Grupo Corpo

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O Grupo Corpo foi companhia residente na Maison de La Danse em Lyon na França de 1995 a 1999.
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==Proposta investigativa==
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<br>Ano: 2009
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<br>Música: Moreno Veloso, Domenico Lancelotti e Kassin
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[[Arquivo:GC_Ima.jpg|Ímã]]
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  <big>Mais leve e romântico, “realmente mais pra cima, pra tirar os bailarinos do chão”, segundo Rodrigo Pederneiras.
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  com que eles passam pelos gêneros e ritmos. Essa variedade me leva a procurar criar uma unidade para a diversidade  
  com que eles passam pelos gêneros e ritmos. Essa variedade me leva a procurar criar uma unidade para a diversidade  
  proposta”[http://pensamentoecultura.blogspot.com/2009/08/grupo-corpo-ima-e-bach.html].</big>
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[[Arquivo:Imã02.jpg|Ímã]]
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[http://mais.uol.com.br/view/99at89ajv6h1/sao-paulo-grupo-corpo-apresenta-coreografia-ima-04023160C4999346?types=A Reportagem: ''Grupo Corpo apresenta coreografia "Ímã"'']
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<br>Figurino: Freusa Zechmeister  
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<br>Cenografia e Iluminação: Paulo Pederneiras
<br>Cenografia e Iluminação: Paulo Pederneiras
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[[Arquivo:Grupo_corpo_breu.jpg|Breu]]
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Tradução poética da violência e da barbárie dos dias que vivemos, Breu, balé que o Grupo Corpo estreou em 2007, é a mais demolidora partitura de movimentos escrita por Rodrigo Pederneiras em 30 anos de atividade como coreógrafo da companhia mineira de dança. Para expressar em movimentos a densa e lancinante trilha sonora criada por Lenine, coreógrafo e bailarinos precisaram deixar de lado a sensualidade, o lirismo, a alegria e a brejeirice que, desde 1992, caracterizam o trabalho do grupo e partir para formulação de novos códigos de movimento. Desta vez, a potência, a angulosidade e a rispidez dão o tom do balé. A brusquidez das quedas e uma penosa morosidade nas subidas parecem condenar os corpos a se reter por mais tempo ao rés chão e, desta forma, a mover-se com o auxílio da pélvis, dos pulsos, dos cotovelos, dos joelhos, dos tornozelos, dos calcanhares. Para se manter de pé ou ficar por cima, é preciso ignorar o outro e encará-lo como inimigo. O individualismo, o triunfo a qualquer preço e a disposição para o confronto como estratégia apriorística de sobrevivência parecem reger a movimentação dos bailarinos no decorrer dos quarenta minutos de espetáculo.
Tradução poética da violência e da barbárie dos dias que vivemos, Breu, balé que o Grupo Corpo estreou em 2007, é a mais demolidora partitura de movimentos escrita por Rodrigo Pederneiras em 30 anos de atividade como coreógrafo da companhia mineira de dança. Para expressar em movimentos a densa e lancinante trilha sonora criada por Lenine, coreógrafo e bailarinos precisaram deixar de lado a sensualidade, o lirismo, a alegria e a brejeirice que, desde 1992, caracterizam o trabalho do grupo e partir para formulação de novos códigos de movimento. Desta vez, a potência, a angulosidade e a rispidez dão o tom do balé. A brusquidez das quedas e uma penosa morosidade nas subidas parecem condenar os corpos a se reter por mais tempo ao rés chão e, desta forma, a mover-se com o auxílio da pélvis, dos pulsos, dos cotovelos, dos joelhos, dos tornozelos, dos calcanhares. Para se manter de pé ou ficar por cima, é preciso ignorar o outro e encará-lo como inimigo. O individualismo, o triunfo a qualquer preço e a disposição para o confronto como estratégia apriorística de sobrevivência parecem reger a movimentação dos bailarinos no decorrer dos quarenta minutos de espetáculo.
