Dança do Ventre

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Histórico

A dança do ventre é uma dança de origem controversa, porém é considerada uma dança primitiva que surgiu entre 7000 e 5000 a.C. e é praticada originalmente em diversas regiões do Oriente Médio, entre elas estão: Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Índia, Pérsia e Grécia. Após a invasão doa árabes a essas regiões, a dança foi disseminada pelo mundo.

O termo “dança do ventre” surgiu na França, em 1893. Originalmente seu nome é Racks el Sharqi, cujo significado é “Dança do Leste”. No Oriente é conhecida pelo nome em árabe raqṣ sharqī4 (رقص شرقي, literalmente "dança oriental"), ou raqṣ bládi (رقص بلدي, literalmente "dança da região", e, por extensão, "dança popular"), ou pelo termo turco çiftetelli (ou τσιφτετέλι, em grego) (WIKIPEDIA).

A Dança do Ventre é chamada “Dança do Leste” pois tem como significado onde o sol nasce, e é de onde a mulher recebe as energias e o poder do Sol.

Seus movimentos sinuosos e de grande conexão com a música eram ritos religiosos e buscavam a conexão com as deusas que acreditavam ser responsáveis pela vida e pelo ciclos da natureza, a fim de preparar a mulher para se tornarem mães e ensiná-las os movimentos de contração do parto, ou seja, tratava-se de uma dança ritualística, em caráter religioso, sem apresentações em público. A dança compõe-se basicamente de movimentos vibratórios, impacto, ondulações e rotações, sejam de partes do corpo, ou do corpo como um todo. Apesar da intencionalidade inicial, a dança ganhou aspectos sensuais, o que fez com que fosse excluída de alguns países árabes de caráter conservador.

Com o tempo, o caráter religioso dessa dança se modificou. Atualmente, é raro a dança do ventre ser praticada como um ritual. Mesmo ainda sendo considerada uma prática sagrada, a dança assumiu uma característica muito mais cultural, artística e profissional.

A dança começou a ser formatada como é hoje a partir de 1798, com a invasão de Napoleão Bonaparte ao Egito. Esse fato fez que com que muitas dançarinas migrassem do Oriente para o Ocidente, pois os Cristãos que agora habitavam o Egito consideravam a dança provocante e impura.

No período da invasão dos franceses podia se encontrar dois tipos – castas – de dançarinas:


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No Brasil

A história da Dança do Ventre no Brasil ainda é recente, datando aproximadamente de meados do século XIX, e essa data se assemelha a chegada dos primeiros árabes ao Brasil. Os primeiros imigrantes árabes vieram da Síria e do Líbano por volta de 1880, e se concentraram principalmente no estado de São Paulo, mais especificamente na capital.

A partir da década de 50, uma grande população de imigrantes muçulmanos chegou ao Brasil, vindo de diferentes regiões do Oriente Médio. Provavelmente este foi o caso da bailarina Shahrazad Shahid Sharkey (seu nome de nascimento é Madeleine Iskandarian), que chegou ao Brasil por volta de 1957. Acredita-se que ela foi a pioneira da dança do ventre no país.

Shahrazad foi cabeleireira por 18 anos e passou a dedicar-se à Dança do Ventre a partir do final da década de 70 no Brasil, embora já dançasse profissionalmente desde os sete anos em diversos países árabes. Dedicou-se a luta pela valorização da dança e nunca por sua vulgarização. Publicou em 1998 o livro intitulado “Resgatando a Feminilidade – expressão e consciência corporal pela dança do ventre”, além de alguns vídeos com a didática que desenvolveu para o ensino de dança, com aproximadamente três mil (3.000) exercícios criados por ela.

No entanto, sabe-se que foi Zuleika Pinho a primeira bailarina a realizar uma apresentação de Dança do Ventre no Brasil, em um clube árabe chamado Homes, no ano de 1954. Nesta época, ela passou a se apresentar em vários restaurantes e programas de televisão e apareceu em muitos jornais da época.

