Festival de Inverno da UFMG

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17 a 29 de julho de 2011
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A ambiência e a poética de Diamantina tornam a cidade perfeitamente adequada ao encontro e à intensidade do processo criativo. Sede das últimas 11 edições do Festival, Diamantina é o espaço ideal e acolhedor para esse encontro do pensamento poético e para a criação artística. Nesse momento, compartilharão, interativamente, as áreas de Artes Audiovisuais, Artes Cênicas, Artes Plásticas, Artes Literárias e Artes Musicais. Todas essas áreas orbitarão em torno de uma proposta ousada de utilizar a radiodifusão como ferramenta e suporte do processo criativo, atividade que denominamos com o neologismo “Radioplastia”. A Rádio UFMG Educativa exercerá um papel fundamental como estrutura que suportará e abrigará as mais diversas incursões artísticas, envolvendo todas as cinco áreas constituintes do Festival. Radioplastia — este é o conceito, o espaço em que se busca o inusitado, em novos procedimentos e possibilidades para a criação.
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A área de Projetos Especiais, coordenada pela UFVJM em parceria com a UFMG e a Prefeitura de Diamantina, será, pela sua versatilidade, responsável por criar a tessitura que unirá todo um novo processo cultural envolvendo a cidade e a universidade. Essa área será responsável pelos projetos ligados aos valores e às necessidades da comunidade artística e cultural de Diamantina, no que tange à arte, à cultura e ao conhecimento.
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O Módulo UFMG/UFVJM/Prefeitura de Diamantina, do Festival de Inverno, em Diamantina, será o espaço da prática, da troca de ideias e da ousadia de projetos, da criação livre, desvinculada de preceitos e aberta a esse grande universo de possibilidades. Será um espaço especial, formulador, mais de indagações do que de resultados.
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25 de julho a 7 de agosto de 2011
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O módulo Belo Horizonte/Brumadinho - UFMG/INHOTIM tem como proposta uma ampla reflexão sobre a arte, sobre a cultura, sobre o artista e sobre o conhecimento, a partir do tema cidades. As cidades — esses complexos sistemas que nos abrigam, onde se criam relações, redes interativas, nichos culturais e onde se estabelecem modos de vida — serão a base principal das discussões e dos encontros.
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Com as atividades do Festival acontecendo também em Belo Horizonte, a Universidade, sede de um conhecimento universalista, incorpora fisicamente o Festival e inaugura esse momento com atividades que abrem espaços para o pensamento e para reflexões propositivas sobre as possibilidades e os direcionamentos da nossa arte e da nossa sociedade cultural. O objetivo é pensar a arte e a cultura do nosso tempo, do aqui e do agora para adiante. Esse módulo será o espaço de expansão, de um pensamento não condicionado e das novas possibilidades conceituais.
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O Festival de Inverno em Belo Horizonte e em Brumadinho será realizado entre 25 de julho e 5 de agosto de 2011 e terá atividades no Campus da Pampulha da UFMG e no Instituto Inhotim, e será, nesse sentido, um passo importante para a efetiva concretização da parceria já existente entre a UFMG e o Inhotim.
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===Cataguases===
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'''Avizinhamentos'''
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14 a 24 de julho de 2011
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A proposta é que a cidade abrigue o segmento do Festival que fará uma imersão mais aprofundada no que há de mais contemporâneo envolvendo os processos da criação audiovisual e das linguagens interativas. A cidade de Cataguases, que tradicionalmente teve no cinema uma de suas maiores projeções intelectuais, sediará a área do Festival ligada a tais práticas, ao pensamento cinematográfico, ao vídeo e às mídias digitais. Este será um espaço para incentivar, evidenciar e tornar público o que há de mais criativo nesse segmento. Será a oportunidade para o novo, para o iniciante e para que as propostas de ponta ganhem forma.
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O conceito norteador desse módulo é Projeções: Avizinhamentos, uma provocação para que seja apropriado o espaço público e estabelecida uma relação viva e interativa com a cidade que nos abriga. Esse conceito-palavra é uma licença poética que será incorporada para dar suporte às mais inventivas ações e que, certamente, pelas suas características colaborativas e interativas, provocará ressonâncias nos outros módulos do Festival.
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===Tiradentes===
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'''Existências não reais'''
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8 a 10 de julho de 2011
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Existências não reais povoam nossas vidas. Em nossos sonhos, em nossas lembranças, em nossos desejos possibilitam-nos imaginar o futuro e criar o amanhã. Através das histórias que contamos e representamos, das imagens que descobrimos e inventamos, da experiência do corpo na dança, das sensações e sentimentos provocados pela música, a arte e a subjetividade se encontram para tornar possivel lidarmos com a realidade e transpo-la.