À música original Lenine combina uma vasta gama de timbres, samplers, efeitos, citações e estilos, na construção de uma instigante babel sonora, concebida como uma peça única, de oito movimentos, que vão do hard rock à tradição de gêneros populares brasileiros. Paulo Pederneiras emoldura o espaço cênico com grandes placas negras e brilhantes, dispostas lado a lado com precisão geométrica, remetendo à frieza própria das superfícies azulejadas. De malhas inteiriças e todo em preto e branco, os figurinos criados por Freusa Zechmeister dividem ao meio o corpo dos bailarinos: enquanto na região frontal têm preponderância as estampas geométricas variadas, as costas ganham, de alto a baixo, um negro intenso e brilhante. Sob a incidência da luz, o brilho das malhas ressalta as saliências e concavidades das formas, fazendo com que, aqui e ali e por frações de segundo, os bailarinos se misturem ao cenário, emprestando volume e sinuosidade à sua estética retilínea e bidimensional[http://35anos.grupocorpo.com.br/espetaculos/view/breu#/info].
À música original Lenine combina uma vasta gama de timbres, samplers, efeitos, citações e estilos, na construção de uma instigante babel sonora, concebida como uma peça única, de oito movimentos, que vão do hard rock à tradição de gêneros populares brasileiros. Paulo Pederneiras emoldura o espaço cênico com grandes placas negras e brilhantes, dispostas lado a lado com precisão geométrica, remetendo à frieza própria das superfícies azulejadas. De malhas inteiriças e todo em preto e branco, os figurinos criados por Freusa Zechmeister dividem ao meio o corpo dos bailarinos: enquanto na região frontal têm preponderância as estampas geométricas variadas, as costas ganham, de alto a baixo, um negro intenso e brilhante. Sob a incidência da luz, o brilho das malhas ressalta as saliências e concavidades das formas, fazendo com que, aqui e ali e por frações de segundo, os bailarinos se misturem ao cenário, emprestando volume e sinuosidade à sua estética retilínea e bidimensional[http://35anos.grupocorpo.com.br/espetaculos/view/breu#/info].
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[[Arquivo:Breu02.jpg|Breu]]
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[http://silviasoter.com/page3/page18/page106/page106.html Crítica - Silvia Sotter - Corpo Aceso ''Breu: Novo espetáculo do Corpo é intenso, passando rápido como um raio'']
[http://silviasoter.com/page3/page18/page106/page106.html Crítica - Silvia Sotter - Corpo Aceso ''Breu: Novo espetáculo do Corpo é intenso, passando rápido como um raio'']
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<br>Ano: 1996
<br>Ano: 1996
<br>Música: criação livre de Marco Antônio Guimarães sobre a obra de Johann Sebastian Bach
<br>Música: criação livre de Marco Antônio Guimarães sobre a obra de Johann Sebastian Bach
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  <big>Um Bach mais que barroco. Mineiro. De um azul intenso. E grafite. E dourado. Como as igrejas do ciclo do ouro,  
  <big>Um Bach mais que barroco. Mineiro. De um azul intenso. E grafite. E dourado. Como as igrejas do ciclo do ouro,  