Nas primeiras décadas em que a dança do ventre se espalhava pelo pais, pouco se tinha de informações sobre ela, esta situação passou a se modificar a partir da década de 90 quando no Brasil começaram a surgir publicações sobre a Dança do Ventre em jornais e revistas, quando surgiram eventos, concursos e desfiles, além de programas de televisão, rádio e internet tratando do assunto. Essa procura pela dança acentuou-se ainda mais após a exibição da novela “O Clone” pela Rede Globo de televisão.

A partir da década de 80, passaram a surgir as primeiras bailarinas brasileiras, que são consideradas a primeira geração de bailarinas do ventre no Brasil. Entre elas estão Shahrazad, Samira e Zeina.

O primeiro vídeo didático de Dança do Ventre brasileiro foi lançado em 1993, pela Casa de Chá egípcia Khan el Khalili, tendo como professora a então já bailarina Lulu Sabongi. A partir daí a produção e comercialização de vídeos, cds, livros e outras formas de publicações começaram a crescer no Brasil, o que gerou uma expansão dessa dança por todo o país.

Os primeiros Cds produzidos no Brasil vieram da família de músicos Mouzayek, liderada pelo cantor Tony Mouzayek. A família Mouzayek veio da Síria na década de 70 e aqui se instalou contribuindo para a divulgação da cultura árabe, principalmente da Dança do Ventre no Brasil.

O primeiro livro sobre o assunto, “Dança do Ventre – uma arte milenar”, foi escrito pela bailarina e professora Málika em 1998, pela Editora Moderna. Foi lançado na Bienal de mesmo ano, mas atualmente se encontra esgotado. De acordo com a autora, o livro surgiu “de um caderno de estudos, onde costumava anotar passos, dúvidas, temas a serem pesquisados e/ou aprofundados, curiosidades etc”.

Hoje, a dança do ventre já está estabelecida no Brasil. Há uma estimativa de que o Brasil é, junto com os Estados Unidos, um dos países ocidentais com o maior número de praticantes do mundo. De fato, a mulher brasileira se identifica com as características da Dança do Ventre e talvez por isso ela faça tanto sucesso aqui.


A técnica

Os movimentos são marcados pelas ondulações abdominais, de quadril e tronco isoladas ou combinadas, ondulações de braços e mãos, shimmies (trepidações), batidas de quadril , entre outros. Ao longo dos anos, sofreu modificações diversas, com a inclusão dos movimentos do ballet clássico russo em 1930. Dentre os estilos mais estudados estão os estilos das escolas:



Provavelmente, em sua origem, a dança do ventre não era uma dança coreografada. Era uma dança improvisada que surgia de acordo com os sentimentos, criatividade e reverência no momento de sua execução. Hoje, pelo seu caráter artístico, muito mais do que ritualístico, ela pode ser coreografada, ou não, de acordo com o contexto em que se insere.


Alguns nomes da Dança do Ventre pelo mundo


Danças

Com a evolução da dança do ventre, e o crescimento do seu caráter artístico, além da dança tradicional, novas modalidades foram criadas dentro da dança do ventre. Essas modalidades são caracterizadas por determinados elementos cênicos que foram incorporados à dança, principalmente nos países do Ocidente.


Tradicional

Caracteriza-se pela dança do ventre puramente do corpo, sem adendo de objetos cênicos.


Dança com Véu

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Na dança do ventre, o véu atua como uma extensão dos braços da bailarina, proporcionando uma ideia de mistério, leveza e encanto a dança. Essa dança não se alia à nenhum tipo de roupa ou ritmo musical especifico, apenas recomenda-se evitar ritmos folclórico e solos de derbak, e de preferência a músicas mais lentas.

Além de o véu funcionar como uma extensão do braço, ele também pode ser utilizado como um adereço para a roupa. É uma dança caracterizada por giros e movimentos de braço, o que requer equilíbrio e agilidade de quem dança.


