formativa fosse de origem germânica (Laban, Wigman, Hanya e Nikolais, e hoje com conceitos desenvolvidos pelo idealizador e diretor do projeto Rafael Pacheco) o estilo coreográfico, assumia o papel de veículo de idéias, temas, situações ou movimentos, trabalhados de acordo com a proposta momentânea. Elementos de dança-teatro eram agregados ao projeto, salientando-se mesmo por meio da diversidade de biotipos e padrões de qualidade de movimento, a busca de uma linguagem cênica diferenciada. A direção do Projeto Dança Juvenil no ano de sua criação era de Rafael Pacheco e Cristiane Wosniak. A partir de 1998 a direção passa a ser de Gisele Kliemann (então professora do CPDM e bailarina da Cia de Dança da UFPR). Em 1999 este projeto é reconfigurado e o Núcleo Juvenil passa a ser dividido em dois grupos. Da primeira turma fariam parte os pequenos bailarinos dos 09 aos 11 anos de idade e da segunda turma participariam os jovens bailarinos dos 12 aos 14 anos de idade em estágio técnico mais avançado, e que representariam artisticamente o Núcleo Juvenil em eventos oficiais da UFPR.

Nesta nova reestruturação da Unidade de Dança Moderna da UFPR, os três núcleos artísticos perdem em Quantidade, mas consequentemente ganham em Qualidade. Com número reduzido e uma estrutura menor, podemos agora dar um grande ‘salto de gigante’ na busca pelo aperfeiçoamento técnico e artístico tão almejado. [...] nossa proposta deve ser a continuidade do trabalho com a Dança Moderna, porém com o olhar voltado para o futuro, investindo em conceitos vanguardistas, anti-convencionais e buscando o não conformismo. Pesquisa e experimentação, serão duas palavras chaves a serem somadas ao binômio trabalho e dedicação (ICOSAÉDRO 1999, p. 1) [6]
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Neste ano, a reestruturação interna possibilitou a qualificação da Unidade. O compromisso com a qualidade técnica-formativa dos bailarinos, além de artística, criativa e humana, provocou uma pequena ‘revolução’, cujos resultados práticos de tais reformas se concretizaram na qualidade superior apresentada nos espetáculos da Unidade no mesmo ano. Com professores capacitados e com dedicação exclusiva ao projeto e com espaço físico adequado, pôde-se novamente abrir inscrições para preenchimento de novas vagas para o ano 2000. “Acreditamos firmemente que a renovação cíclica é necessária, para oxigenação de idéias, propostas e também material humano” (ICOSAÉDRO, 1999, p. 1) [7].

Amparados nesta justificativa e, com empenho na busca do novo, a proposta era atuar no ano 2000 com uma Unidade de Dança Moderna dividida mais uma vez, em núcleos distintos de formação acadêmica.

Do núcleo Básico fariam parte todos os alunos que necessitassem adquirir conhecimentos rudimentares da técnica de dança moderna bem como descobrirem seus próprios potenciais criativos nas aulas de Improvisação Coreográfica. No núcleo Intermediário os alunos além de ampliarem o seu vocabulário de movimento também experimentariam um convívio mais próximo com o palco (por meio de apresentações alternativas) e já iniciariam um conhecimento teórico informal da dança. Já no núcleo Adiantado encontrar-se-iam os alunos aptos a desenvolverem padrões mais complexos de movimentos, cuja maturidade corporal e criativa demandava tempo e experiência.

Em todos os casos a avaliação sistemática e contínua do aluno/bailarino (bancas bimestrais) decidiria em que nível (núcleo), o aluno deveria desenvolver o seu melhor potencial. Os grupos artísticos funcionariam de forma independente, com regulamentos próprios e dele fariam parte a convite ou audição específica, os bailarinos aptos a integrarem os seus respectivos elencos, a critério de seus diretores e coreógrafos.

Toda estrutura para ser dinâmica e atual necessita de avaliações constantes e, neste sentido, a Unidade Dança Moderna da UFPR não se omite quando o assunto é mudar para melhor [...] estamos buscando as respostas para formar um bailarino moderno consciente, criativo e questionador frente aos novos desafios impostos na virada do século XXI (ICOSAÉDRO, 2000, p. 1) [8]
.

No entanto, após este ano de atividades, ocorre em 2001, inevitavelmente, um momento de mudanças rigorosas, culminando desta vez com uma grande redução na estrutura do Curso. Devido às dificuldades iniciais de uma nova gestão, o CPDM, agora composto somente por 2 turmas, uma de nível Básico para as crianças dos 09 aos 13 anos e outra de nível Intermediário para os adolescentes e adultos dos 14 aos 21 anos, passa então, por um período de ‘latência’.

