Grupo Gestus

De Wikidanca

Edição feita às 16h10min de 10 de janeiro de 2012 por Marinamagalhaes (disc | contribs)
Ir para: navegação, pesquisa

Grupo Gestus

Tabela de conteúdo

Histórico

Criado em 1990, na cidade de Araraquara, o Grupo Gestus foi formado inicialmente por bailarinos que, insatisfeitos com os padrões tradicionais de ensino em academias de dança, construíram um núcleo artístico de pesquisa e desenvolvimento criativo, vislumbrando uma nova forma de organização para a dança em Araraquara.

O nome surgiu a partir do conceito brechtniano de 'gestus social', estudado na primeira pesquisa desenvolvida pelo grupo.

Dirigido desde a sua criação por Gilsamara Moura, o Grupo Gestus possui um trabalho que divulga e promove encontros com artistas e instituições ligadas à pesquisa em dança.

Atualmente, sua equipe é formada por quinze pessoas que desempenham papéis nas áreas de criação, produção, comunicação e direção, constituindo um núcleo artístico em dança contemporânea.

No ano de 2006, inaugurou uma nova trajetória de ações coletivas e colaborativas, a partir de pesquisas de cunho ativista, colocando em foco uma das suas principais metas que é fortalecer ambientes de troca e intercâmbio.

O grupo, desde 2007, conta com o patrocínio exclusivo da empresa LUPO, via a lei de incentivo fiscal do Governo Federal, lei Rouanet, que possibilita a produção e circulação nacional e internacional dos mais recentes projetos desenvolvidos pelo grupo, “Microdanças que se desfazem ou Episódios que não se repetem...” e “About Angels”.

Na sua trajetória, foi agraciado pelos prêmios Encena Brasil/2002, Caravana Funarte/2004 e Klauss Vianna de Dança/2007.

Apresentou-se em inúmeros eventos e salas no Brasil, dentre elas: Bienal SESC de Dança de Santos, Festival de Dança de Araraquara, Circuito 1, 2, 3 Petrobrás, Circuito SESI de Dança, Itinerância SESC, Teatro Municipal de São Paulo, Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Espaço Ambiente de Belo Horizonte, Galeria Olido de São Paulo, Espaço Quasar em Goiânia, Solar Boa Vista e Teatro do Movimento em Salvador, entre outros.

Participou de diversos festivais internacionais de Dança em países como Colômbia, Peru, Equador, Argentina, Estados Unidos, Alemanha.

Integrou o projeto de residência artística internacional IPL/2008 e participou do projeto de cooperação internacional “Fronteras”, ambos em Lima-Peru.

Co-produziu edições do Festival de Dança de Araraquara/2001-2008 e do Fronteiras Brasil/2009.

Seus integrantes atuam em projetos sociais e acadêmicos ligados à dança.

Trabalhos desenvolvidos

Ausculta (2010)

Ausculta é um processo investigativo que parte da percepção de um corpo que se modifica ao longo de nove meses e cujas imagens das relações entre cArquivo:Exemplo.jpgorpo-mulher, corpo-feto e corpo-mãe, vão construindo a trajetória possível de ser executada pela intérprete. Trata-se de um processo de escuta do próprio corpo a partir dos limites, restrições e possibilidades que a presença de outro corpo promove. Em resposta ao desenvolvimento provocado em seu interior, o corpo se adapta e cria novas estratégias de deslocamento no espaço/tempo.

Ausculta - Grupo Gestus

Direção: Gilsamara Moura
Assistente de Direção: Kranya Díaz-Serrano
Concepção/Criação: Sabrina Kelly
Interpretação: Sabrina Kelly
Iluminador: Ricardo Portari Filho
Projeto Gráfico: Veridiana Santos e Pablo Lozano
Produção: Nirlyn Seijas
Assistente de Produção: Ana Karla Marconato
Assessor de Imprensa: Tadeu Queiroz
Assessoria Jurídica: Ana Karla Marconato
Preparador Físico: Cássio Mascarenhas Robert Pires
Professora de Yoga: Juliana Oliveira Michelutti
Professor de Capoeira: Gilson de Almeida
Professor de Balé Clássico: Pablo Lozano

Microdanças que se desfazem (2010)

Microdanças que se desfazem..., inspirada na obra “O olho e o cérebro - Biofilosofia da percepção visual” de Philippe Meyer, trabalha com alguns sentidos e canais da percepção (experiências táteis, visuais, cinestésicas, acústicas). Num tempo determinado, bem curto, cada dança se constrói e se desfaz. É o tempo se desfazendo na dança... é a dança se desfazendo no tempo... Corpo e Pensamento enredados.


