Valdemar Santos

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Valdemar Santos  iniciou seus estudos no Balé Folclórico de Teresina, e na Escola de Dança do Estado (1996-2000). Fez Aperfeiçoamento Técnico e Profissional na Faculdade Angel Viana no Rio de Janeiro com Paulo Caldas, Marcele Sampaio, Andréia Marciel, Dani Lima Angel Vianna, Helena Saldanha (2004-2005).
Valdemar Santos  iniciou seus estudos no Balé Folclórico de Teresina, e na Escola de Dança do Estado (1996-2000). Fez Aperfeiçoamento Técnico e Profissional na Faculdade Angel Viana no Rio de Janeiro com Paulo Caldas, Marcele Sampaio, Andréia Marciel, Dani Lima Angel Vianna, Helena Saldanha (2004-2005).
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Valdemar tem uma formação autodidata e desde muito cedo, ainda na infância em Amarante, teve  contato com as manifestações folclóricas como a dança do cavalo piancó,  o bumba meu boi,  a festa do divino e o pagode do mimbó. Aos 15 anos de idade cria seu primeiro grupo de dança e passa a se apresentar nas ruas, praças e festejos da pequena cidade histórica.  
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Valdemar tem uma formação autodidata e desde muito cedo, ainda na infância em Amarante, teve  contato com as manifestações folclóricas como a dança do cavalo piancó,  o bumba meu boi,  a festa do divino e o pagode do mimbó. Aos 15 anos de idade cria seu primeiro grupo de dança e passa a se apresentar nas ruas, praças e festejos da pequena cidade histórica. Amarante fica do lado da comunidade Mimbó,  único quilombo do Piauí e um dos pouco existentes/resistentes nos Brasil.  Uma das primeiras danças que o grupo, criado por Valdemar, passou a difundir foi o "Pagode do Mimbó" dança de origem africana e muito ritmada com variações de pisadas de pé no chão e percussão corporal.  Sua formação em dança é desde o iníçio atravessada pelos artistas populares da região -  como a  Nêga Deuzuita e a Nêga Ana, representantes dessa tradição no Piauí -  descendentes e remanescentes da comunidade quilombola que existe ali. Para poder continuar dançando muda-se aos 19 anos  para a capital Teresina  onde inicia sua formação  de balé clássico na  Escola de Dança do Estado.
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Para poder continucar dançando muda-se aos 19 anos  para a capital Teresina  onde inicia sua formação  de balé clássico na  Escola de Dança do Estado.
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Já em Teresina, articulado aos movimento de classes, Valdemar  desenvolve trabalhos com o Bloco Afro Cultural Coisa de Nêgo e passa a pesquisar entre 2006 e 2009  a dança afro.
(verbete em construção)
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Edição de 16h12min de 28 de março de 2012

Breve Histórico




Valdemar Santos é bailarino, coreógrafo e intérprete-criador. É natural de Amarante, cidade do interior do Piauí. Como bailarino integrou o Balé Folclórico de Teresina, o Balé da Cidade de Teresina, fundando e dirigindo posteriormente a Cia Equilibrio de Dança. Coordenou a Escola de Danças Folclóricas, projeto da Prefeitura Municipal de Teresina realizado na zona norte da capital, bairro Matadouro, região periférica da cidade. Atualmente coordena a OPEQ - Organização Ponto de Equilibrio, ONG que desenvolve uma série de projetos na área de dança em Teresina e cidades do interior do Estado. Também esteve a frente, em colaboração com o bailarino Luiz Carlos Vale, do projeto Dança Eficiente, grupo que desde 2005 tem uma atuação contudente em Teresina e é formado por bailarinos cadeirantes.


Trajetória



Valdemar Santos iniciou seus estudos no Balé Folclórico de Teresina, e na Escola de Dança do Estado (1996-2000). Fez Aperfeiçoamento Técnico e Profissional na Faculdade Angel Viana no Rio de Janeiro com Paulo Caldas, Marcele Sampaio, Andréia Marciel, Dani Lima Angel Vianna, Helena Saldanha (2004-2005).

Valdemar tem uma formação autodidata e desde muito cedo, ainda na infância em Amarante, teve contato com as manifestações folclóricas como a dança do cavalo piancó, o bumba meu boi, a festa do divino e o pagode do mimbó. Aos 15 anos de idade cria seu primeiro grupo de dança e passa a se apresentar nas ruas, praças e festejos da pequena cidade histórica. Amarante fica do lado da comunidade Mimbó, único quilombo do Piauí e um dos pouco existentes/resistentes nos Brasil. Uma das primeiras danças que o grupo, criado por Valdemar, passou a difundir foi o "Pagode do Mimbó" dança de origem africana e muito ritmada com variações de pisadas de pé no chão e percussão corporal. Sua formação em dança é desde o iníçio atravessada pelos artistas populares da região - como a Nêga Deuzuita e a Nêga Ana, representantes dessa tradição no Piauí - descendentes e remanescentes da comunidade quilombola que existe ali. Para poder continuar dançando muda-se aos 19 anos para a capital Teresina onde inicia sua formação de balé clássico na Escola de Dança do Estado. (...)

Já em Teresina, articulado aos movimento de classes, Valdemar desenvolve trabalhos com o Bloco Afro Cultural Coisa de Nêgo e passa a pesquisar entre 2006 e 2009 a dança afro.

(verbete em construção)

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