Edição de 23h25min de 23 de janeiro de 2012

Grupo Corpo

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Breve Histórico

O Grupo Corpo é uma companhia de dança contemporânea brasileira de renome internacional criada em 1975 em Belo Horizonte.

A companhia foi fundada por Paulo Pederneiras (diretor-geral), Rodrigo Pederneiras (inicialmente bailarino e depois coreógrafo), Pedro Pederneiras, Carmen Purri, Miriam Pederneiras e Cristina Castilho.

A inspiração para a montagem do grupo surgiu após Rodrigo Pederneiras ter participado de uma oficina realizada durante o Festival de Inverno da UFMG com o bailarino argentino Oscar Arraiz. O primeiro espetáculo do grupo, Maria Maria, foi coreografado por Oscar Arraiz, percorreu 14 países e permaneceu em atividade no Brasil de 1976 até 1982.

Em 1978, juntou-se ao grupo Emilio Kalil, que assume a co-direção junto com Paulo Pederneiras.

O Grupo Corpo foi companhia residente na Maison de La Danse em Lyon na França de 1995 a 1999.


Proposta investigativa

As investigações do movimento e as possibilidades infinitas das relações entre dança e música caracterizam a pesquisa do coreógrafo Rodrigo Pederneiras. O Grupo Corpo tem uma estrutura de funcionamento constituída por um núcleo de criadores que trabalham juntos há décadas, e, em geral, convidam músicos distintos para a composição das trilhas sonoras dos seus espetáculos.

"Olhando para trás, nesses 30 anos à frente das coreografias do Grupo Corpo, uma das coisas mais bacanas que 
conseguimos consolidar dentro da companhia foi a nossa estrutura de funcionamento. [...] Claro que sei, sem falta modéstia, 
que iniciei um tipo de linha coreográfica diferente. Uma forma de dançar que, até então, ninguém fazia. Quando comecei ou era
muito baseado no clássico ou no descritivo. Busquei outro tipo de veia. A dança, por mais que se tente descrever não dá: 
é um mundo abstrato." (REIS, 2008, p. 162) 

A Técnica clássica e o ensaio dos repertórios da companhia estão na base de treinamento do Grupo.

Nazareth

Fundadores

Carmen Purri
Cristina Castilho
Déa de Souza
Denise Stutz
Fernando de Castro
Hugo Travers
Izabel Costa
Miriam Pederneiras
Paulo Pederneiras
Pedro Pederneiras
Rodrigo Pederneiras

Trabalhos realizados

Sem Mim

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 2011

Sem Mim


A mais recente criação do coreógrafo Rodrigo Pederneiras prima pelo vigor corporal, com movimentos 
bruscos e rentes ao chão, e envolve o público nas ondulações do mar e na atmosfera da Idade Média.

A trilha sonora traz sete “canções de amigo” do compositor Martín Codax, datadas de meados do século XIII e XIV. Em 2008, o galego Carlos Nuñes apresentou a íntegra das composições de Codax ao brasileiro José Miguel Wisnik, e os dois se juntaram para compor a trilha. Como as 15 canções duram apenas 15 minutos, elas foram agregadas a versões de temas populares do cancioneiro galego, português e brasileiro. O espetáculo ainda conta com cantigas interpretadas por Milton Nascimento, Chico Buarque, Ná Ozzetti, entre outros artistas.
Além da coreografia baseada em movimentos mais soltos e ondulados, “Sem mim” apresenta um diálogo com outras obras do Grupo Corpo, como “Bach”, “Nazareth”, “Benguelê” e “21”. Para completar essa incursão à Era Medieval, a arquiteta Freusa Zechmeister, responsável pelo figurino, pesquisou ornamentos da época e chegou ao conceito da malha tatuada que cobre o corpo dos bailarinos[1].


Sem Mim

Textos Idança Sobre 'Sem mim', do Grupo Corpo

Reportagem: Coreógrafo do Grupo Corpo fala sobre novo balé, em cartaz em SP

Assista - Trecho em vídeo desse espetáculo


Ímã

Criador(es): Rodrigo Pederneiras
Ano: 2009
Música: Moreno Veloso, Domenico Lancelotti e Kassin


Ímã


Mais leve e romântico, “realmente mais pra cima, pra tirar os bailarinos do chão”, segundo Rodrigo Pederneiras.

A trilha alegre, solar, alto astral composta pelo trio tem muitos metais, percussão, passando por diversos gêneros musicais. Acostumados a imprimir a característica individual de cada um aos seus trabalhos coletivos, os músicos propuseram um desafio para o coreógrafo ao criarem a trilha. Diz Rodrigo: “É impressionante a facilidade com que eles passam pelos gêneros e ritmos. Essa variedade me leva a procurar criar uma unidade para a diversidade proposta”[2].