Microdanças que se desfazem

Direção: Gilsamara Moura
Assistente de Direção: Kranya Díaz-Serrano
Concepção/Criação: Gilsamara Moura
Interpretação: Gilsamara Moura
Iluminador: Ricardo Portari Filho
Projeto Gráfico: Veridiana Santos e Pablo Lozano
Edição Videográfica: Pablo Lozano
Produção: Nirlyn Seijas
Assistente de Produção: Ana Karla Marconato
Assessor de Imprensa: Tadeu Queiroz
Assessoria Jurídica: Ana Karla Marconato
Preparador Físico: Cássio Mascarenhas Robert Pires
Professora de Yoga: Juliana Oliveira Michelutti
Professor de Capoeira: Gilson de Almeida
Professor de Balé Clássico: Pablo Lozano


Sobre Todos Nós (2010)

Como se adentrássemos no universo simbólico da criança, revivendo momentos de transição e agregando novas experiências, nós adultos queremos experimentar de novo, em outro Tempo-Espaço, algumas de nossas vivências na Infância.

Sobre Todos Nós revive esse Tempo/Espaço de maneira transformada e associa aquilo que as crianças têm em comum: sonhos, desejos, carências.

16 crianças inspiraram este processo de criação. 16 crianças que podem ser qualquer criança. 16 crianças que falam Sobre Todos Nós.

Sobre todos nós

Direção: Gilsamara Moura
Assistente de Direção: Kranya Díaz-Serrano
Concepção: Gilsamara Moura
Trabalho criado em processo colaborativo com os intérpretes: Gilsamara Moura, Luzinete Silva, Pablo Lozano, Rafael Otoni, Sabrina Kelly
Bailarino Estagiário: Nícolas Souza
Bailarinos Convidados: Cesar Nunes e Nirlyn Seijas
Iluminador: Ricardo Portari Filho
Trilha Sonora: Alex Lima e Divan
Projeto Gráfico: Veridiana Santos e Pablo Lozano
Produção: Nirlyn Seijas
Assistente de Produção: Ana Karla Marconato
Assessor de Imprensa: Tadeu Queiroz
Assessoria Jurídica: Ana Karla Marconato
Preparador Físico: Cássio Mascarenhas Robert Pires
Professora de Yoga: Juliana Oliveira Michelutti
Professor de Capoeira: Gilson de Almeida
Professor de Balé Clássico: Pablo Lozano


Viral (2010)

Viral aborda processos mnemônicos. Como aquilo que replicamos de outra pessoa, reproduzimos e transformamos é lembrado? O que a memória seleciona? Como nos contaminamos com as idéias dos outros? Como passamos isso adiante? Como Mudamos os percursos? Quando a contaminação cessa? Questões que atravessam a cena e se evidenciam na construção coreográfica.

Viral

Direção: Gilsamara Moura
Assistente de Direção: Kranya Díaz-Serrano
Coreógrafia: Mário Nascimento
Elenco: Cesar Nunes, Luzinete Silva, Nirlyn Seijas, Pablo Lozano e Rafael Otoni
Bailarino Estagiário: Nícolas Souza
Iluminador: Ricardo Portari Filho
Projeto Gráfico: Veridiana Santos e Pablo Lozano
Produção: Nirlyn Seijas
Assistente de Produção: Ana Karla Marconato
Assessor de Imprensa: Tadeu Queiroz
Assessoria Jurídica: Ana Karla Marconato
Preparador Físico: Cássio Mascarenhas Robert Pires
Professora de Yoga: Juliana Oliveira Michelutti
Professor de Capoeira: Gilson de Almeida
Professor de Balé Clássico: Pablo Lozano


Cortadores (2007)

Cortadores, de Mário Nascimento (BH), parte do pressuposto de que a resistência à dominação manifesta-se não somente através da visibilidade política de canais e instrumentos institucionalizados, mas de forma fragmentada nas dimensões banais da vida cotidiana de um trabalhador rural.

Pesquisamos a trajetória do surgimento, consolidação e exclusão do “bóia-fria”, procurando refletir sobre as características, peculiaridades e eficácia em seus trabalhos de todo dia. O jogo interno do conformismo, inconformismo, resistência e dominação.

Partindo do pressuposto de que nosso trabalho atual se manifesta de maneira multifacetada e de extrema relevância artística, possibilitaremos a inserção e a difusão de um espetáculo artístico de qualidade na sociedade e desta forma contribuir para uma ação cultural, a integração arte/sociedade.

