Lana Borges

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Atualmente integra a banda Dona Joana, na qual atua como cantora, flautista e compositora, se apresentando pelas noites cariocas e pelo Brasil. Integra a [[Cia Intrépida Trupe]], desde 2010, através do projeto[[ Intrépida Trupe Jovem]] e o projeto de comemoração dos 25 anos da Cia (FATE/Petrobrás), e é uma das professoras de acrobacia aérea no projeto Carequinha, no Espaço de Criação Intrépida Trupe, com o curso "Fluxo Aéreo". Trabalhou em Luanda, Angola – África, fazendo oficinas com dois grupos de teatro, Elinga Teatro e Grupo Teatral Henrique Artes, com o trabalho “Corpo, Memória e Identidade - treinamento físico e criação para atores”, em parceria com Isabel Penoni. Se formou em música na Escola de Música Pró-Arte - RJ, onde estudou flauta doce e transversal, percepção e teoria musical desde seus 5 anos, com o grupo de jovens chamado Flautistas da Pró-Arte, a atual Orquestra de Sopros da Pró-Arte. Através dessa sua experiência musical dentro da orquestra, teve a oportunidade de aprender danças populares e acrobacia aérea e de solo, com coreografias encomendadas de renomeados artistas como [[Lia Rodrigues]], [[Dani Lima]], [[Denise Stutz]], [[Intrépida Trupe]] e [[Bruno Beltrão]]. Lecionou acrobacia aérea por 2 anos, para crianças e adolescentes, no curso de Vanda Jacques "A Cobra na bacia" como assistente e professora, na Intrépida Trupe e fez diversas assistências para coreógrafos, participando de projetos socias em locais como Paquetá, Morro Dona Marta, Lídice - RJ, administrados pela maestrina e professora de música Tina Pereira. Estudou na Escola Nacional de Circo por 2 anos e faz o curso de licenciatura em dança na [[Faculdade Angel Vianna]]. Participou de grupos independentes de circo e de dança, como acrobata no grupo[[ Cabaré Volante]] e integrando o elenco do[[ Cabaré Valentin]], do [[Grupo Gentependurada]] - POA e, foi bailarina por 2 anos de Flávia Tápias.  
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Atualmente integra a banda Dona Joana, na qual atua como cantora, flautista e compositora, se apresentando pelas noites cariocas e pelo Brasil. Integra a [[Cia Intrépida Trupe]], desde 2010, através do projeto[[ Intrépida Trupe Jovem]] e o projeto de comemoração dos 25 anos da Cia (FATE/Petrobrás), e é uma das professoras de acrobacia aérea no projeto Carequinha, no Espaço de Criação Intrépida Trupe, com o curso "Fluxo Aéreo". Trabalhou em Luanda, Angola – África, fazendo oficinas com dois grupos de teatro, Elinga Teatro e Grupo Teatral Henrique Artes, com o trabalho “Corpo, Memória e Identidade - treinamento físico e criação para atores”, em parceria com Isabel Penoni. Se formou em música na Escola de Música Pró-Arte - RJ, onde estudou flauta doce e transversal, percepção e teoria musical desde seus 5 anos, com o grupo de jovens chamado Flautistas da Pró-Arte, a atual Orquestra de Sopros da Pró-Arte. Através dessa sua experiência musical dentro da orquestra, teve a oportunidade de aprender danças populares e acrobacia aérea e de solo, com coreografias encomendadas de renomeados artistas como [[Lia Rodrigues]], [[Dani Lima]], [[Denise Stutz]], [[Intrépida Trupe]] e [[Bruno Beltrão]]. Lecionou acrobacia aérea por 2 anos, para crianças e adolescentes, no curso de Vanda Jacques "A Cobra na bacia" como assistente e professora, na Intrépida Trupe e fez diversas assistências para coreógrafos, participando de projetos socias em locais como Paquetá, Morro Dona Marta, Lídice - RJ, administrados pela maestrina e professora de música Tina Pereira. Estudou na Escola Nacional de Circo por 2 anos e faz o curso de licenciatura em dança na [[Faculdade Angel Vianna]]. Participou de grupos independentes de circo e de dança, como acrobata no grupo[[ Cabaré Volante]] e integrando o elenco do[[ Cabaré Valentin - Teatro Bar Espetáculo]], do [[Grupo Gentependurada]] - POA e, foi bailarina por 2 anos de Flávia Tápias.  
Participou junto ao bailarino/diretor [[Alexandre Bado]], o espetáculo de contato/improvisação e corpo em queda "Um pouco de possível senão eu sufoco", onde posteriormente se aperfeiçoou numa pesquisa própria de contato/improviso e técnicas de corpo em queda. Dirigiu e coordenou o grupo [['Coletivo']], um grupo de jovens artistas e pesquisadores afim de aprofundar técnicas e descobrir novas técnicas de contao/improviso, na faculdade UniRio. Trabalhou por 3 anos na Conspiração Filmes S.A., a princípio como estagiária em direção, passando por produção e arte, e até se tornar assistente de direção no programa “Essa história dava um filme”, pelo canal Multishow. Também foi 3ª assistente de direção no primeiro longa-metragem de Eryk Rocha, “Transeunte”, pela produtora [[VideoFilmes]]. Viajou com a Orquestra de Sopros da Pró-Ate para Áustria, numa turnê por 1 mês, financiada pelo Ministério da Cultura e Petrobrás. E passou 2 meses em Paris, onde cursou  arame fixo e trapézio na [[Academie Fratellini]] e fez um workshop de dança com a [[Cia À Fleur de Peau]], ministrado por [[Denise Namura]].
Participou junto ao bailarino/diretor [[Alexandre Bado]], o espetáculo de contato/improvisação e corpo em queda "Um pouco de possível senão eu sufoco", onde posteriormente se aperfeiçoou numa pesquisa própria de contato/improviso e técnicas de corpo em queda. Dirigiu e coordenou o grupo [['Coletivo']], um grupo de jovens artistas e pesquisadores afim de aprofundar técnicas e descobrir novas técnicas de contao/improviso, na faculdade UniRio. Trabalhou por 3 anos na Conspiração Filmes S.A., a princípio como estagiária em direção, passando por produção e arte, e até se tornar assistente de direção no programa “Essa história dava um filme”, pelo canal Multishow. Também foi 3ª assistente de direção no primeiro longa-metragem de Eryk Rocha, “Transeunte”, pela produtora [[VideoFilmes]]. Viajou com a Orquestra de Sopros da Pró-Ate para Áustria, numa turnê por 1 mês, financiada pelo Ministério da Cultura e Petrobrás. E passou 2 meses em Paris, onde cursou  arame fixo e trapézio na [[Academie Fratellini]] e fez um workshop de dança com a [[Cia À Fleur de Peau]], ministrado por [[Denise Namura]].
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== Ligações Externas ==
== Ligações Externas ==

