Contato Improvisação

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A primeira aula de C.I. foi dada em 1988, no Rio de Janeiro, por [[Guto Macedo]], no espaço do então [[Grupo Coringa]] de Dança, dirigido coreógrafa uruguaia [[Graciela Figueroa]]. Ex-bailarino do Grupo Coringa, participou também de companhias importantes como “Débora Colker” e “Intrépida Trupe”, Macedo havia recém-chegado de uma temporada em Nova Iorque, onde entrou em contato com a técnica com Trisha Brown, uma de suas iniciadoras.  
A primeira aula de C.I. foi dada em 1988, no Rio de Janeiro, por [[Guto Macedo]], no espaço do então [[Grupo Coringa]] de Dança, dirigido coreógrafa uruguaia [[Graciela Figueroa]]. Ex-bailarino do Grupo Coringa, participou também de companhias importantes como “Débora Colker” e “Intrépida Trupe”, Macedo havia recém-chegado de uma temporada em Nova Iorque, onde entrou em contato com a técnica com Trisha Brown, uma de suas iniciadoras.  
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<br>Porém, a divulgação e o desenvolvimento da técnica no Brasil ao longo dos anos 90, se deve ao trabalho de [[Tica Lemos]], que trazia a prática com os matizes da [[Nova Dança]] européia. O crescimento nos últimos anos da área de atuação do contato-improvisação engloba a formação de grupos de estudo e prática, como o [[Núcleo Com Tato]], formado pelos artistas-pesquisadores [[Guto Macedo]], [[Paulo Mantuano]] e [[Fernando Neder]]; com espaços dedicados à prática, como a academia de dança Corpo Seguro e o espaço cultural Rampa, no Rio de Janeiro, e o Estúdio Nova Dança, em São Paulo; e festivais nacionais e internacionais que acontecem regularmente com palestras, oficinas e encontros em capitais brasileiras como: Rio de Janeiro, São Paulo, Florienópolis, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
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<br>Porém, a divulgação e o desenvolvimento da técnica no Brasil ao longo dos anos 90, se deve ao trabalho de [[Tica Lemos]], que trazia a prática com os matizes da [[Nova Dança]] européia. O crescimento nos últimos anos da área de atuação do contato-improvisação engloba a formação de grupos de estudo e prática, como o [[Núcleo Com Tato]], formado pelos artistas-pesquisadores [[Guto Macedo]], [[Paulo Mantuano]] e [[Fernando Neder]]; com espaços dedicados à prática, como a academia de dança Corpo Seguro e o espaço cultural Rampa, no Rio de Janeiro, e o Estúdio Nova Dança, em São Paulo; e festivais nacionais e internacionais que acontecem regularmente com palestras, oficinas e encontros em capitais brasileiras como: Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Salvador, Porto Alegre e Brasília. Em Curitiba a difusão do contato improvisação se deve ao trabalho do alemão Ralf Jaroschinski que vem ministrando oficina regularmente nos últimos anos (2006-2013), uma ação contínua que deu origem ao projeto SummuS Contato Improvisação fundada por Marina Scandolara e Yiuki Doi no Vila Arte Espaço de Dança em 2010.
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== CI em Curitiba  ==
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Curitiba, 26 de Maio de 2013
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Há sete anos, a difusão do contato improvisação em Curitiba se fortalece com o trabalho do alemão Ralf Jaroschinski, que vem ministrando oficinas regularmente. Nesse intervalo de tempo (2006-2013), ele ministrou oficinas em C.I. nos seguintes espaços: Balé Teatro Guaira (BTG:2011,2012,2013), Faculdade de Artes do Paraná (FAP:2011,2012,2013), Escola de Dança do Teatro Guaira (EDTG:2012), Grupo de Teatro da PUC(2012), Centro de Desenvolvimento do Ki (2011,2012) e na Casa Hoffmann Centro de Estudo do Movimento do Município (2006-2010). Essa ação contínua de difusão do C.I. foi primordial para a origem do projeto de pesquisa e difusão SummuS Contato Improvisação fundada por Marina Scandolara e Yiuki Doi, em 2010, no Vila Arte Espaço de Dança, estabelecimento dirigido por Cintia Napoli.