Edição de 22h12min de 7 de março de 2012

        Festival de Inverno da UFMG em BH

Tabela de conteúdo

Breve Histórico

O Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais surgiu em 1967, como uma iniciativa de professores da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais e da Fundação de Educação Artística de Belo Horizonte como um espaço de pesquisa e experimentação nas mais diversas áreas do conhecimento artístico. De sua primeira edição até 1979 (13ª edição) ele aconteceu em Ouro Preto. Em 1980 não foi realizado devido à conjuntura política da época. As edições de número 14 (1981), 15 (1982),  16 (1983) e 17 (1985) foram realizadas em Diamantina.  Em 1984 o Festival não aconteceu em virtude de greve dos servidores universitários. Em 1986 e 1987 (edições 18 e 19) aconteceu em São João del Rei. Poços de Caldas abrigou a 20a edição do Festival em 1988. De 1989 a 1992 realizou-se em Belo Horizonte, indo para Ouro Preto em 1993 e lá permanecendo até 1999. Suas últimas edições foram realizadas em Diamantina.

O Festival sempre se caracterizou como espaço da multiplicidade, abrigando desde grupos em formação como artistas de renome e sendo um espaço propício ao surgimento de novos talentos. Quanto a isso, basta dizer que grupos como o Grupo Corpo, Uakti , Galpão e Giramundo surgiram no Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais, como resultado do encontro proporcionado em suas oficinas.

Em cada edição, é proposto um eixo temático, sendo o último dedicado a traduções.

Festival de Inverno da UFMG em Tiradentes


Zonas de interferência

ARTE — CIDADES — CONHECIMENTO

Há um tempo para mensurar, avaliar e estabelecer referências para que se possa mapear um terreno vivenciado, estabelecer seus limites e buscar novos horizontes. Essa ação de ampliar os espaços para além de fronteiras estabelecidas é uma tendência natural da evolução e do crescimento.

Historicamente, nessa aventura em direção ao novo, ao alargamento de fronteiras e na busca de novos saberes, o homem migra, de sua segurança territorial, para ousar ir além, um passo adiante. Do macro ao micro, uma imensidão de conhecimentos possíveis se avizinha de nós.

Nessa tendência, o Festival de Inverno da UFMG não foge à regra. Sempre inquieto em suas concepções, trilha, a partir de seus conceitos propositivos, a direção da abertura dos limites impensados e das rupturas criativas. Essa concepção preserva a sua capacidade se renovar e de sempre estimular a formulação de novas perguntas.

É nesse aspecto que, após 44 anos de existência, dentre os quais 11 anos ininterruptos em Diamantina, o Festival propõe, em 2011, ampliar sua rede de ação. Este é mais um momento para buscar espaços férteis à criatividade e a novas idéias.

Na sua 43ª edição, ao estabelecer um balizamento através de pontos (cidades) ao norte, ao centro e ao sul de Minas Gerais, almeja-se uma maior abrangência no Estado. Desta forma, são atendidas as bases propostas pelo plano de extensão da Universidade, que também consiste em democratizar e disponibilizar conhecimentos. Trata-se de buscar o histórico, o contemporâneo e fomentar o compartilhamento de novas culturas com culturas sedimentares. “Incipit vita nova” é a máxima que norteia a UFMG desde sua fundação, há 84 anos, e ecoa com frescor nos princípios norteadores do Festival.

Em cinco pontos (cidades) pode-se delimitar um plano, pode-se obter um equilíbrio e um possível balizamento para nossas ações. Em cinco momentos distintos, cria-se um novo movimento, voltado para o centro, para a interiorização, para a busca de valores internos de nossa cultura para compartilhar conhecimentos universais. Nesta edição do Festival, a partir dessa nova estratégia, será possível uma amostragem para os desdobramentos futuros. Almeja-se uma nova concepção, novas tendências. Busca-se incorporar regiões que tenham uma vocação natural para campos específicos da criação artística e, a partir daí, aproveitar essa capacidade instalada, desencadeando uma ação colaborativa que promova um diferencial no fazer arte. Objetiva-se expandir as ações propositivas do Festival para uma maior interlocução com as cidades através da arte, da cultura contemporânea e da grande diversidade de nossos valores culturais.