Da ‘Arte de cortar cana’ haveria uma longa história a ser escrita – história da força braçal, da sobrevivência, da superação. E outra versão, bem menos digna, a da exploração, controle político e dominação.

Arelação docilidade-utilidade é escancarada tornando o homem quanto mais obediente, mais útil, e inversamente; ela define como se pode ter domínio sobre o corpo do outro para que operem como se quer e a eficácia que se determine.

Corpos submissos/Corpos Dóceis.

Cortadores

Direção: Gilsamara Moura
Assistente de Direção: Kranya Díaz-Serrano
Concepção e Criação: Mário Nascimento (BH)
Elenco: Gilsamara Moura, Luzinete Silva, Pablo Lozano, Rafael Otoni, Sabrina Kelly
Iluminador: Ricardo Portari Filho
Figurinos: Vosso Reino Costumes by Lúcia Furtado
Trilha Sonora: Hernán Battiato


Microdanças (2007)

Partindo do pensamento de que a identidade é uma construção em confronto entre o que se mostra e o que é observado e denominado, um espaço de reflexão se instaura através de microdanças que evidenciam este "construir confrontando" existente nas expectativas mútuas entre o performer e a platéia. O que se espera do corpo de um profissional da dança? Qual é o compromisso deste "corpo que dança" com a platéia? Qual é a dança que se espera acontecer? Qual é a potência de denúncia existente nos corpos que buscam reconfigurar o contrato dado por "natural" entre o movimento e o entretenimento? O corpo cartão postal, o corpólatra, o corpo propaganda, assim como outras identidades "outdoor", também surgem neste jogo cênico. Mas quando estas identidades são potencializadas ao máximo e recontextualizadas, o que acontece com o olhar de quem as observa? O que se pode esperar deste confronto?

Microdanças

Direção: Gilsamara Moura
Assistente de Direção: Kranya Díaz-Serrano
Concepção e Criação: André Masseno (RJ)
Trabalho criado em processo colaborativo com os intérpretes: Fábio Costa, Gilsamara Moura, Luzinete Silva, Rafael Otony, Sabrina Kelly
Iluminador: Ricardo Portari Filho
Figurinos: Vosso Reino Costumes
Suporte Intelectual: Marcel Duchamp, Marina Abramovic, Hélio Oiticica, Lygia Clark, Bárbara Kruger, Minerva Cuevas, Julio Le Parc, Cildo Meireles, Guerilla Girls, Dias & Riedweg, Jean Baudrillard e muitos outros.
Intelectuais e Ativistas (colaboradores indiretos): Hakim Bey, Zigmunt Bauman, Zizek, Hardt, Negri e Homi Bhabha.


Modos Invisíveis de Fazer Arte (2007)

de Cláudia Müller
Uma série de estratégias que operam na contramão dos princípios que norteiam a criação de uma obra de arte como objeto a ser contemplado. Estas proposições efêmeras desejam transitar nos espaços cotidianos e alargar os modos de olhar, subvertendo o estado habitual das coisas. Aqui o espaço de experimentação é sobretudo a rua e os diálogos possíveis da prática artística com a vida diária.

Modos invisíveis de fazer arte

Direção: Gilsamara Moura
Assistente de Direção: Kranya Díaz-Serrano
Concepção e Criação: Cláudia Müller (RJ)
Trabalho criado em processo colaborativo com os intérpretes: Fábio Costa, Gilsamara Moura, Luzinete Silva, Rafael Otony, Sabrina Kelly
Figurinos: Vosso Reino Costumes
Suporte Intelectual: Marcel Duchamp, Marina Abramovic, Hélio Oiticica, Lygia Clark, Bárbara Kruger, Minerva Cuevas, Julio Le Parc, Cildo Meireles, Guerilla Girls, Dias & Riedweg, Jean Baudrillard e muitos outros.
Intelectuais e Ativistas (colaboradores indiretos): Hakim Bey, Zigmunt Bauman, Zizek, Hardt, Negri e Homi Bhabha.


Viola Quebrada (2006)

Protoperformances (2005)

O Grupo Gestus, de Araraquara, completou, em 2005, 15 anos de trabalho ininterrupto em dança e teatro contemporâneo.

Para comemorar esta trajetória, o grupo tem trabalhado desde agosto de 2005 com processos performáticos que investigam a contaminação de linguagens como a dança, o teatro, o vídeo e a música, desencadeando numa pesquisa sobre performance e body art (arte viva), percurso até então inédito na região de Araraquara entre grupos de dança ou teatro.