Dança com Véu Leque

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A dança com véu leque, também conhecido por Fan Veil, configura-se por um leque de seda adaptado para a dança do ventre, que marca uma fusão com a dança tradicional oriental. Acredita-se que sua origem se da a partir da dança oriental coreana Buchaechum, e da japonesa Odori.

O véu leque é assim chamado pois é uma adaptação de um véu de seda preso ao leque, dando ênfase aos movimentos. O véu leque começou a aparecer na dança do ventre por volta de 2003, e apesar de ser uma modalidade recente, já é muito utilizado por diversas bailarinas pelo mundo todo.


Dança dos Sete véus

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Apesar do que se pensa, a dança dos sete véus não é uma dança de caráter erótico. Por sua história ser pouco precisa, muito mitos e lendas acerca de sua origem foram criados.

Uma delas diz que era uma dança praticada por sacerdotisas dentro dos templos da deusa egípcia Isis. Uma outra lenda diz que a dança dos sete véus está associada à passagem bíblica onde Salomé pede a cabeça de João Batista.

A dança caracteriza-se pela retirada de cada um dos sete véus presos a seu corpo, de forma habilidosa e delicada. Geralmente, as cores de véus utilizados são: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul claro, lilás e branco. Porém, isso não é uma regra. Recomenda-se que se utilize uma roupa clara e suava, para que as cores dos véus tenham destaque.


Dança da Espada

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Modalidade onde a bailarina dança com uma espada, a qual foi desenvolvida especialmente para isso.

Alguns estudiosos dizem que essa dança foi criada após a invasão dos bárbaros em terras egípcias, e as bailarinas escravizadas dançavam equilibrando a espada como forma de protesto.

Esta dança exige força e equilíbrio de quem manuseia a espada, pois além da espada ser de um material pesado, a dança possui movimentações onde se deve equilibrar a espada em diversas partes do corpo.


Dança com snujs

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Snujs são címbalos de metal – como pequenos pratos – usados um par em cada mão, onde um se prende ao dedo médio e o outro no polegar.

Os snujs podem ser tocados pelos músicos, ou pela própria bailarina enquanto dança, mostrando agilidade e virtuosismo. Por ser um instrumento de percussão, a ideia é que a bailarina acompanhe a musica enquanto dança. Geralmente são utilizadas músicas animadas e mais aceleradas, com ritmos bem marcados.


Dança com punhal

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Dança realizada com um punhal, ou adaga, de metal desenvolvido especialmente para a dança. Acredita-se que esta dança tenha surgido na Turquia, pelos ciganos.

A dança caracteriza-se por desenhos no ar feito com o punhal, e as vezes o prende em partes do corpo. Geralmente não se dança com músicas muito rápidas ou alegres, a fim de manter o mistério proposto pela dança.


Dança do Candelabro

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Esta dança é caracterizada por um candelabro que a bailarina coloca sobre a cabeça, podendo ser um candelabro de 7 ou 14 velas, dependendo da preferência.

Seu nome egípcio é Raks El Shamadan, e tem origem grega ou judaica. Essa dança é antiga e faz parte das celebrações egípcias de casamento, nascimento, aniversários, entre outros. Assim, é comum que uma bailarina entre como em um cortejo à frente dos noivos, dançando com o candelabro, pois é uma dança que serve para celebrar a vida e a união entre as pessoas.

É uma dança que requer movimentos delicados e sinuosos, além de bastante equilíbrio.


Dança com pandeiro

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Nesta dança o pandeiro não é utilizado como instrumento musical, mas como objeto cênico, sendo tocado apenas em alguns momentos para fazer a marcação da música.

É uma dança animada, que requer uma música mais acelerada e com batidas fortes, que conjugada com as batidas do pandeiro enriquece a dança.

O pandeiro árabe, ou daff, como também é chamado, tem o som e a aparência um pouco diferente do nosso pandeiro ocidental.


Dança com taças

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Esta dança é realizada com duas taças, com uma vela dentro de cada. Assim como a dança com candelabro, a dança com taças também é dançada, geralmente, em casamentos, batizados, aniversário, etc. As taças com velas iluminam o corpo e destacam as movimentações. Esta dança requer equilíbrio e sinuosidade, uma vez que, a bailarina equilibra as taças em partes do corpo.