Ímã


Reportagem: Grupo Corpo apresenta coreografia "Ímã"

Reportagem: Em entrevista a Giulianna Correia, o coreógrafo Rodrigo Pederneiras fala sobre o conceito por trás do novo espetáculo do famoso grupo de dança brasileiro

Assita - Trecho em vídeo desse espetáculo

Reportagem: Espetáculo "Ímã" aponta novos caminhos para Grupo Corpo


Breu

Criador(es): Rodrigo Pederneiras
Ano: 2007
Música: Lenine
Figurino: Freusa Zechmeister
Cenografia e Iluminação: Paulo Pederneiras


Breu


Tradução poética da violência e da barbárie dos dias que vivemos, Breu, balé que o Grupo Corpo estreou em 2007, é a mais demolidora partitura de movimentos escrita por Rodrigo Pederneiras em 30 anos de atividade como coreógrafo da companhia mineira de dança. Para expressar em movimentos a densa e lancinante trilha sonora criada por Lenine, coreógrafo e bailarinos precisaram deixar de lado a sensualidade, o lirismo, a alegria e a brejeirice que, desde 1992, caracterizam o trabalho do grupo e partir para formulação de novos códigos de movimento. Desta vez, a potência, a angulosidade e a rispidez dão o tom do balé. A brusquidez das quedas e uma penosa morosidade nas subidas parecem condenar os corpos a se reter por mais tempo ao rés chão e, desta forma, a mover-se com o auxílio da pélvis, dos pulsos, dos cotovelos, dos joelhos, dos tornozelos, dos calcanhares. Para se manter de pé ou ficar por cima, é preciso ignorar o outro e encará-lo como inimigo. O individualismo, o triunfo a qualquer preço e a disposição para o confronto como estratégia apriorística de sobrevivência parecem reger a movimentação dos bailarinos no decorrer dos quarenta minutos de espetáculo.

À música original Lenine combina uma vasta gama de timbres, samplers, efeitos, citações e estilos, na construção de uma instigante babel sonora, concebida como uma peça única, de oito movimentos, que vão do hard rock à tradição de gêneros populares brasileiros. Paulo Pederneiras emoldura o espaço cênico com grandes placas negras e brilhantes, dispostas lado a lado com precisão geométrica, remetendo à frieza própria das superfícies azulejadas. De malhas inteiriças e todo em preto e branco, os figurinos criados por Freusa Zechmeister dividem ao meio o corpo dos bailarinos: enquanto na região frontal têm preponderância as estampas geométricas variadas, as costas ganham, de alto a baixo, um negro intenso e brilhante. Sob a incidência da luz, o brilho das malhas ressalta as saliências e concavidades das formas, fazendo com que, aqui e ali e por frações de segundo, os bailarinos se misturem ao cenário, emprestando volume e sinuosidade à sua estética retilínea e bidimensional[3].


Breu


Crítica - Silvia Sotter - Corpo Aceso Breu: Novo espetáculo do Corpo é intenso, passando rápido como um raio

Assita - Trecho em vídeo desse espetáculo

Vídeo 2 desse espetáculo

Vídeo 3 desse espetáculo


Oncotô

Criador(es): Rodrigo Pederneiras
Ano: 2005


Lecuona

Criador(es): Rodrigo Pederneiras
Ano: 2004


Santagustin

Criador(es): Rodrigo Pederneiras
Ano: 2002


O Corpo

Criador(es): Rodrigo Pederneiras
Ano: 2000


Benguelê

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano:1998


Parabelo

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1997


Bach

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Direção artística: Paulo Pederneiras
Ano: 1996
Música: criação livre de Marco Antônio Guimarães sobre a obra de Johann Sebastian Bach


Um Bach mais que barroco. Mineiro. De um azul intenso. E grafite. E dourado. Como as igrejas do ciclo do ouro, 
nas antigas Geraes - talhadas pelo gênio de Aleijadinho. Um Bach divinamente profanado. Que despenca de súbito dos 
céus para outra vez ascender às alturas. Um Bach que cantata, mas que também ciranda.