Assim, o Festival de Inverno da UFMG terá seu funcionamento alterado em 2011, passando a contar com atividades em cinco municípios: Tiradentes, Cataguases, Diamantina, Belo Horizonte e Brumadinho.

Festival de Inverno da UFMG em Diamantina


Diamantina

Radioplastia

17 a 29 de julho de 2011

A ambiência e a poética de Diamantina tornam a cidade perfeitamente adequada ao encontro e à intensidade do processo criativo. Sede das últimas 11 edições do Festival, Diamantina é o espaço ideal e acolhedor para esse encontro do pensamento poético e para a criação artística. Nesse momento, compartilharão, interativamente, as áreas de Artes Audiovisuais, Artes Cênicas, Artes Plásticas, Artes Literárias e Artes Musicais. Todas essas áreas orbitarão em torno de uma proposta ousada de utilizar a radiodifusão como ferramenta e suporte do processo criativo, atividade que denominamos com o neologismo “Radioplastia”. A Rádio UFMG Educativa exercerá um papel fundamental como estrutura que suportará e abrigará as mais diversas incursões artísticas, envolvendo todas as cinco áreas constituintes do Festival. Radioplastia — este é o conceito, o espaço em que se busca o inusitado, em novos procedimentos e possibilidades para a criação.

A área de Projetos Especiais, coordenada pela UFVJM em parceria com a UFMG e a Prefeitura de Diamantina, será, pela sua versatilidade, responsável por criar a tessitura que unirá todo um novo processo cultural envolvendo a cidade e a universidade. Essa área será responsável pelos projetos ligados aos valores e às necessidades da comunidade artística e cultural de Diamantina, no que tange à arte, à cultura e ao conhecimento.

O Módulo UFMG/UFVJM/Prefeitura de Diamantina, do Festival de Inverno, em Diamantina, será o espaço da prática, da troca de ideias e da ousadia de projetos, da criação livre, desvinculada de preceitos e aberta a esse grande universo de possibilidades. Será um espaço especial, formulador, mais de indagações do que de resultados.


BH/Inhotim

Cidades: arte, cultura, conhecimento

25 de julho a 7 de agosto de 2011

O módulo Belo Horizonte/Brumadinho - UFMG/INHOTIM tem como proposta uma ampla reflexão sobre a arte, sobre a cultura, sobre o artista e sobre o conhecimento, a partir do tema cidades. As cidades — esses complexos sistemas que nos abrigam, onde se criam relações, redes interativas, nichos culturais e onde se estabelecem modos de vida — serão a base principal das discussões e dos encontros.

Com as atividades do Festival acontecendo também em Belo Horizonte, a Universidade, sede de um conhecimento universalista, incorpora fisicamente o Festival e inaugura esse momento com atividades que abrem espaços para o pensamento e para reflexões propositivas sobre as possibilidades e os direcionamentos da nossa arte e da nossa sociedade cultural. O objetivo é pensar a arte e a cultura do nosso tempo, do aqui e do agora para adiante. Esse módulo será o espaço de expansão, de um pensamento não condicionado e das novas possibilidades conceituais.

O Festival de Inverno em Belo Horizonte e em Brumadinho será realizado entre 25 de julho e 5 de agosto de 2011 e terá atividades no Campus da Pampulha da UFMG e no Instituto Inhotim, e será, nesse sentido, um passo importante para a efetiva concretização da parceria já existente entre a UFMG e o Inhotim.


Cataguases

Avizinhamentos

14 a 24 de julho de 2011

A proposta é que a cidade abrigue o segmento do Festival que fará uma imersão mais aprofundada no que há de mais contemporâneo envolvendo os processos da criação audiovisual e das linguagens interativas. A cidade de Cataguases, que tradicionalmente teve no cinema uma de suas maiores projeções intelectuais, sediará a área do Festival ligada a tais práticas, ao pensamento cinematográfico, ao vídeo e às mídias digitais. Este será um espaço para incentivar, evidenciar e tornar público o que há de mais criativo nesse segmento. Será a oportunidade para o novo, para o iniciante e para que as propostas de ponta ganhem forma.

O conceito norteador desse módulo é Projeções: Avizinhamentos, uma provocação para que seja apropriado o espaço público e estabelecida uma relação viva e interativa com a cidade que nos abriga. Esse conceito-palavra é uma licença poética que será incorporada para dar suporte às mais inventivas ações e que, certamente, pelas suas características colaborativas e interativas, provocará ressonâncias nos outros módulos do Festival.