Dança das flores

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Esta dança e festiva e comemorativa, e caracteriza-se por ser dançada com um cesto de flores ou pétalas de flores.

Acredita-se que essa dança remete-se a época em que as egípcias trabalhavam na colheita de flores durante a primavera, e para amenizar o trabalho, cantavam e dançavam.

O cesto pode ser carregado de diversas maneiras pelas bailarinas, como na cabeça, ao lado do quadril ou no ombro, realizando movimentos com a saia de forma alegre e delicada.


[[Khaleege]]

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KhaleegeRaks El Nacha´at – em árabe significa “Golfo”, e não a toa é uma dança que se originou no Golfo Pérsico, Esta dança, em suas configurações, é tradicionalmente feita por mulheres.

As mulheres geralmente dançam o khaleege na preparação do casamento, quando as mulheres se reúnem para pintarem-se com henna e cuidar da noiva.

O khaleege é dançado com uma túnica comprida de tecido fino bordado, chamada Galaabya, que é usada por cima da roupa do dia a dia ou da roupa tradicional de dança do ventre, no caso de apresentação.


Dança da Bengala

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A dança da bengala – Racks Al Assaya –, também conhecida como dança do bastão, é a versão feminina de uma dança chamada Tahtib. Esta dança tem origem na região norte do Egito, entre Gizé e Edfu, onde os pastores cercavam os rebanhos com um longo bastão.

Sua característica principal é o manuseio de uma bengala, ou bastão, feito de bambu.

A roupa tradicional dessa dança são as “galabias”. A bengala é um objeto essencial para esta dança, e deve ser manuseado com a sua curva para baixo.


Dabke

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O Dabke é uma dança muito popular no Líbano, Jordânia, Palestina e Síria e representa a vitória, a qual os exércitos árabes dançavam quando venciam seus adversários, ou seja, é uma dança de celebração.

É Tradicionalmente masculina, dançada em grupo, onde as pessoas ficam de mãos dadas formando uma roda ou meia-lua.


Maleah Laff

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O nome Meleah Laff significa “lenço enrolado” e tem origem no Egito, nos subúrbios de Alexandria. A dança surgida no início do século XX era usada pelas mulheres para atrair os marinheiros do porto.

Realizada com um lenço preto, esta dança transpassa mistério, pois o lenço permite que a bailarina faça um jogo de esconder, ou não, o seu corpo. Desta forma, ela vai enrolando o lenço pelo corpo, destacando as formas e os movimentos realizados.

O Meleah Laff geralmente é dançado com um vestido curto de babados que cubra o ventre, uma chaddor e um lenço preto.


Dança do Jarro

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A Dança do Jarro surgiu nos desertos do Egito, entre os beduínos.

No Egito Antigo, a água era muito escassa, e só era obtida após as cheia do Rio Nilo, com isso, celebravam a vida através de movimentos realizados com o jarro. Desta forma, esta dança é de celebração, comemoração e muita alegria, fazendo uma reverência à água e representando a vida.

Geralmente se utiliza como figurino um vestido, ou outro traje que cubra o ventre. O jarro, elemento principal desta dança, normalmente e feito de barro, ou imitando barro.


[[Tahtib]]

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O Tahtib teve origem na região norte do Egito, entre Gizé e Edfu. O nome tahtib significa "dança com bastões". Basicamente o Tahtib traz muita energia, e o bastão tem uma conotação de masculinidade, praticamente um representante da sexualidade masculina.

Esta dança é tipicamente masculina, e se caracteriza pelo manuseio de dois bastões, que representam o cajado que os egípcios carregaram para se proteger em combates e pastorear rebanhos. Assim, esse bastão passou a ser utilizado nas danças em datas comemorativas.


Música

Existem diversos estilos de música árabe para a dança do ventre, entre eles estão as chamadas músicas modernas, músicas folclóricas, musicas clássicas, solos de percussão e taksin.