A performance é uma forma colaborativa, que se dá pela fusão e o agenciamento de diversas linguagens artísticas (música, teatro, dança, arquitetura, moda, política...). Na performance há algo que é previsto pelo artista ou intérpretes, mas as significações emprestadas são possibilidades suscitadas pelo inesperado. Atividade efêmera, por definição, demanda um modo de percepção múltipla.

Protoperformances

Direção: Gilsamara Moura
Assistente de Direção: Kranya Díaz-Serrano
Concepção: Grupo Gestus
Técnico de Luz e Som: Marco dos Anjos
Elenco: Aline Viveiro, Érica Petroni, Fábio Costa, Gilsamara Moura, Kranya Diaz-Serrano, Rafael Otoni, Tadeu Queiroz, Sabrina Kelly


Tabacaria (2004)

O espetáculo conta com texto integral do poema "Tabacaria". O intérprete pontua as cenas com palavras de Pessoa, na voz de Álvaro de Campos. A dinâmica da cena empresta ao poema um andamento quase coloquial. As palavras ganham dimensão corporal, e o teatro funde-se à dança, sem que se possa delimitar a linguagem de um e de outro, e que nunca deveriam ser vistos como áreas isoladas.

Há o ritual. Há a poesia plena, que deixa falar através de múltiplas linguagens. Para a criação do espetáculo, a diretora Gilsamara Moura e o Coreógrafo Mário Nascimento seguiram as seguintes etapas de produção: 1) o mergulho no universo de Fernando Pessoa e suas dualidades poéticas; 2) produção de partitura física; 3) o preenchimento com imagens geradas a partir do conflito inicial da obra; 4) o estabalecimento das relações com os outros performers, 5) a desconstrução da linguagem.

Tabacaria

Texto de Álvaro de Campos - Fernando Pessoa
Coreografia: Mário Nascimento
Direção Geral: Gilsamara Moura
Direção Artística: Kranya Díaz
Trilha original:Fábio Cardia
Iluminação: Marco dos Anjos
Elenco: Aline Viveiro, Érica Petroni, Fábio Costa, Gilsamara Moura, Tadeu Queiroz, Sabrina Kelly


Severina Havaiana Paraibana ou a Saga do Amor Desmedido de Pedreiro Baiano na Cidade Grande (2004)

Severina havaiana paraibana ou a saga do amor desmedido do pedreiro baiano na cidade grande é um espetáculo performático de ‘dança de cordel’.

Seu tema é o amor de dois trabalhadores brasileiros: uma lavadeira e um pedreiro que passam o dia ao lado de seu radinho de pilha, entoando lamentos e contando suas histórias.

A idéia da coreografia é aproveitar elementos da literatura de cordel, trazendo para a dança conceitos de cultura popular, como a sonoridade da música popular dos anos 70.

O núcleo de bailarinos, formado por Aline Cintra e Tadeu Queiroz, utiliza elementos de dança-teatro, em que se destaca a improvisação.

Nesta montagem, as técnicas contemporâneas propostas por Cunnigham e Laban convivem com alguns elementos da dança popular.

O roteiro e o texto da peça partem de um estudo a respeito de autores contemporâneos de literatura de cordel e de teóricos como Câmara Cascudo.

Direção: Gilsamara Moura
Direção Artística: Kranya Díaz-Serrano
Concepção: Aline Viveiro e Tadeu Queiroz
Técnico de Som e Luz: Marco dos Anjos
Elenco: Aline Viveiro, Tadeu Queiroz


In-Pressão (2003)

In-Pressão

Direção: Gilsamara Moura:
Concepção e interpretação: Aline Viveiro, Gilsamara Moura, Kranya Díaz
Projeto/Registro Visual: Laís Moura
Iluminação: Marco dos Anjos
Cenografia/Figurino: Laís Moura
Música: Gorán Bregovic
Fotos: Mastrângelo Reino


O Homem que Odiava a 2a Feira (2002)

O Homem que odiava a 2a Feira


Ficha Técnica


Louca (2002)

Esta obra traz uma versão sublime sobre a loucura criativa da grande intérprete brasileira Elis Regina.

As atitudes corporais da artista, o vazio deixado pela sua morte e as ‘loucas’ interpretações, desenham os momentos do espetáculo de Gilsamara Moura.

Encantos e desencantos, a busca incesante da emoção extrema e o constante inconformismo de sujeitar-se a padrões rígidos, também inspiraram a criação coreográfica.

Como um livro de memórias, as impressões de algumas passagens da carreira de Elis Regina, através de músicas, transformam o espetáculo num ambiente de boas recordações.