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Em 2011, Ryan Lebrão e Christopher Michael lançaram a proposta de um projeto de extensão em Contacto Improvisação pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP) intitulado “AprimorandoContato”, sob a orientação da professora Gladis Tridapalli. A pesquisa em Contato Improvisação teve continuidade no Projeto de Extensão UM – Núcleo de Pesquisa Artística em Dança da FAP, coordenado pela professora Rosemeri Rocha. Neste espaço a pesquisa foi desenvolvida pelos propositores Ryan Lebrão em parceria com Marina Scandolara (2012). Atualmente, o projeto está sendo desenvolvido por Ryan Lebrão em parceria Bruna Spoladore (2013).
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Importante ressaltar que alguns artistas da dança residentes em Curitiba, tais como, Rosemeri Rocha, Gládis Tridapalli e Marila Velloso desenvolveram alguns princípios de CI a partir de experiências dos cursos de formação realizados no País e no exterior, após o contato com os seguintes artistas: Steve Paxton (USA), Davi Zambrano (USA), David Ianitelli (BA), Tica Lemos (SP), Adriana Grecchi (SP) e Lisa Nelson (USA). As artistas expandiram os conceitos desta técnica, articulando-os com conteúdos existentes nas suas pesquisas individuais, de modo artístico e formativo juntamente com seus pares, dentro de instituições, grupos e companhias em Curitiba.
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Na cidade não há jam purista de contato improvisação, mas existem espaços de improviso de dança, como o “Improviso Dança e Música” realizado no 1º domingo do mês no Museu Oscar Niemeyer (MON) proposto pelo UM – Núcleo de Pesquisa Artística em Dança da FAP com o apoio do projeto SummuS Contato Improvisação desde 2010. No período de 2006 a 2009 foi proposto na cidade o projeto “Dança de Portas Abertas”, realizado na Casa Hoffmann Centro de Estudos do Movimento do Município no último domingo do mês, tal proposta integrava o “Programa Dança Cidade” elaborada por Marila Velloso em sua gestão como coordenadora de Dança na Fundação Cultural de Curitiba. Outros improvisos foram organizados na cidade como, por exemplo, “Improvisos no Barracão da FAP (2011)” proposto pelo UM – Núcleo de Pesquisa Artística em Dança, “IMPROV sem lideres - sem seguidores (2012)” proposto pela Lenita Silveira, “jam session Obragem Amorfou (2012)” do Grupo Obragem de Tetro, assim como outros projetos de artistas que se deram de modo aleatório.
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Atualmente a difusão de contato improvisação em Curitiba acontece por meio de aulas, oficinas e Jam´s realizadas pelo UM – Núcleo de Pesquisa Artística em Dança e SummuS Contato Improvisação, sediados respectivamente na Faculdade de Arte do Paraná e no Vila Arte Espaço de Dança. Os praticantes de contato improvisação na cidade buscam a atualização da técnica principalmente nos eventos que acontecem em São Paulo, Florianópolis e Porto Alegre. Entre os eventos importantes dessas cidades podemos citar o “Encontro Internacional de C.I. de São Paulo”, “Festival Sul em Contato” de Porto Alegre, “Festival Internacional de C.I. na Natureza de Gamboa”, Projeto “Intensivo de C.I.” e “Imersão em C.I.” de Florianópolis.
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SummuS Contato Improvisação & UM – Núcleo de Pesquisa em Dança da FAP (Texto escrito com a colaboração de Marina Scandolara, Rosemeri Rocha, Yiuki Doi, Marila Velloso, Cintia Napoli e Túlio Tibério Medeiro. )
==Ver também:==
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*[[Expressão Corporal]];
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*[[Expressão corporal]];
*[[Movimento Autêntico]];
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*[[Contato Autêntico]].
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== Referências Bibliográficas:  ==
== Referências Bibliográficas:  ==