Edição de 23h52min de 9 de julho de 2013

Lana Borges é acrobata aérea, bailarina e musicista.


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História

Atualmente integra a banda Dona Joana, na qual atua como cantora, flautista e compositora, se apresentando pelas noites cariocas e pelo Brasil. Integra a Cia Intrépida Trupe, desde 2010, através do projeto Intrépida Trupe Jovem e o projeto de comemoração dos 25 anos da Cia (FATE/Petrobrás), e é uma das professoras de acrobacia aérea no projeto Carequinha, no Espaço de Criação Intrépida Trupe, com o curso "Fluxo Aéreo". Trabalhou em Luanda, Angola – África, fazendo oficinas com dois grupos de teatro, Elinga Teatro e Grupo Teatral Henrique Artes, com o trabalho “Corpo, Memória e Identidade - treinamento físico e criação para atores”, em parceria com Isabel Penoni. Se formou em música na Escola de Música Pró-Arte - RJ, onde estudou flauta doce e transversal, percepção e teoria musical desde seus 5 anos, com o grupo de jovens chamado Flautistas da Pró-Arte, a atual Orquestra de Sopros da Pró-Arte. Através dessa sua experiência musical dentro da orquestra, teve a oportunidade de aprender danças populares e acrobacia aérea e de solo, com coreografias encomendadas de renomeados artistas como Lia Rodrigues, Dani Lima, Denise Stutz, Intrépida Trupe e Bruno Beltrão. Lecionou acrobacia aérea por 2 anos, para crianças e adolescentes, no curso de Vanda Jacques "A Cobra na bacia" como assistente e professora, na Intrépida Trupe e fez diversas assistências para coreógrafos, participando de projetos socias em locais como Paquetá, Morro Dona Marta, Lídice - RJ, administrados pela maestrina e professora de música Tina Pereira. Estudou na Escola Nacional de Circo por 2 anos e faz o curso de licenciatura em dança na Faculdade Angel Vianna. Participou de grupos independentes de circo e de dança, como acrobata no grupo Cabaré Volante e integrando o elenco do Cabaré Valentin - Teatro Bar Espetáculo, do Grupo Gentependurada - POA e, foi bailarina por 2 anos de Flávia Tápias.

Participou junto ao bailarino/diretor Alexandre Bado, o espetáculo de contato/improvisação e corpo em queda "Um pouco de possível senão eu sufoco", onde posteriormente se aperfeiçoou numa pesquisa própria de contato/improviso e técnicas de corpo em queda. Dirigiu e coordenou o grupo 'Coletivo', um grupo de jovens artistas e pesquisadores afim de aprofundar técnicas e descobrir novas técnicas de contao/improviso, na faculdade UniRio. Trabalhou por 3 anos na Conspiração Filmes S.A., a princípio como estagiária em direção, passando por produção e arte, e até se tornar assistente de direção no programa “Essa história dava um filme”, pelo canal Multishow. Também foi 3ª assistente de direção no primeiro longa-metragem de Eryk Rocha, “Transeunte”, pela produtora VideoFilmes. Viajou com a Orquestra de Sopros da Pró-Ate para Áustria, numa turnê por 1 mês, financiada pelo Ministério da Cultura e Petrobrás. E passou 2 meses em Paris, onde cursou arame fixo e trapézio na Academie Fratellini e fez um workshop de dança com a Cia À Fleur de Peau, ministrado por Denise Namura.

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