Tiradentes

Existências não reais

8 a 10 de julho de 2011

Existências não reais povoam nossas vidas. Em nossos sonhos, em nossas lembranças, em nossos desejos possibilitam-nos imaginar o futuro e criar o amanhã. Através das histórias que contamos e representamos, das imagens que descobrimos e inventamos, da experiência do corpo na dança, das sensações e sentimentos provocados pela música, a arte e a subjetividade se encontram para tornar possivel lidarmos com a realidade e transpo-la.


Curadoria

CONSELHO CURADOR

Bya Braga (UFMG) – atriz e diretora cênica, professora e pesquisadora na área de Interpretação (Atuação) e Improvisação cênica na Escola de Belas Artes da UFMG, área de Teatro. Possui mestrado em Estudos Literários (semiologia teatral) pela UFMG e Doutorado em Artes Cênicas (teorias e técnicas teatrais) pela UNIRIO com a tese “Étienne Decroux e a artesania de ator”, tendo realizado também pesquisa prática na Escola MOVEO-Mímica Corporal Dramática, em Barcelona-ES. Autora de trabalhos publicados em revistas especializadas em artes cênicas sobre atuação, improvisação, pesquisa prática, encenação em espaços alternativos e formação do artista cênico contemporâneo. Participa como curadora e organizadora de eventos, festivais e encontros na área. É coordenadora do Grupo de Trabalho “Territórios e Fronteiras da Cena” da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós Graduação em Artes Cênicas-ABRACE.

César Piva - atua na produção e gestão cultural desde 1987, com uma longa trajetória em Belo Horizonte, em cidades do interior de Minas Gerais e uma passagem pela Unesco, no Rio de Janeiro. Desde 2003, é gestor cultural da Fábrica do Futuro,com unidades em Cataguases e Belo Horizonte, em Minas Gerais; ação integrada a um programa amplo de Cultura e Desenvolvimento com foco no audiovisual, novas tecnologias e juventude. Um programa de impacto geracional na perspectiva da indução de políticas públicas e da economia criativa na região. Nos últimos anos, tem se dedicado a formação e desenvolvimento de redes de cooperação internacionais, sobretudo, envolvendo iniciativas brasileiras na Rede Cineport, com Angola, Cabo Verde, Moçambique e Portugal e na RAIA – Rede Audiovisual Ibero Americana, com a Argentina, Chile, Bolívia e Espanha. Foi diretor executivo do Festival Ver e Fazer Filmesem suas duas edições realizadas em Cataguases nos anos de 2008 e 2010. Desde 2008 é um dos gestores do Programa VIVO LAB, uma rede criativa do audiovisual e novas tecnologias em âmbito nacional. Atualmente, licenciado dessas atividades, está na Coordenação Geral do Programa Cultura Viva,na Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura - Governo Federal.

Cleber Alves (UFMG) – saxofonista, arranjador e compositor, é hoje, um dos grandes nomes da música instrumental brasileira. Com um trabalho que se caracteriza pela sonoridade lírica e criatividade melódica, passeia com propriedade pelo jazz e MPB. No Brasil, foi aluno dos saxofonistas José Eymard, Evaldo Robson, Nivaldo Ornelas e Paulo Moura.Com uma carreira de grande prestígio no meio musical nacional, Alves também morou por dez anos na Alemanha, onde fez graduação e mestrado em Jazz e Música Popular na Universidade de Música de Stuttgart (Prof. Bernd Konrad) . Sua carreira tem reconhecimento internacional, com participações em festivais na Alemanha, Suíça, Holanda, França e Espanha. Ainda na Alemanha lançou dois CDs: Temperado e Saxophonisches Ensemble B. No Brasil gravou seu segundo CD - Revinda, que recebeu o prêmio Marco Antônio Araújo pelo BDMG, como melhor cd instrumental produzido em Minas Gerais em 2006. Professor de saxofone no Curso de Música Popular na Escola de Música da UFMG e na Universidade Bituca, em Barbacena. Seu novo CD – Ventos do Brasil será lançado em breve.