Vigésima sexta coreografia na cronologia da companhia mineira de dança, Bach estreou mundialmente em setembro de 1996 na tradicional Bienal da Dança de Lyon, arrancando dez minutos ininterruptos de aplausos.
Clássico, contemporâneo, universal, interiorano, divino, profano, solene, malemolente, Bach brota de uma criação livre e iluminada do músico Marco Antônio Guimarães, do Uakti, em torno da obra do maior compositor de todos os tempos. Bach, a primeira produção do Grupo Corpo como companhia residente da Maison de La Danse, de Lyon - condição que ocupou por três anos consecutivos[4].


Sete ou Oito Peças para um Ballet

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1994


Narazeth

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1993


21

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1992


Variações Enigma

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Música: Edward Elgar
Ano: 1991


Três Concertos

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
:Música: Telemann
Ano: 1991


A Criação

Coreografia: Rodrigo Pederneiras, baseada no oratório de Joseph Haydn
Ano: 1990


Missa do Orfanato

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1989


Mulher

Coreógrafo: Suzanne Linke
Ano: 1989


Uakti

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1988


Rapsódia

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1988


Schumann Ballet

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1988


Pas du Pont

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1987


Canções

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1987


Duo

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1987


Bachiana

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1986


Carlos Gomes/Sonata

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1986


Prelúdios

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1985


Sonata

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1984


Noturno e Reflexos

Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1982


Interânea

Música: Marlos Nobre
Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1981


Tríptico

Música: Wagner Tiso
Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1981


Último Trem

Música: Milton Nascimento / Fernando Brant
Coreografia: Oscar Araiz
Ano: 1980


Cantares

Música: Marco Antônio Araújo
Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Ano: 1978


Maria Maria

Música: Milton Nascimento / Fernando Brant
Coreografia: Oscar Araiz
Ano: 1976


Prêmios

Categoria: Grande Prêmio da crítica
Título do trabalho: 30 anos do Grupo Corpo
Ano: 2005

Categoria: Elenco
Título do trabalho: O Corpo
Ano: 2000

Ficha Técnica

Diretor Artístico: Paulo Pederneiras

Coreógrafo: Rodrigo Pederneiras

Diretora de Ensaios: Carmen Purri

Diretor Técnico: Pedro Pederneiras

Bailarinos:
Ana Paula Cançado
Ana Paula Oliveira
Beto Venceslau
Cassilene Abranches
Danielle Pavam
Danielle Ramalho
Edson Beserra
Edson Hayzer
Everson Botelho
Filipe Bruschi
Flávia Couret
Gabriela Junqueira
Helbert Pimenta
Ivelise Tricta
Janaina Castro
João Vicente
Juliana Meziat
Mariana do Rosário
Peter Lavratti
Silvia Gaspar
Victor Vargas

Assistentes de Coreografia:
Carmen Purri
Miriam Pederneiras

Maître de Ballet:
Bettina Bellomo

Pianistas:
Anna Maria Ferreira
Lícia Horta

Contra-regra:
Alexandre Vasconcelos

Chefe de Palco:
Virgilio Dangelo

Técnicos de Palco:
Eustáquio Bento
Gabriel Pederneiras
Lucas Araújo
Stefan Böttcher

Administradores:
Marcelo Cláudio Teixeira
Verônica Bonome

Secretária:
Kênia Marques

Documentação:
Cândida Braz

Comunicação:
Cristina Castilho

Produtora Executiva:
Cláudia Ribeiro

Coordenador de Programação: Fernando Velloso


Referências

Site oficial do Grupo Corpo. Disponível em: <http://www.grupocorpo.com.br/site>

REIS, Sérgio Rodrigo. Rodrigo Pederneiras e o Grupo Corpo: dança universal. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2008.  Site da APCA. Disponível em: <http://www.apca.org.br/premiados.asp?acao=filtrar&categoria=Dança&ano=&votaram=&premiados=&palavra=&pag=0>


Contatos

Avenida Bandeirantes, 866. Mangabeiras - Belo Horizonte MG

(31) 3221-7701
(31) 3227-5958 (fax)

grupocorpo@grupocorpo.com.br

http://www.grupocorpo.com.br

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