É em 2006, com todo o apoio e respaldo da instituição, que o CPDM retoma suas atividades, com ares renovados, novo corpo docente e novas perspectivas. Neste ano aproximadamente 500 inscritos participaram de um teste de seleção, onde 120 alunos foram aprovados para o preenchimento das 4 turmas ofertadas. Foram retomadas as aulas de técnica de dança, improvisação coreográfica e a disciplina teórica História da Dança.

Toda organização prática requer sem dúvida um imenso planejamento teórico, para que possa lhe dar o embasamento sem o qual qualquer estrutura tende a desaparecer sem se solidificar. Ao longo dos 20 anos de experiência prática com a dança moderna, esta Unidade passou por profundas transformações, evoluções técnicas e conceituais, que culminaram com a estrutura organizacional existente hoje. Chega-se ao ano de 2010 com um curso preparatório e formativo de dança moderna-contemporânea na área pedagógica e atuando artisticamente por meio de 6 turmas distintas (Básico I e II, Intermediário I e II e Acadêmico I e II, níveis referentes a faixa etária e maturidade técnica), mas que se intercomplementam na busca por novas soluções para as questões levantadas pela contemporaneidade nas artes.

Atualmente (desde 2006) o curso é denominado, Curso de Dança Moderna da UFPR. As atividades desenvolvidas no CDM vão de encontro à proposta do plano de gestão da UFPR no sentido de propiciar a inclusão social, atendendo a crianças, jovens e adultos, proporcionando-lhes o aprendizado e a prática da dança moderna e assumindo a tarefa de contribuir para a capacitação profissional destes bailarinos, a produção cultural e a divulgação da arte paranaense. Com 180 integrantes, o CDM mostra uma tendência pós-moderna, onde acontece a recuperação de antigos valores alienáveis.

Com objetivo de proporcionar o aprendizado da técnica e teoria da dança moderna, assim como desenvolver atividades relacionadas à pesquisa de novas formas de linguagem corporal e a produção cultural e artística, integrando crianças, adolescentes e adultos ao convívio com a arte da dança moderna desenvolvida na UFPR, o CDM procura proporcionar o acesso ao estudo e pesquisa sobre assuntos relacionados à dança moderna e sobre o corpo humano como matéria prima para o movimento artístico. O acoplamento com o meio ambiente é feito por novas evidências e novos dados e por um exercício que inclui traços de uma ‘reconstrução’ do processo criativo que surgem, portanto, nos níveis: educacional, criativo e artístico.

A Unidade de Dança Moderna da UFPR, preocupa-se sobremaneira com aspectos relacionados ao ensino da Dança. Aqui a Dança Moderna é tratada em suas diferentes abordagens: educacional, criativa e artística. O potencial criativo e inovador (natural) de nossos alunos é valorizado em todas as aulas técnicas (âmbito educacional) como recurso ou meio para se atingir um fim ou objetivo – o palco (caráter artístico)! Assim, propomos diariamente aos alunos do Curso de Dança Moderna, a unificação do corpo, mente e espírito pela prática de uma atividade capaz de interligá-los – a Dança, e, em nosso caso específico, a Dança Moderna! (ICOSAÉDRO, 1999, p. 1) [9]
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Notas

[1] ICOSAÉDRO. Unidade de Dança Moderna. Ano 2. Abril 1998. Número 6, p. 1.

[2] DE PORTAS abertas. Correio de Notícias. Curitiba, edição de 12 de setembro de 1992, p. 9.

[3] CURSO permanente de dança da ufpr recebe inscrições. Curitiba Hoje. Curitiba, edição de 19 de novembro de 1992, p. 5.

[4] CRÍTICAS Positivas. Gazeta Do Povo/Cultura G. Curitiba, edição de 20 de agosto de 1994, s/p.

[5] hoje denominada Téssera Companhia de Dança da UFPR.

[6] ICOSAÉDRO. Unidade de Dança Moderna. Ano 3. Maio 1999. Número 16, p. 1.

[7] ICOSAÉDRO. Unidade de Dança Moderna. Ano 3. Junho 1999. Número 17, p. 1.

[8] ICOSAÉDRO. Unidade de Dança Moderna. Ano 4. Março 2000. Número 23, p. 1

[9] ICOSAÉDRO. Unidade de Dança Moderna. Ano 3. Setembro 1999. Número 19, p. 1.

Referência

WOSNIAK, Christiane. O curso de dança moderna da ufpr: do curso permanente de dança à formação continuada

UFPR - http://www.ufpr.br/portal/

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