Daniel Perini (BH) - graduado em Ciências Sociais (UFMG), pós-graduando em Elaboração e Avaliações de Projetos Sociais em áreas urbanas (UFMG), fundador da ONG Contato - Centro de Referência da Juventude, onde ocupou o cargo de coordenador (2004 - 2009) de diversos projetos culturais, tais como: Ponto de Cultura - Cine Aberto Laboratório de Filmes e projetos Argonautas (2008) - executado em parceria com a Escola Guignard - Proex Cultura 2007. Recentemente, ocupou o posto de assessoria de projetos e ativação de rede dos Programas Vivo Lab e Vivo Arte Mov. Além dessas atividades, elaborou e executou, como coordenador, projetos executados pela PNUD - Brasil (Cooperativa de Jovens da Serra) e Estação Digital do Aglomerado da Serra (Fundação Banco do Brasil). Coordenou a Comissão de Acompanhamento de Políticas e Programas pelo Conselho Nacional de Juventude (2005-2008). Atualmente, coordena o Projeto Caravana Digital (Programa Vivo Lab/Fábrica do Futuro) e participa da gestão da ONG Fábrica do Futuro.

Ernani Maletta (UFMG) - Diretor, ator, cantor e professor do Curso de Graduação em Teatro e do Mestrado e Doutorado em Artes da Escola de Belas-Artes/UFMG. Doutor em Educação pela Faculdade de Educação/UFMG, com pesquisa que desenvolve o conceito de atuação polifônica para a formação do ator. Integrante do Grupo Vocal Nós & Voz desde 1989. Fundador e diretor do Grupo Voz & Companhia, criado em 1988 como um coral, e consolidado nos últimos anos como grupo cênico-musical. Desde 1994, assina a Direção Musical e Vocal de inúmeros espetáculos de teatro, especialmente com o Grupo Galpão, além de participar da criação de vários espetáculos em Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro e Natal. Recebeu diversos prêmios como Diretor Musical e Ator. Em sua atuação como Diretor Cênico, merecem destaque os espetáculos Circo Místico, inspirado na obra de Edu Lobo e Chico Buarque, e O Malandro, adaptação da Ópera do Malandro, de Chico Buarque – ambos realizados com o Grupo Voz & Companhia. Foi professor e coordenador de área em diversas edições do Festival de Inverno da UFMG. A partir de 2005 integra a equipe de coordenação geral do Festival.

Fabrício José Fernandino (UFMG) - Escultor e professor de Escultura da Escola de Belas-Artes/UFMG. Graduado em Pintura e Escultura, Mestre em Artes Visuais e Doutorando em Artes pela Escola de Belas-Artes/UFMG. Ingressou na UFMG, como professor, em setembro de 1992, tendo sido chefe e subchefe do Departamento de Artes Plásticas - 1994/1997. Coordenador de Colegiado de Curso da Escola de Belas-Artes por duas gestões - 1998/2002. Membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e da Pró-Reitoria de Graduação da UFMG - 1994/1996. Ministrou oficinas nos Festivais de Inverno de 1994 a 1996 e coordenou a área de Artes Plásticas de 1997 a 1999. Coordenador Geral do Festival de Inverno da UFMG de 2000 a 2006 e em 2010. Curador Geral do Festival de 2007 a 2009. Foi Diretor de Ação Cultural da UFMG na gestão 2002/2006. Atualmente, é Diretor do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG - gestão 2006/2010 e 2011/2015. Atua intensamente nas áreas artística, acadêmica e de extensão da UFMG, bem como em projetos de ensino, pesquisa e orientações, coordenando inúmeros projetos e participando de representações dentro e fora da Universidade.

Francisco Carlos de Carvalho Marinho (Chico Marinho - UFMG) - professor da Escola de Belas Artes – Curso de Cinema de Animação e Artes Digitais. Líder do grupo de pesquisa CNPq - 1maginári0: poéticas computacionais. http://1maginari0.blogspot.com/. Pesquisador do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares. Artista digital, ilustrador, chargista (jornais Estado de Minas e Diário da Tarde, 1986 – 1999). Diretor da Ex Nihil Mltimídia (1992 – 1999). Animador, roteirista, diretor de arte e poeta computacional com premiação e participação em eventos internacionais.