Edição atual tal como 17h49min de 1 de junho de 2013

Tabela de conteúdo

Breve Histórico

O contato improvisação é uma técnica de movimento criada na década de 1970 por um grupo de coreógrafos e bailarinos norte-americanos, ligados à dança moderna, linguagem ainda emergente na época. Os artistas participantes deste grupo, intrigados com as formas massantes e formatos corporais pré-estabelecidos das escolas e companhias de dança, e ainda, vivendo sob um forte contexto histórico de contra-cultura, fundaram uma companhia da dança, a Grand Union, que tinha por base metodológica o improviso grupal.


O bailarino e coreógrafo Steve Paxton, integrante do grupo inicial, centrou seu trabalho na composição em dupla. Em residência artística com alguns estudantes da Grand Union em Oberlin College, apresentou pela primeira vez um espetáculo criado com base nessa técnica, Magnesium (1972), oficializando o contato-improvisação (CI) no universo da dança. A partir de então, a prática vem se disseminando pelo mundo todo como um trabalho corporal fisicamente conectado com a expressão e a consciência do corpo.

A Técnica:

Contatos.jpg


A técnica consiste num trabalho em dupla, ou em grupo, em que o peso e contra-peso são os elementos chaves para o movimento acontecer, de forma improvisada, mas consciente, na relação entre corpos. O contato-improvisação trabalha a queda e a sustentação física, de forma consciente, trazendo para o corpo um conhecimento prórpio sobre seus limites. Além disso trabalha a relação com o outro, uma vez que funciona como um jogo silencioso (físico) de pergunta e resposta. Para o contato-improvisação acontecer, é necessário que os participantes estejam concentrados no que está acontecendo no ambiente e dentro de seu corpo. A prática constante do CI, além de ser potencialmente uma ferramenta de auto-conhecimento, é ainda pedagógica em relação ao corpo, suas alavancas, pontos de apoio, flexibilidade. Num contexto artístico, o CI pode gerar desenhos de movimento muito interessantes para um público espectador e trabalha principalmente com o estado de presença, algo tão buscado nas linguagens de danças contemporâneas. Além disso, é uma prática pioneira na quebra de paradigmas de gênero, já que tanto o homem quanto a mulher podem liderar o movimento.


Para alguns pesquisadores do assunto, o contato-improvisação está intimamente ligado a uma construção artística pós-moderna, numa ruptura com formatos tradicionais de dança, numa busca de movimento mais livre. Para outros há ainda um grande passo a ser dado em seu reconhecimento na classe artística de dança. Por não pressupor nenhuma técnica antecedente, o CI pode ser praticado por qualquer pessoa que deseje entrar em contato com o movimento, com seu corpo, ou com a relação entre corpos em movimento, como uma finalidade em si. Por conta dessa perspectiva não-acadêmica, julga-se ainda ser pouco reconhecido pelos profissionais de dança. No entanto, muitos artistas nacionais e internacionais de renome, utilizam a técnica como base de pesquisa coreográfica, metodologia de aula, aquecimento, etc. Além disso, o CI ganhou grande destaque com o surgimento da Nova Dança, que utiliza sua técnica como trabalho formativo dos bailarinos.


Com referência nas sessões musicais irealizadas prinicipalmente pelo jazz e blues, os encontros de contato-improvisação são chamados de Jam, geléia em portuguuês. Partindo dos mesmos princípios dos encontros musicais, a jam tem por objetivo deixar o movimento espontâneo acontecer, num diálogo corporal entre os participantes, num jogo de improviso criativo, com um tempo mais ou menos estabelecido previamente. As sessões da jam são uma forma de disseminar a técnica, de ter um primeiro contato com a prática para um inciante, ou simplesemente de socializar com outras pessoas através da dança.


CI no Brasil

A primeira aula de C.I. foi dada em 1988, no Rio de Janeiro, por Guto Macedo, no espaço do então Grupo Coringa de Dança, dirigido coreógrafa uruguaia Graciela Figueroa. Ex-bailarino do Grupo Coringa, participou também de companhias importantes como “Débora Colker” e “Intrépida Trupe”, Macedo havia recém-chegado de uma temporada em Nova Iorque, onde entrou em contato com a técnica com Trisha Brown, uma de suas iniciadoras.


Porém, a divulgação e o desenvolvimento da técnica no Brasil ao longo dos anos 90, se deve ao trabalho de Tica Lemos, que trazia a prática com os matizes da Nova Dança européia. O crescimento nos últimos anos da área de atuação do contato-improvisação engloba a formação de grupos de estudo e prática, como o Núcleo Com Tato, formado pelos artistas-pesquisadores Guto Macedo, Paulo Mantuano e Fernando Neder; com espaços dedicados à prática, como a academia de dança Corpo Seguro e o espaço cultural Rampa, no Rio de Janeiro, e o Estúdio Nova Dança, em São Paulo; e festivais nacionais e internacionais que acontecem regularmente com palestras, oficinas e encontros em capitais brasileiras como: Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Salvador, Porto Alegre e Brasília. Em Curitiba a difusão do contato improvisação se deve ao trabalho do alemão Ralf Jaroschinski que vem ministrando oficina regularmente nos últimos anos (2006-2013), uma ação contínua que deu origem ao projeto SummuS Contato Improvisação fundada por Marina Scandolara e Yiuki Doi no Vila Arte Espaço de Dança em 2010.