Louca

Criação e Interpretação: Gilsamara Moura
Assistente de Direção: Kranya Díaz-Serrano
Luz: Marco dos Anjos
Figurino: Jorge Okada
Desenho de Projeção: Seabra


Fuxico (2001)

O espetáculo FUXICO foi criado para comemorar os 10 anos de existência do Grupo Gestus, de Araraquara.

A coreografia busca referências na própria história do grupo, resgatando os elementos que possibilitaram os contornos do que hoje é o Gestus. As cenas são como fibras, linhas e nós. São trançadas, costuradas, outras vezes alinhavadas para se produzir um tecido de tramas coloridas que ocupam o palco do presente e da memória.

FUXICO prima pelo humor, pela sutileza, pelo jogo e, principalmente, pela reverência ao corpo. A dança enquanto um estudo criativo e orgânico do corpo, bem como suas possibilidades anatômicas e fisiológicas.

Fuxico

Direção e Concepção: Gilsamara Moura
Assistência Coreográfica: Kranya Díaz Serrano
Preparação Vocal: Andréa Chakur
Iluminação: Marco dos Anjos
Cenário: Alberto Fernandes e Rita Leite
Vídeo: Celso Falcoski e Sandra Mascarenhas
Trilha Sonora: Colagem Musical
Figurino: Grupo Gestus
Costureiras: Rachel Sotrate, Helena Fernandes, Neusa Cruz, Jove Queiroz, Edméia Rocha
Elenco: Adriana Cruz, Alberto Fernandes, Aline Cintra, Andreza Mattos, Denise Zanin, Érica Petroni, Fabíola Biasoli, Gilsamara Moura, Georgia Palomino, Juliana de Araújo, Lidiane Ferreira, Moema Guimarães, Sabrina Kelly, Simone Carvalho, Tadeu Queiroz, Taís Magnani, Weber Fonseca

Gestus Iluminados (2001)

Ursa Maior (2000)

Ursa Maior


Conversa de Boteco (2000)

Zeitgeist (1999)

Zeitgeist, cuja pesquisa coreográfica coincidiu com as comemorações em torno de Goethe durante o ano de 1999, tem por objetivo recuperar uma das obras mais importantes do escritor alemão, dentro da literatura universal: Fausto. O personagem, que se transformou num mito, permanece vivo até hoje, sendo mencionado na música, na poesia, nas artes plásticas e em muitas outras linguagens artísticas. Com o intuito de compreender a Humanidade, Goethe conferiu a Fausto o poder de nos lembrar que todo homem, mesmo diante de sua natureza ambígua, precisa escolher, exercitar sua liberdade entre o bem e o mal. Diante de tal proposta, o processo coreográfico deste espetáculo traz à tona questões como crise sistêmica, transformação, manipulação e deterioração, legitimando, assim, as ambigüidades vividas pelo ser humano.

Zeitgeist

Direção e Concepção: Gilsamara Moura
Trilha Sonora: Colagem Musical
Iluminação: Marco dos Anjos
Voz in Off: Zé Pedro Antunes
Elenco: Adriana Cruz, Aline Cintra, Andreza Mattos, Denise Zanin, Érica Petroni, Fabíola Biasoli, Geórgia Palomino, Gilsamara Moura, Juliana de Araújo, Lidiane Ferreira, Lisângela D’Andréa, Moema Guimarães, Sabrina Kelly, Simone Carvalho, Taís Magnani


Perfil Transitório (1998)

Perfil Transitório - Ficha Técnica


O Chuva vem me dizer (1998)

L'overture D'amour (1998)

Losing Troy (1997)

Era uma vez aqui... (1996)

Gingado (1996)

Vestuto Véu (1995)

Quandentrareminha'alma (1995)

Nu Vivons (1995)

Dispersão (1995)

Cantabiles Corpus (1995)

Zona Tórrida (1995)

Tanz Septus (1995)

Bolero (1995)

Vídeos

Reportagem com o Grupo Gestus na comemoração de 30 anos de existência (2009)

Reportagem sobre o espetáculo Cortadores

Reportagem Grupo Gestus recebe coreográfo Mário Nascimento sobre a criação do espetáculo Salve: as baleias e as crianças

Trecho do espetáculo Salve: as baleias e as crianças

Trecho do espetáculo Sobre todos nós

Trecho do espetáculo Microdanças que se desfazem

Trecho do espetáculo Viola Quebrada


Ligações Externas

Site Oficial do Grupo Gestus

Patrocínio:

Ferramentas pessoais
Espaços nominais
Variantes
Ações
Navegação
Ferramentas
Visite-nos
Idana.net - Home