Geruza de Fátima Tomé Sabino (UFVJM) - doutora em sociologia pela Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara - Unesp (2008), Mestre em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília - Unesp (2003) e graduada em Administração de Empresas pela Faculdade de Ciências Contábeis e de Administração de Marília - FEESR (1998). Entre janeiro de 2007 e julho de 2008 coordenou o curso de Administração de Empresas da Faculdade de Educação de Osvaldo Cruz, lecionando na graduação e pós-graduação nesta instituição. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Gestão Empresarial, atuando principalmente nos seguintes temas: Organização, sistemas e métodos, Métodos e técnicas de pesquisa, Marketing, Cidadania Corporativa e Responsabilidade Social, Cooperativismo. Também desenvolve estudos sobre o mercado de trabalho, setor informal, economia solidária e autogestão. Atualmente é Professora Adjunta do curso de Sistemas de Infomação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM, na cidade de Diamantina-MG, Diretora de Cultura da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura e Coordenadora do grupo de pesquisa Organizações e Sistemas de Informação - OSI, no qual desenvolve pesquisas sobre autogestão em pequenos empreendimentos rurais e grupos econômicos-culturais populares.

João Antônio de Paula (UFMG) – professor do Cedeplar e da Faculdade de Ciências Econômicas (FACE/UFMG). É mestre em Economia e doutor em História Econômica. Atualmente, é Pró-Reitor de Extensão da UFMG.

José Américo Ribeiro (UFMG) - Professor Titular do Departamento de Fotografia e Cinema da Escola de Belas-Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. Bacharel em Comunicação Social pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte - FAFI BH. Habilitação em Relações Públicas (1975). Mestre em Artes (Ênfase em Produção Cinematográfica) pelo Department of Photography and Cinema the Ohio State University/Columbus/Ohio/Estados Unidos (dezembro de 1980). Doutor em Artes (Ênfase em cinema) pelo Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Defesa de tese: 29 de junho de 1989. Diretor de mais de 20 filmes de média e curta-metragem entre eles Morte Branca (1968). Prêmio Resgate do Cinema Mineiro em 2004, no 6º Festival Internacional de Curta Metragem de Belo Horizonte; Anjo Torto (1969); A Causa Secreta (1971), Almeida Fleming: Cinema: Arte e Paixão (198); Castigo (2004) e Amor como Destino (2009).

Lúcia Castello Branco (UFMG) - Escritora e Professora Titular em Estudos Literários, na Faculdade de Letras da UFMG. Autora de diversas obras no campo do ensaio (Literatura e Psicanálise), literatura para adultos (romance e contos) e literatura infanto-juvenil. Doutora em Literatura Comparada pela FALE/UFMG, com pós-doutorado pela Universidade Nova de Lisboa, em 1992, e pela Universidade da Califórnia, em 2002, e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 2008. Coordenadora da área de Literatura e Cultura do 35º Festival de Inverno da UFMG (2003). Atualmente, é coordenadora da Coleção AmorÍmpar, da Editora UFMG, que reúne a literatura e o cinema, através de cadernos e filmes sobre a relação singular que alguns sujeitos (escritores, artistas, intérpretes) mantêm com a literatura.

Maria Elisa Mendes Miranda (Liliza Mendes – UFMG) – Artista plástica e professora da Escola de Belas-Artes da UFMG. Mestre em Artes Visuais (EBA/UFMG). Desenvolve seus trabalhos artísticos no campo da tridimensionalidade através de experiências com a cerâmica e outros materiais moldáveis, também se exercita na área do desenho, da fotografia e do vídeo.

Maurício Campomori (UFMG) - arquiteto, urbanista e mestre em arquitetura pela UFMG. Doutorando em Educação, é professor da Escola de Arquitetura da UFMG desde 1996. Foi Chefe de Departamento, membro da Câmara de Pesquisa e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE/UFMG. Foi Coordenador Geral do Festival de Inverno da UFMG. É membro do Conselho Deliberativo da Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade, do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte (CDPCM-BH) e do Conselho Estadual de Patrimônio Cultural (CONEP). É Diretor de Ação Cultural da UFMG desde 2006.

Rodrigo Minelli (UFMG) - Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e Mestre em Sociologia da Cultura pela UFMG. É professor do Departamento de Comunicação Social da UFMG na área de vídeo e novas tecnologias, onde leciona disciplinas de televisão, documentário, publicidade e novas mídias. Dedica-se à pesquisa e experimentação em vídeo e arte eletrônica há 20 anos, tendo recebido prêmios e exibido seus trabalhos em diversos países. Como curador coordena, além da área de Artes Visuais II do Festival de Inverno da UFMG, as atividades do Arte.mov – Festival Internacional em Mídias Móveis e do Fórum de Mídias Expandidas.

Festival de Inverno da UFMG em Cataguases


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