CI em Curitiba

Curitiba, 26 de Maio de 2013

Há sete anos, a difusão do contato improvisação em Curitiba se fortalece com o trabalho do alemão Ralf Jaroschinski, que vem ministrando oficinas regularmente. Nesse intervalo de tempo (2006-2013), ele ministrou oficinas em C.I. nos seguintes espaços: Balé Teatro Guaira (BTG:2011,2012,2013), Faculdade de Artes do Paraná (FAP:2011,2012,2013), Escola de Dança do Teatro Guaira (EDTG:2012), Grupo de Teatro da PUC(2012), Centro de Desenvolvimento do Ki (2011,2012) e na Casa Hoffmann Centro de Estudo do Movimento do Município (2006-2010). Essa ação contínua de difusão do C.I. foi primordial para a origem do projeto de pesquisa e difusão SummuS Contato Improvisação fundada por Marina Scandolara e Yiuki Doi, em 2010, no Vila Arte Espaço de Dança, estabelecimento dirigido por Cintia Napoli.

Em 2011, Ryan Lebrão e Christopher Michael lançaram a proposta de um projeto de extensão em Contacto Improvisação pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP) intitulado “AprimorandoContato”, sob a orientação da professora Gladis Tridapalli. A pesquisa em Contato Improvisação teve continuidade no Projeto de Extensão UM – Núcleo de Pesquisa Artística em Dança da FAP, coordenado pela professora Rosemeri Rocha. Neste espaço a pesquisa foi desenvolvida pelos propositores Ryan Lebrão em parceria com Marina Scandolara (2012). Atualmente, o projeto está sendo desenvolvido por Ryan Lebrão em parceria Bruna Spoladore (2013).

Importante ressaltar que alguns artistas da dança residentes em Curitiba, tais como, Rosemeri Rocha, Gládis Tridapalli e Marila Velloso desenvolveram alguns princípios de CI a partir de experiências dos cursos de formação realizados no País e no exterior, após o contato com os seguintes artistas: Steve Paxton (USA), Davi Zambrano (USA), David Ianitelli (BA), Tica Lemos (SP), Adriana Grecchi (SP) e Lisa Nelson (USA). As artistas expandiram os conceitos desta técnica, articulando-os com conteúdos existentes nas suas pesquisas individuais, de modo artístico e formativo juntamente com seus pares, dentro de instituições, grupos e companhias em Curitiba.

Na cidade não há jam purista de contato improvisação, mas existem espaços de improviso de dança, como o “Improviso Dança e Música” realizado no 1º domingo do mês no Museu Oscar Niemeyer (MON) proposto pelo UM – Núcleo de Pesquisa Artística em Dança da FAP com o apoio do projeto SummuS Contato Improvisação desde 2010. No período de 2006 a 2009 foi proposto na cidade o projeto “Dança de Portas Abertas”, realizado na Casa Hoffmann Centro de Estudos do Movimento do Município no último domingo do mês, tal proposta integrava o “Programa Dança Cidade” elaborada por Marila Velloso em sua gestão como coordenadora de Dança na Fundação Cultural de Curitiba. Outros improvisos foram organizados na cidade como, por exemplo, “Improvisos no Barracão da FAP (2011)” proposto pelo UM – Núcleo de Pesquisa Artística em Dança, “IMPROV sem lideres - sem seguidores (2012)” proposto pela Lenita Silveira, “jam session Obragem Amorfou (2012)” do Grupo Obragem de Tetro, assim como outros projetos de artistas que se deram de modo aleatório.

Atualmente a difusão de contato improvisação em Curitiba acontece por meio de aulas, oficinas e Jam´s realizadas pelo UM – Núcleo de Pesquisa Artística em Dança e SummuS Contato Improvisação, sediados respectivamente na Faculdade de Arte do Paraná e no Vila Arte Espaço de Dança. Os praticantes de contato improvisação na cidade buscam a atualização da técnica principalmente nos eventos que acontecem em São Paulo, Florianópolis e Porto Alegre. Entre os eventos importantes dessas cidades podemos citar o “Encontro Internacional de C.I. de São Paulo”, “Festival Sul em Contato” de Porto Alegre, “Festival Internacional de C.I. na Natureza de Gamboa”, Projeto “Intensivo de C.I.” e “Imersão em C.I.” de Florianópolis.

SummuS Contato Improvisação & UM – Núcleo de Pesquisa em Dança da FAP (Texto escrito com a colaboração de Marina Scandolara, Rosemeri Rocha, Yiuki Doi, Marila Velloso, Cintia Napoli e Túlio Tibério Medeiro. )

Ver também:

Referências Bibliográficas:


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