As músicas modernas geralmente são as mais lineares, e não oferecem grandes mudanças rítmicas. Geralmente são cantadas, e são propícios para o ritmo said.


Instrumentos

Um dos principais instrumentos de percussão árabe, o derbak está presente em quase todas as músicas árabes. Desde músicas modernas, passando pelas folclóricas e clássicas, até os taksins e solos de percussão.


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Principais Ritmos Dançados

Ayubi

O nome Ayubi originou-se do nome de uma rádio show, no Cairo. É um ritmo de compasso 2/4, podendo ser cantado ou não, lento ou rápido. É um ritmo linear, curto, constante, sem modificações, portanto não leva muito à diversificação.


Baladi

A palavra ‘baladi’, em árabe, significa meu povo, minha terra natal, ou seja, tudo que é de origem. É um ritmo que homenageia a terra e o campo. É um ritmo de compasso 4/4, pode ter diferentes velocidades.


Falahi

O nome ‘falahi’ vem de ‘Falahim’, nome dado aos camponeses egípcios que para amenizar o árduo trabalho, costumam dançar e cantar durante a preparação do solo para nova semeadura e novas colheitas. É um ritmo de compasso 2/4, sendo um ritmo mais rápido e alegre.


Malfuf

‘Malfuf’ significa enrolado ou embrulhado. É um ritmo de compasso 2/4, podendo variar entre lento em rápido.


Maqsoum

O nome desse ritmo quer dizer “algo que foi partido pela metade”. É um ritmo de compasso 4/4, e também possui versões lentas e rápidas.


Masmudi

Este ritmo teve origem em Andaluzia, e possui compasso 8/4. Geralmente é lento, o que favorece movimentos de braços, mãos e ondulações.


Said

Said é nome de uma região no Egito, onde o ritmo foi originado. Esse ritmo possui compasso 4/4, e são musicas alegres, com batidas fortes.


Soudi

Este ritmo surgiu na Arábia Saudita e nos paises do Golfo Pérsico. Seu compasso é 2/4, e possui variações rítmicas entre lento e rápido.


Tschifftitilli

Este ritmo de compasso 8/4, é de origem turca, usualmente lento ou moderado.


Zaffe

Ritmo geralmente dançado como cortejo em casamentos. Possui compasso 4/4, e tem a característica de ser lento, geralmente é utilizado na dança do candelabro.


Whada Wa Noz

O nome “whada wa noz” significa “um e meio”. Possui um ritmo lento, de compasso 8/4. É um ritmo propicio para movimentos lentos de braços e ondulações.


Benefícios da Dança do Ventre

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Existem estudos que mostram que os benefícios causados pela dança do ventre atingem proporções corporais, estéticas e até psicológicas, pois, auxilia no aspecto emocional, ativa a feminilidade, confiança e auto-estima, estimula as sensações, possibilita a expressão corporal. Por se tratar de uma atividade física, melhora a flexibilidade, fortalece os músculos, aumenta a oxigenação, auxilia na postura corporal, permite um maior desenvolvimento do equilíbrio e coordenação motora, entre outros fatores. Além de proporcionar momentos de prazer e alegria em quem dança, estimulando sensações de bem estar, conforto, o que favorece uma melhor qualidade de vida.


Referências

BENCARDINI, Patrícia. Dança do Ventre: Ciência e Arte. Editora Textonovo. São Paulo: 2002.

Wikipédia. Dança do ventre. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Dan%C3%A7a_do_ventre> Acesso em: 08 de jul. de 2013.

Central da Dança do Ventre. Disponível em: <http://www.centraldancadoventre.com.br/> Acesso em: 10 de jul. de 2013.

SOUZA, Luciana. Dança do Ventre: Por que dançar e quais os seus benefícios?. Disponível em: <http://www.ensaioproject.com/index.php/artigos-sobre-danca/287-quais-os-beneficios-da-danca-do-ventre> Acesso em: 13 de jul. de 2013.

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